produção – Gilson de Oliveira https://novo.gilsondeoliveira.com.br Tue, 26 May 2020 04:30:40 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://novo.gilsondeoliveira.com.br/wp-content/uploads/2025/04/cropped-favicon-512-32x32.png produção – Gilson de Oliveira https://novo.gilsondeoliveira.com.br 32 32 Álcool produzido no Campus da UFS de Itabaiana já beneficia quatro municípios do Agreste https://novo.gilsondeoliveira.com.br/noticia/alcool-produzido-no-campus-da-ufs-de-itabaiana-ja-beneficia-quatro-municipios-do-agreste/ Tue, 26 May 2020 04:30:40 +0000 https://gilsondeoliveira.com.br/?p=27846

A produção de álcool no Campus da UFS de Itabaiana não para e o produto indispensável no trabalho de combate ao coronavírus já beneficia o quarto município da região.

“Após atendermos demandas dos municípios de Itabaiana, Campo do Brito e Ribeirópolis, chegou a vez de colaborarmos com o município de Areia Branca”, informou o professor Silvânio Costa, coordenador do Laboratório de Tecnologia e Monitoramento Ambiental (LTMA) da UFS.

Dessa vez ele e equipe produziram 140 litros de álcool 70% glicerinado, que foram entregues na quinta-feira, 21, quando o pessoal da Prefeitura de Areia Branca foi buscar o material no Campus Itabaiana. No total, já foram produzidos mais de 800 litros de álcool 70% glicerinado e 450 kg de álcool gel.

“Os municípios de Itabaiana, Campo do Brito, Ribeirópolis e Areia Branca forneceram o álcool comercial e nós o transformamos nos produtos adequados à sanitização e higienização”, explicou o professor, que integra o Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciências Ambientais (PPGECIA) e o Programa de Pós-Graduação em Recursos Hídricos (PRORH).

A ação integrada entre professores, técnicos e alunos do Departamento de Química da UFS/Campus Itabaiana (DQCI), Programa de Pós-Graduação em Ciências Naturais (PPGCN) e LTMA da UFS São Cristóvão, em parceria com as prefeituras, contribui para melhorar o atendimento no Hospital Regional de Itabaiana e nos postos das redes de saúde municipais.

Além do professor Silvânio Costa, a equipe da UFS que produz o álcool em gel no Campus de Itabaiana é formada pelos professores Valéria Barros (DQCI), vice-diretora do Campus, José Ronaldo Santos (DBCI), Luciano Fraga (DQCI) e Renata Kaminski (DQCI), que tem duas alunas orientandas da pós-graduação também envolvidas, Bárbara Vasconcelos e Camila Lima.

Da Redação: Portal UFS
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Estiagem reduz a produção de grãos e pode afetar produção de leite em Sergipe https://novo.gilsondeoliveira.com.br/politica/estiagem-reduz-a-producao-de-graos-e-pode-afetar-producao-de-leite-em-sergipe/ Tue, 24 Jul 2018 19:59:30 +0000 https://gilsondeoliveira.com.br/?p=23842

A produção de grãos em Sergipe terá uma redução de aproximadamente 50% em relação ao ano de 2017. Os principais motivos são a estiagem e a falta de chuva nos principais municípios produtores. O milho é o principal grão produzido no Estado.

A média de produção de grãos em Sergipe é de 7.200 quilos por hectare, podendo chegar a 12 mil quilos nos melhores áreas da propriedade. Sergipe tem uma área de 200 mil hectares e a produção esperada era de 800 mil toneladas.

Segundo a Federação de Agricultura e Pecuária de Sergipe (FAESE), os maiores produtores de grãos são: Carira, Simão Dias, Pinhão, Pedra Mole, Frei Paulo, Aparecida, Ribeirópolis, Lagarto, entre outros. O prejuízo da safra é equivalente ao valor R$ 78 milhões, além de R$ 204 milhões que deixarão de ser movimentados na economia do Estado, devido às estiagens ocorridas nesta Safra. A produção de leite também será afetada com a queda na produção de grãos.

“Em todo o estado as chuvas foram abaixo do esperado, mas para alguns municípios o impacto foi mais severo ao ponto de comprometer a produção. Várias lavouras, mesmo que chova bastante nos meses de julho e agosto, não terão viabilidade financeira para a colheita de grãos, sendo recomendada a colheita para ração animal, através de silagem”, afirmou o superintende do Sistema Faese/Senar, Ivan Sobral.

O milho representa a maior área de lavoura do Estado e maior valor bruto de produção. Ainda segundo a Faese, representa 33% de todas as operações de credito rural no estado, sendo 90% do custeio agrícola. São 3.500 operações com o valor total de R$ 145 milhões por ano.

Da redação: Assessoria FAESE
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