No final da tarde da última sexta-feira (11) a Justiça sentenciou José Yuri Souza Cruz de 21 anos, a uma pena de 17 anos de prisão em regime fechado por homicídio triplamente qualificado pelo assassinato do professor de educação física, Filadelfo Brandão de Santana de 44 anos.
O crime ocorreu na Avenida do Matadouro no Jardim Centenário, zona Oeste da Capital Sergipana, no dia 11 de fevereiro de 2016, e a sentença foi proferida pelo juízo da 5.ª Vara Criminal, no Fórum Gumersindo Bessa, em Aracaju.
No decorrer do julgamento, o acusado declarou ter matado o professor porque descobriu que o mesmo mantinha um relacionamento amoroso com sua companheira dele, no entanto, as circunstâncias do delito não foram consideradas pela justiça.
José Yuri havia sido denunciado pelo Ministério Público Estadual por homicídio consumado e qualificado por motivo fútil, mediante emboscada e que impossibilitou a reação e defesa da vítima.
O professor foi alvejado a tiros no momento em que conduzia um veículo Ford, modelo Fiesta, de cor Branca, com placas de Frei Paulo (SE), e faleceu dentro do próprio automóvel, depois de ter sido atraído para o local do crime pelo executor.
José Yuri foi preso pela Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em cumprimento a mandado de prisão, juntamente como a esposa, no dia 25 de fevereiro, 14 dias após a morte do professor.
Formado em Educação Física, ele era natural do povoado Mocambo, em Frei Paulo/SE, onde também foi proprietário de uma academia de ginástica, além de ter atuado trabalho em uma escola particular na cidade de Itabaiana/SE. (Fotos: Arquivo / Gilson de Oliveira)
Da Redação: Gilson de Oliveira
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Denunciado pelo Ministério Público do Estado de Sergipe de crime de homicídio triplamente qualificado o jovem Jobson Tavares da Silva, conhecido como Jobinho, 27 anos, foi absolvido da acusação em Júri Popular realizado nesta quinta-feira, dia 18, no Fórum Juiz José dos Anjos, em Carira (SE).
(Foto: Lucas Santana/Sistema Vip)
O julgamento se iniciou às 10 horas da manhã e se estendeu até as 20h40 e o Tribunal do Júri foi presidido pelo Juiz Sidney Silva de Almeida da Comarca de Carira.
Por meio de sorteio o júri foi formado por quatro mulheres e três homens e na acusação este presente o promotor de justiça Adson Alberto Cardoso de Carvalho tendo o advogado Carirense, Adalberto Benigno com assistente de acusação, enquanto o experiente advogado Evaldo Fernandes Campos foi contratado para defender o réu e o seu neto, o advogado Rodrigo Torres Campos, foi o assistente de defesa.
Com duração de quase 11 horas, familiares da vítima e do réu, além de estudantes de direito e populares lotaram o auditório do fórum.
Baseado na falta de informações no laudo fornecido pelo Instituto Médico Legal que pudesse incriminar o acusado, os advogados de defesa conseguiram convencer o jurado da tese de que não havia provas que Daiane havia sido envenenada por Jobinho.
Jobson Tavares da Silva era acusado de ter envenenado com dois bombons de chocolate a namorada Daiane Conceição dos Santos no dia 1.º de outubro de 2013 no povoado Lagoa Verde do Açude, no município de Carira. A jovem morreu no Hospital Regional de Itabaiana (SE) Dr. Pedro Garcia Moreno Filho após ter sido socorrida e encaminhada para o hospital da cidade de Carira. A vítima estava grávida de 2 meses e se rejeitava a interromper a gestação proposta pelo acusado.
De acordo com declarações de familiares, Daiane mantinha o relacionamento amoroso com Jobinho desde os 13 anos de idade.
DA REDAÇÃO: Gilson de Oliveira, Mais Notícias.
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