simultanêa – Gilson de Oliveira https://novo.gilsondeoliveira.com.br Thu, 24 Sep 2020 21:35:56 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://novo.gilsondeoliveira.com.br/wp-content/uploads/2025/04/cropped-favicon-512-32x32.png simultanêa – Gilson de Oliveira https://novo.gilsondeoliveira.com.br 32 32 Polícia Civil deflagra operação e desarticula grupo envolvido com o tráfico de drogas https://novo.gilsondeoliveira.com.br/noticia/policia-civil-deflagra-operacao-e-desarticula-grupo-envolvido-com-o-trafico-de-drogas/ Thu, 24 Sep 2020 21:35:56 +0000 https://gilsondeoliveira.com.br/?p=28498

Com o objetivo de desarticular um grupo criminoso que atua na distribuição do entorpecente conhecido como maconha do tipo skunk, com custo estimado de R$ 15 mil/kg, foi deflagrada a Operação Xeque-Mate, pela Polícia Civil de Sergipe. A operação foi realizada de forma simultânea nos Estados de Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Mato Grosso do Sul.

As investigações foram conduzidas pelo Departamento de Narcóticos (Denarc) e pelo Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), com o apoio da Divisão de Inteligência (Dipol) e da Coordenadoria Geral do Sistema de Inteligência da Segurança Pública de Sergipe (Cogesisp). A ação contou com o apoio operacional da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core).

Na ação policial, ocorrida na manhã desta quinta-feira (24), dois integrantes da organização criminosa, identificados como Ladisson Marcel Santos Feitosa de 18 anos, e Márcia Fabiana de Souza Feitosa de 38 anos, foram localizados na região do conjunto Costa e Silva, na capital sergipana. Eles entraram em confronto com os policiais e acabaram sendo gravemente feridos. Os dois foram socorridos, mas não resistiram aos ferimentos.

Márcia possuía duas condenações por tráfico de entorpecentes e duas por porte ilegal de arma de fogo. Ela era a principal liderança da organização criminosa nas ruas e bastante conhecida pelo seu perfil violento, ao determinar e coordenar as execuções de traficantes rivais.

As investigações tiveram início no final de maio de 2020, depois que os investigadores verificaram um crescimento no tráfico de drogas desse tipo de entorpecente em solo sergipano. No total, a operação teve como foco o cumprimento de sete mandados de prisão e sete mandados de busca e apreensão. As decisões judiciais foram expedidas pela 1.ª Vara Criminal de Aracaju.

O procedimento investigativo apontou Mauro Sérgio de Souza Feitosa de 35 anos, mais conhecido como “Maurinho”, como o chefe da organização criminosa. Segundo a polícia, mesmo preso em um presídio da cidade de Abreu Lima (PE), até a quarta-feira (23). Diante da periculosidade dele, a pedido dos órgãos de inteligência de Sergipe e Pernambuco, ele foi transferido para a Penitenciária Federal do Mato Grosso do Sul (MS).

Nos últimos meses, foram diversas operações realizadas pela polícia de Sergipe que visavam desfalcar a organização criminosa, que vinha crescendo no Estado. Em comparação com a maconha comum, a skunk é mais valorizada no mercado ilícito. A organização criminosa investigada estava invadindo bairros da Grande Aracaju, como América, Suíssa, São Carlos, além do conjunto João Alves Filho, em Nossa Senhora do Socorro.

A venda direta ao consumidor desse tipo de droga, normalmente, ocorre em pequenas quantidades e em poucas gramas. Raramente não excede 10 gramas desse tipo de narcótico. No entanto, Mauro Sérgio vendia em grandes quantidades, tentava se tornar o fornecedor exclusivo e se intitulava como o rei da maconha skunk em Sergipe, motivo pelo qual a operação recebeu o nome de Xeque-Mate, alusivo à movimentação final do jogo de xadrez.

O sergipano Mauro Sérgio, conhecido por “Maurinho”, era morador do bairro América. Ele é apontado como autor de roubos bastante conhecidos em Aracaju. Contra ele, há uma coleção de 12 condenações criminais pelo Poder Judiciário sergipano, sendo a maioria pela prática de roubo. Além dessas sentenças, há duas por extorsão mediante sequestro e uma por tentativa de homicídio, assim como processos em outros estados.

Mauro Sérgio conseguiu estruturar a organização criminosa em Sergipe e consolidou-se como uma das suas principais lideranças. A organização criminosa, com posto de comando sediado em Recife (PE), estava enviando, periodicamente, grandes quantidades de carregamentos de entorpecentes do tipo maconha skunk para Sergipe.

Os investigadores ainda descobriram que o grupo também enviava armamentos e munições variados, que vão desde revólveres e pistolas a, até mesmo, fuzis de grosso calibre, com as respectivas munições.

O grupo criminoso possuía ramificações em outros Estados e estava estruturalmente organizado, com postos de comando e de divisão de tarefas para atuação nos crimes de tráfico de drogas, de armas de fogo e munições, assim como também para a prática de homicídios.

Como parte das ações policiais relacionadas à Operação Xeque-Mate, já tinham sido apreendidos 700kg de maconha do tipo skunk em julho deste ano, em Boa Viagem, em Recife (PE). O entorpecente foi apreendido pela Polícia Civil de Pernambuco. Em Sergipe, o Cope localizou e apreendeu 300kg dessa droga na cidade de Japaratuba, em agosto deste ano.

Em Pernambuco, a operação contou com o apoio do Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri) e do Centro Integrado de Inteligência de Defesa Social, unidades da Polícia Civil pernambucana e da Secretaria de Defesa Social (SDS/PE). No Estado de Alagoas, a ação policial contou com o auxílio da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic) e do Tático Integrado de Grupos de Resgates Especiais (Tigre).

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Polícia Civil presenta detalhes da apreensão de paredão, armas de fogo e droga em sítio no município de Areia Branca https://novo.gilsondeoliveira.com.br/noticia/policia-civil-presenta-detalhes-da-apreensao-de-paredao-armas-de-fogo-e-droga-em-sitio-no-municipio-de-areia-branca/ Sun, 18 Nov 2018 19:55:18 +0000 https://gilsondeoliveira.com.br/?p=24602

Policiais civis da Delegacia de Areia Branca em operação conjunta e simultanêa com militares da Força Tática e do Grupamento Especial Tático de Motos (Getam) do 3º Batalhão de Polícia Militar (3° BPM), além do Pelotão de Polícia Ambiental (PPAmb), prenderam em flagrante três pessoas responsáveis por organizar uma festa com mais de 200 pessoas, na qual estava sendo utilizado som em alto volume, configurando crime de poluição ambiental.

As investigações apontaram que no local, uma chácara localizada no povoado Guidinha, na zona rural do município, estava sendo constantemente utilizada para o tipo de festa.

No planejamento da operação, a Polícia Civil apurou que moradores da localidade estavam com problemas de saúde devido ao excesso de barulho, provocado pelas festas que aconteciam há cerca de um ano no local. Em pleno feriado, equipes se dirigiram ao local para cumprir um mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça.

No local, foram apreendidos dois revólveres calibre 38, com 11 munições intactas; dois carros; além de um equipamento conhecido popularmente como “paredão”, com vários instrumentos de emissão de som e dois sons de mala. Também foram apreendidos uma grande quantidade de drogas, assim como de um Narguilé, compartilhado entre os usuários da festa.

De acordo com o delegado Cleones Santos, ainda não foi possível saber a quem pertencia as armas e o material apreendido. As organizadoras do evento e o proprietário dos “paredões” foram presos em flagrante e conduzidos à Delegacia de Areia Branca.

“Há relatos de moradores do povoado Guidinha que o ‘paredão’ é tão potente que as portas e janelas das casas chegavam a tremer. Já temos em nossas mãos relatórios médicos que comprovam que nesse período que ocorreu as festas na localidade, pessoas ficaram doentes devido ao excesso de barulho. Não bastasse o evidente crime ambiental, o local também servia de ponto de encontro de criminosos, que bebiam e usavam drogas e depois saiam para praticar crimes em Areia Branca e nas cidades vizinhas”, concluiu o delegado. (Fotos: Polícia Civil de Sergipe)

Da redação: Ascom – SSP/SE
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