Há alguns dias, a população do Bairro São Cristóvão está indignada com uma ação da Prefeitura Municipal de Itabaiana, no Agreste Sergipano. Na semana passada, a prefeita interina Carminha Mendonça (PSC) esteve visitando a obra da Praça Santa Clara de Assis e ordenou a retirada dos encostos dos bancos. O questionamento foi o seguinte: qual o interesse em destruir o que já foi feito?
A obra foi iniciada na gestão do prefeito afastado Valmir de Francisquinho e já estava com cerca de 90% de conclusão. Quando a prefeita assumiu, as obras foram paralisadas e, ao invés de dar continuidade, foi retirado parte do que já estava construído. “O que mais chama atenção e contraria é que a intenção foi somente para alterar uma logo marca”, disse Arlei Batista, morador da localidade.
De acordo com os moradores, os bancos possuíam o slogan da prefeitura da administração passada “Itabaiana forte como o seu povo”, que foi retirada para atender interesses pessoais, somente. Marta, também moradora do bairro, afirmou que o dinheiro foi jogado fora. “É gastar dinheiro público sem necessidade, pois ele será gasto duas vezes… é gastar uma nova mão de obra, novos materiais e outros quesitos”, disse.
Para a conclusão da obra só faltam pequenos ajustes, como a colocação da grama e a iluminação, porém, a prioridade foi retirar os encostos para retirada do slogan da administração passada. Diante dessa situação, a população segue indignada e buscando respostas para o questionamento citado.
Da Redação: Katiane Peixoto / Portal 93 Notícias
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Com o Governo do Estado prestes a receber um empréstimo em torno de R$ 560 milhões de recursos oriundos da Caixa Econômica Federal, um questionamento é levantado pelo pré-candidato a deputado estadual Talysson de Valmir (PR): por que não utilizar os recursos arrecadados através do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA – e os das multas para a manutenção e melhoria das estradas?
“Em um levantamento que fiz recentemente, vi que Sergipe arrecada cerca de R$ 200 milhões por ano apenas do IPVA que o cidadão paga. Se levarmos em conta os recursos de multas, em pouco tempo teríamos o valor equivalente a esse empréstimo em caixa para a manutenção de rodovias”, observa Talysson, que também manifesta-se favorável à criação de uma conta específica onde seriam depositados os pagamentos das multas, atualmente destinados para conta única do Governo.
Sendo que 50% do valor arrecadado fica com os municípios, quando indagado sobre o que vem sendo feito com os valores pagos em Itabaiana, cidade que seu pai administra, o jovem que comandou até recentemente três autoescolas e afastou-se para pré-campanha, é rápido na resposta.
“Itabaiana hoje é o único município a possuir sua usina de asfalto própria. Diversos povoados estão recebendo malha asfáltica e manutenções constantes são feitas nas ruas do centro da cidade. Lá, os recursos são bem aplicados e admiro esse jeito do meu pai tratar a coisa pública com zelo. Isso me inspira”, diz.
Da redação: Gilson de Oliveira
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