Em ações realizadas no último final de semana pela Polícia Penal, quatro mulheres foram presas tentando entrar em unidades prisionais de Sergipe portando substâncias irregulares.
O primeiro caso ocorreu na sexta-feira (06) na Cadeia Pública de Areia Branca (CPAB), no Agreste sergipano, quando uma visitante, ao ser submetida a revista pelo aparelho corporal (bodyscan), apresentou um objeto estranho no corpo. Diante do flagrante, a mulher assumiu que estava com substância entorpecente análoga à maconha.
Os outros três casos foram registrados no sábado (07) no Complexo Penitenciário Manoel Carvalho Neto (Copemcan), localizado no município de São Cristóvão, na Grande Aracaju (07), onde também após a utilização do equipamento corporal as visitantes foram flagradas com material não permitido.
Em todos os casos, as mulheres foram encaminhadas à Delegacia de Polícia Civil, autuadas em flagrante, e as quatro suspeitas se encontram à disposição do Poder Judiciário do Estado de Sergipe.
Da Redação: Gilson de Oliveira
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A Polícia Federal (PF) prendeu, neste domingo (7), em Sergipe, Carlenilton Pereira Maltas, acusado de ser um dos executores de Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, e Fabiano Alves de Souza, o Paca, em fevereiro de 2018, no Ceará. Os dois eram chefes de uma facção que comanda o crime organizado dentro e fora dos presídios. O mandado de prisão foi expedido pelo juízo da Comarca de Aquiraz, na Grande Fortaleza. A captura foi resultado do trabalho conjunto das Superintendências da PF do Ceará e de Sergipe.
Gegê e Paca foram encontrados mortos em reserva indígena na Região Metropolitana de Fortaleza, em fevereiro do ano passado. Conforme a investigação, membros da facção ordenaram a morte dos dois porque eles usavam dinheiro da organização criminosa para sustentar uma vida de luxo em Aquiraz, área nobre do litoral cearense. Eles viviam em uma mansão e possuíam carros de luxo, que foram apreendidos pela Justiça.
Carlenilto, que era conhecido em Sergipe como Ceará”, viveu por muitos anos no Estado, Em Canindé a informação é de que apenas um delegado de Polícia sabia que o indivíduo era uma forte liderança do PCC. Na cidade de Canindé de São Francisco, onde vivia com sua mulher e três filhos, era conhecido pela sociedade como um empresário de sucesso no Estado de São Paulo e também no Nordeste, situação que justificaria seus repentinos e longos desaparecimentos daquele Município.
Prisão em São Paulo
No mês de janeiro de 2019, a Polícia Federal prendeu, em São Paulo, Jefte Ferreira dos Santos, outro acusado de envolvimento das mortes de Gegê e Paca.
Segundo o Ministério Público do Ceará, Jefte dos Santos teve participação decisiva e fundamental para a prática do duplo homicídio. De acordo com a PF, ele não participou de forma direta no assassinato, mas reservou a hospedagem onde os outros criminosos ficaram em Fortaleza, no Ceará, antes da execução.
Jefte dos Santos era considerado foragido e foi denunciado pelo Ministério Público à Justiça pela participação no crime. Ele estava com o namorado, em uma casa de praia em Itanhaém, litoral sul de São Paulo, quando foi preso. Após a detenção, ele foi levado para a Superintendência da Polícia Federal na capital.
Os agentes da PF apreenderam com Jefte apenas telefones celulares. Ele deverá permanecer em São Paulo até ser transferido para o Ceará, onde estão concentradas as investigações. A PF também procura a mãe dele por participação no crime, mas ela segue foragida.
Gegê do Mangue e Paca foram mortos na manhã do dia 15 de fevereiro de 2018. Os corpos foram encontrados no dia seguinte, na mata de uma reserva indígena, em Aquiraz, a 30 quilômetros de Fortaleza, no litoral leste do estado.
Gegê era considerado um dos membros da cúpula da facção. Havia a suspeita de que ele estivesse controlando o tráfico de drogas no Paraguai. Ele já havia sido condenado a 47 anos, 7 meses e 15 dias de prisão pelos crimes de homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha armada.
Da Redação: Ascom PF
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As vésperas de assumir a Secretaria de Estado da Justiça e de Defesa do Consumidor (Sejuc), o delegado de Polícia Civil Cristiano Barreto Guimarães reuniu sua equipe e determinou uma varredura nos presídios do Estado de Sergipe.
Na manhã de sábado (07) durante o trabalho de fiscalização no Presídio Regional Senador Leite Neto (Preslen) foi descoberto um túnel que seria usado para uma fuga em massa de presos. O plano seria colocado em prática neste domingo (08) no horário de visitas aos internos.
O túnel foi cavado próximo ao alambrado e para ocultar a terra retirada do local os detentos utilizaram lenções para colocar o material. (Fotos: Divulgação / Ascom da Sejuc)
Posse no cargo
A posse do novo secretário de Justiça ocorre nesta segunda-feira (09) em solenidade marcada para às 11 horas, no Palácio dos Despachos, na capital sergipano. Ele irá ocupar o cargo deixado por Antônio Hora Filho.
Cristiano Barreto já atuou como Delegado Regional nos municípios de Itabaiana, Lagarto, Maruim e Tobias Barreto, tendo ainda sido Diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e do Núcleo de Investigação do Cope, além de atuar na Coordenadoria de Polícia do Interior e também foi assessor da Delegacia de Repressão a Roubo de Cargas no Estado de Sergipe e atualmente ocupava a Diretoria da Divisão de Inteligência e Planejamento Policial Civil (Dipol).
Da redação: Gilson de Oliveira
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Com passagens por presídios dos Estados da Bahia, Alagoas e Sergipe, o ex-detento Maxuel Leão Freitas, 30 anos, foi preso em Aracaju por Policiais do Batalhão de Polícia de Choque (BPChq) na manhã de terça-feira, dia 29.
O homem é foragido da justiça alagoana e a prisão ocorreu após populares o denunciarem por suspeita de arrombamento a residência no bairro Luzia, na capital sergipana.
Mediante denúncia, a guarnição iniciou as diligências e o indivíduo foi encontrado homiziado no imóvel dentro de um sofá, quando tentava fugir das buscas policiais. (Foto: Ascom/Polícia Militar de Sergipe)
Segundo informações da polícia, o suspeito agia usando luvas e máscaras e depois de ser localizado foi encaminhado para a 1.ª Delegacia Metropolitana.
Da redação: Gilson de Oliveira, Mais Notícias
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