remoção – Gilson de Oliveira https://novo.gilsondeoliveira.com.br Thu, 13 Dec 2012 18:21:00 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://novo.gilsondeoliveira.com.br/wp-content/uploads/2025/04/cropped-favicon-512-32x32.png remoção – Gilson de Oliveira https://novo.gilsondeoliveira.com.br 32 32 SERRA DE ITABAIANA: Ação para remoção de antena é ajuizada https://novo.gilsondeoliveira.com.br/politica/serra-de-itabaiana-acao-para-remocao-de-antena-e-ajuizada/ Thu, 13 Dec 2012 18:21:00 +0000 https://gilsondeoliveira.com.br/?p=9879 FONTE: Assessoria de Comunicação Ministério Público Federal em Sergipe

O Ministério Público Federal em Sergipe (MPF/SE) ajuizou uma ação contra um empresário que instalou uma antena dentro do Parque Nacional da Serra de Itabaiana, na área que fica no município de Areia Branca. O MPF requereu que o empresário seja obrigado a reparar os danos causados ao parque.

Segundo a ação, durante uma operação no parque, os fiscais do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) constataram uma construção recente na área do parque, com a instalação de uma torre repetidora de dados de internet. A equipe de fiscalização localizou o responsável pela antena, que confirmou a instalação do equipamento.

O ICMBio lavrou um auto de infração contra o empresário e aplicou multa de R$ 100 mil, além de proibir a instalação do equipamento e a realização de qualquer obra no local. Em seguida, auto foi encaminhado ao MPF, para as providências judiciais do caso. Na ação, o MPF requer que o empresário seja condenado a retirar a torre repetidora de dados da área do parque e que seja aplicada multa diária em caso de descumprimento da sentença.

Parque – O Parque Nacional Serra de Itabaiana, localizado nos municípios de Areia Branca, Itabaiana, Laranjeiras, Itaporanga D’ajuda e Campo do Brito foi criado em 15 de junho de 2005, com o objetivo de “preservar os ecossistemas naturais existentes, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação ambiental e de turismo ecológico”.

De acordo com o procurador da República que assina a ação, Rômulo Almeida, “as unidades de conservação apresentam restrições para algumas atividades, pois objetivam a preservação integral dos recursos naturais existentes dentro de seus limites”.

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