Morreu em Salvador (BA) no final da madrugada deste sábado (1.º) o médico cirurgião e ex-deputado federal Ivan Paixão de 67 anos. Ele estava internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital São Raphael, na capital baiana, onde se recuperava de um transplante de medula óssea.
Após a confirmação do óbito, o corpo foi trazido para Aracaju para ser velado no cemitério Colina da Saudade, no bairro Jabotiana, e no final da tarde foi sepultado no mesmo local.
José Ivan de Carvalho Paixão nasceu em Campo de Brito (SE) e foi deputado federal por Sergipe por duas vezes, entre 1999/2003 e 2003/2007, respectivamente. Já no período de 1995 a 1998 foi Secretário de Estado da Saúde, vice-presidente do Instituto Parreiras Horta e Secretário de Educação, do Desporto e Lazer do Estado de Sergipe entre 1999 e o ano 2000.
Da Redação: Gilson de Oliveira
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No último domingo (19), um homem de 57 anos foi submetido ao procedimento cirúrgico no Hospital do Coração de Sergipe para receber o órgão cardíaco. O fato ocorreu no dia do aniversário do paciente e depois de 11 anos sem a realização de transplantes no Estado.
O coração foi doado pela família de uma jovem de 26 anos, moradora do município sergipano de Umbaúba, na região Sul.
A mulher estava internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE), em Aracaju, com Traumatismo de Crânio Encefálico (TCE).
A retirada dos órgãos ocorreu após serem garantidos todos os protocolos de constatação da morte cerebral da doadora e autorização da família da mesma.
Com o consentimento familiar, foram captados, além do coração, os dois rins e as córneas. Os rins seguiram para os Estados do Rio Grande do Norte e Paraíba, enquanto as córneas serão transplantadas em pacientes sergipanos.
O paciente transplantado ainda está se recuperando, no pós-operatório, e será mantido o sigilo de sua identidade.
Papel social
Para a médica Maria do Carmo, que responde interinamente pela Central Estadual de Transplantes, é importante o comprometimento da população para com a causa. “É um bem que parte da sociedade e que volta para ela. As pessoas precisam deixar claro aos familiares o desejo de serem doadoras. Assim como, os parentes devem ter a consciência de que aquele ato vai salvar uma ou mais vidas”, enfatiza.
Ela lembra ainda, que no ano passado, Sergipe realizou 141 transplantes de córneas. Em 2017 já foram 30 procedimentos do tipo. Alguns órgãos também foram captados e enviados para outros Estados do país em 2016, sendo 10 rins, quatro fígados, dois corações (não havia paciente sergipano na fila de espera para este procedimento) e duas válvulas. Este ano, já foram retirados para doação quatro rins, um fígado e um coração.
A médica também frisa que, os órgãos e tecidos a serem doados são removidos com procedimentos similares a uma cirurgia. Todas as incisões são fechadas após a conclusão do procedimento, de forma a que o doador não apresente deformações ou cortes visíveis, pois é, uma das preocupações recorrentes de familiares dos doadores.
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