O secretário da Segurança Pública de Sergipe, João Batista Santos Júnior, revogou a portaria que proibia a divulgação para a imprensa da identificação das vítimas encaminhadas para exames de autopsia no Instituto Médico Legal Doutor Augusto César Leite. A proibição estava vigorando desde setembro de 2015.
De acordo com a assessoria de comunicação do IML, nas últimas 24 horas foram registradas cinco mortes por acidente de trânsito, arma de fogo, afogamento e suicídio por enforcamento.
* No bairro Campo, centro da cidade de Macambira, a dona de casa Cléa da Conceição, 30 anos, cometeu suicídio por enforcamento na noite de terça-feira, dia 22. A mulher era mãe de cinco, e sua atitude pode ter sido motivada por um desentendimento amoroso.
* Na Rodovia Lourival Baptista (SE – 270), uma colisão envolvendo motocicleta e automóvel culminou na morte de José de Jesus Santana, 37 anos. O acidente aconteceu na noite de terça-feira, dia 22, próximo ao acesso para o povoado Olhos D’água, em Lagarto, e a vítima era ocupante do veículo de duas rodas.
* No povoado Sítio do Meio, em Riachuelo, ocorreu no final da tarde de terça-feira, dia 22, o afogamento de Antônio dos Santos, 41 anos.
* Na BR-235, altura do bairro Veneza I, na região Metropolitana de Aracaju, o adolescente Thiago Conceição Santos, 16 anos, ao se confrontar com a Polícia Militar após participar do assalto a um micro-ônibus do transporte alternativo.
* O quinto corpo foi recolhido do Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE) sem identificação e a causa da morte foi atropelamento no trânsito ocorrido na Rodovia José Sarney, em Aracaju.
Da redação: Gilson de Oliveira, Mais Notícias
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Leia atentamente o que escreveu o radialista Beto Silveira e dê sua opniãoUma coisa tem me deixado intrigado. Se há proibição na comercialização de cerveja nos estádios de futebol aqui em Sergipe, com a falsa alegação de que isso, inibe eventuais conflitos entre torcedores, o que dizer de shows realizados em todo Estado, seja em locais públicos ou privados em que drogas ilícitas, são comuns.
Não estou fazendo apologia ao consumo do álcool, longe disso, mas, querer associar e atribuir à cervejinha consumida nos estádiso de futebol ao aumento do índice de violência, isso é demais. Vejamos uma comparação:
– Geralmente um evento de futebol dura entre duas e quatro horas; já o evento musical dura no mínimo de seis a sete horas. Ora, com um futebol tão pobre em qualidade, ir ao estádio e não beber um copo de cerveja, é muita hipocrisia.
Concordo que as bebidas, inclusive a água, sejam comercializadas apenas em copos descartáveis, pois, qual a diferença entre atirar uma garrafa de água mineral no gramado ou uma latinha de refrigerante?
Espero que os “senhores da lei” reflitam e parem de atrapalhar o pobre futebol sergipano.
Enquanto “eles” estão preocupados com coisas tão pequeninas, os “urubus continuam passeando entre os girassóis”.]]>