A produção de álcool no Campus da UFS de Itabaiana não para e o produto indispensável no trabalho de combate ao coronavírus já beneficia o quarto município da região.
“Após atendermos demandas dos municípios de Itabaiana, Campo do Brito e Ribeirópolis, chegou a vez de colaborarmos com o município de Areia Branca”, informou o professor Silvânio Costa, coordenador do Laboratório de Tecnologia e Monitoramento Ambiental (LTMA) da UFS.
Dessa vez ele e equipe produziram 140 litros de álcool 70% glicerinado, que foram entregues na quinta-feira, 21, quando o pessoal da Prefeitura de Areia Branca foi buscar o material no Campus Itabaiana. No total, já foram produzidos mais de 800 litros de álcool 70% glicerinado e 450 kg de álcool gel.
“Os municípios de Itabaiana, Campo do Brito, Ribeirópolis e Areia Branca forneceram o álcool comercial e nós o transformamos nos produtos adequados à sanitização e higienização”, explicou o professor, que integra o Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciências Ambientais (PPGECIA) e o Programa de Pós-Graduação em Recursos Hídricos (PRORH).
A ação integrada entre professores, técnicos e alunos do Departamento de Química da UFS/Campus Itabaiana (DQCI), Programa de Pós-Graduação em Ciências Naturais (PPGCN) e LTMA da UFS São Cristóvão, em parceria com as prefeituras, contribui para melhorar o atendimento no Hospital Regional de Itabaiana e nos postos das redes de saúde municipais.
Além do professor Silvânio Costa, a equipe da UFS que produz o álcool em gel no Campus de Itabaiana é formada pelos professores Valéria Barros (DQCI), vice-diretora do Campus, José Ronaldo Santos (DBCI), Luciano Fraga (DQCI) e Renata Kaminski (DQCI), que tem duas alunas orientandas da pós-graduação também envolvidas, Bárbara Vasconcelos e Camila Lima.
Da Redação: Portal UFS
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A produção de grãos em Sergipe terá uma redução de aproximadamente 50% em relação ao ano de 2017. Os principais motivos são a estiagem e a falta de chuva nos principais municípios produtores. O milho é o principal grão produzido no Estado.
A média de produção de grãos em Sergipe é de 7.200 quilos por hectare, podendo chegar a 12 mil quilos nos melhores áreas da propriedade. Sergipe tem uma área de 200 mil hectares e a produção esperada era de 800 mil toneladas.
Segundo a Federação de Agricultura e Pecuária de Sergipe (FAESE), os maiores produtores de grãos são: Carira, Simão Dias, Pinhão, Pedra Mole, Frei Paulo, Aparecida, Ribeirópolis, Lagarto, entre outros. O prejuízo da safra é equivalente ao valor R$ 78 milhões, além de R$ 204 milhões que deixarão de ser movimentados na economia do Estado, devido às estiagens ocorridas nesta Safra. A produção de leite também será afetada com a queda na produção de grãos.
“Em todo o estado as chuvas foram abaixo do esperado, mas para alguns municípios o impacto foi mais severo ao ponto de comprometer a produção. Várias lavouras, mesmo que chova bastante nos meses de julho e agosto, não terão viabilidade financeira para a colheita de grãos, sendo recomendada a colheita para ração animal, através de silagem”, afirmou o superintende do Sistema Faese/Senar, Ivan Sobral.
O milho representa a maior área de lavoura do Estado e maior valor bruto de produção. Ainda segundo a Faese, representa 33% de todas as operações de credito rural no estado, sendo 90% do custeio agrícola. São 3.500 operações com o valor total de R$ 145 milhões por ano.
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