O Tribunal do Júri do município de Malhador acatou a denúncia oferecida pelo Ministério Público de Sergipe (MPSE), em Ação Penal Pública Incondicionada, e condenou o réu Cleiton dos Santos Andrade de 43 anos, conhecido como “Cleiton Porradão”, a 18 anos de reclusão, em regime fechado, pela prática de feminicídio qualificado contra a ex-companheira. A pena foi aumentada de 12 anos para 18 pelo crime ter sido praticado com recurso que dificultou a defesa da vítima e por acontecer na presença do filho do casal. Na época, o crime causou grande repercussão local pela brutalidade e por Cleiton ser conhecido no município e por fazer parte de uma banda.
De acordo com os autos do Inquérito Policial, no dia 04 de dezembro de 2017, por volta das 19h, no município de Malhador/SE, a vítima Rafaela dos Santos de 26 anos foi surpreendida pelo ex-companheiro por dois golpes de faca na região do abdômen e outro no pescoço. Rafaela estava em casa, quando o réu lhe fez uma visita com o pretexto de levar um presente para o filho, de 08 meses, e pagar a pensão alimentícia.
“Segundo apurado, antes do crime, Cleiton pediu para reatar a união amorosa, a qual havia findado há alguns meses, solicitando, também, para passar aquela noite com a ex-companheira. Todavia, a vítima manteve a negativa aos pedidos do réu, pois estava decidida quanto ao término do relacionamento. Inconformado com a decisão da vítima, o denunciado sacou a peixeira da sacola e, sem possibilitar qualquer reação ou defesa da vítima, que estava segurando o filho recém-nascido nos braços, desferiu os golpes. A vítima foi socorrida por familiares e encaminhada ao Hospital de Itabaiana, mas já estava morta. O filho sofreu apenas lesão leve. O réu confessou toda a dinâmica do crime”, destacou o MP na denúncia.
A tese acusatória foi sustentada em Plenário de Julgamento pelo promotor de Justiça Antônio Fernandes da Silva Júnior e acatada pelo Conselho de Sentença que julgou procedente a acusação do Ministério Público.
Da Redação: Núcleo de Comunicação/Ministério Público de Sergipe
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Após o episódio do cavalo colocado em uma cela de delegacia, depois de ter sido apreendido em uma cavalgada na cidade de Nossa Senhora Aparecida (SE) e que teve repercussão internacional, o comando Geral da Polícia Militar de Sergipe decidiu transferir o Capitão Vagno Passos da 3.ª Companhia, sediada em Ribeirópolis, para a 2.ª Companhia na cidade de Carira.
A equipe que estava de serviço no evento apreendeu o cavalo, depois que o mesmo desferiu um coice contra um veículo de uma senhora que encontrava-se estacionado e os policiais não conseguiram identificar o proprietário do animal.
O caso aconteceu na tarde do último dia 12 deste mês de novembro e o equino foi liberado da cela na manhã do dia seguinte, quando o seu dono se comprometeu a arcar com as despesas pelo conserto do carro.
Logo após o fato ter repercutido na imprensa nacional e internacionalmente, o oficial foi afastado de sua função na companhia até que o caso fosse rigorosamente apurado, no entanto, na última semana foi determinada a sua transferência.
Após seu afastamento do comando da Companhia, o Capitão ficou exercendo atividades administrativas no 3.º Batalhão de Polícia Militar (3.º BPM), com sede na cidade de Itabaiana (SE).
Da redação: Gilson de Oliveira
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Após a repercussão na imprensa do Estado de Sergipe e até nacionalmente a respeito de um cavalo que ficou apreendido em uma cela do Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp) na cidade de Nossa Aparecida, na região do Agreste sergipano, por quase 24 horas, o comando da Polícia Militar determinou que o Capitão Vagno se afastasse do comando 3.ª Companhia até que o episódio seja rigorosamente apurado. O oficial continuará trabalhando normalmente no 3.º Batalhão de Polícia Militar (3.º BPM).
A apreensão do equino ocorreu por volta das 17 horas do último domingo (12) durante a realização de uma cavalgada, quando o animal se assustou no evento e acabou atingindo com um coice o veículo de uma mulher que encontrava-se estacionado na rua em frente a uma residência.
O animal ficou custodiado no Cisp até a manhã de segunda-feira (13) depois que seu proprietário, engenheiro civil Wiliam Francisco dos Santos, entrou em contato com a proprietário do veículo, onde se compremeteu custear as despesas com o conserto do carro, e após assinar um termo de reponsabilidade, o cavalo acabou sendo liberado.
Nota da Polícia Militar do Estado de Sergipe
Diante da repercussão do ocorrido no último domingo, 12 de novembro, na cidade de Nossa Senhora Aparecida, relacionado ao recolhimento de um animal à delegacia local, o Comando da PMSE determinou que o Oficial permanecesse trabalhando normalmente na sede do 3º BPM, em Itabaiana, até a conclusão da rigorosa apuração instaurada em torno dos fatos, principalmente no que se refere à denúncia de maus tratos supostamente sofridos pelo equino e as circunstâncias que motivaram a ação policial.
É importante frisar que, apesar da ação cautelar ora adotada, o Comando da corporação reconhece o excelente trabalho que o Oficial vem desempenhando à frente da 3ª Cia/3º BPM desde abril do corrente ano, em Ribeirópolis, onde sua ação de comando junto à tropa proporcionou a redução de todos os índices criminais, notadamente os homicídios dolosos, conseguindo a marca de 120 dias sem que nenhuma vida fosse perdida na área sob sua responsabilidade.
A 3.ª Companhia do 3.º Batalhão de Polícia Militar abrange os municípios de Ribeirópolis, Nossa Senhora Aparecida, Malhador, São Miguel do Aleixo e Moita Bonita.
Da redação: Gilson de Oliveira
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