popular – Gilson de Oliveira

Justiça define data de júri popular de suspeito pela morte de radialista em Itabaiana

Gilson de Oliveira — Sun, 20 Apr 2014 08:27:49 +0000

(Foto: Reprodução/Rede Social)

No próximo dia 29, a partir das 9 horas da manhã acontece no auditório do fórum Maurício Graccho Cardoso, em Itabaiana (SE), o julgamento do jovem José Jean do Carmo Mota suspeito de matar a tiros o radialista Edmilson de Jesus, 40 anos.

O Tribunal do Júri será presidido pelo juiz titular da 2.ª Vara Criminal da Comarca de Itabaiana, Marcelo Cerveira Gurgel, e atuará como acusação, o promotor titular da 2.ª Promotoria Criminal, José Ademilton de Oliveira Santos, enquanto os advogados Olivier Chagas e Elielma Chagas farão a defesa do réu.

No último dia 08 pela manhã aconteceu à audiência para a realização do sorteio dos jurados e o réu José Jean do Carmo Mota foi requisitado eletronicamente ao Desipe para comparecer em audiência de júri no dia 29 de abril de 2014.

(Foto: Arquivo/Gilson de Oliveira)

O crime foi praticado no Estúdio da FM Princesa, localizado à Avenida Manoel Antônio dos Santos, em Itabaiana, por volta das 20h30 do dia 28 de outubro de 2013. Após assassinato, os autores fugiram do local levando o aparelho de telefone celular e um ciclomotor pertencentes à vítima.

O suspeito foi detido em cumprimento a mandado de prisão preventiva no dia 06 de novembro do mesmo ano na BR-235 quando conduzia uma motocicleta após deixar uma casa lotérica na cidade de Areia Branca (SE).

(Foto: Reprodução/Rede Social)

Para a polícia o crime teve motivação fútil, onde a vítima marcou um encontro com o autor e após uma discussão por causa do descumprimento do pagamento de uma dívida por parte do radialista o suspeito o assassinou. Durante as investigações, a polícia também descobriu que a vítima e o suspeito mantiveram um relacionamento amoroso.

Após ser preso José Jean foi encaminhado para o Complexo Penitenciário Advogado Antônio Jacinto Filho, no Bairro Santa Maria, na capital sergipana.

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Júri popular condena acusado de homícidio praticado em 2006

Gilson de Oliveira — Thu, 18 Aug 2011 20:23:00 +0000

Acusado de prática de homicídio, Fábio Góis dos Santos foi a júri popular na última quarta-feira, dia 17, em julgamento que aconteceu no Fórum Maurício Gracch Cardoso e foi presidido pelo juiz da 1ª Vara Criminal de Itabaiana (SE), Paulo Teles Barreto.

O réu foi condenado à pena de dez anos e seis meses de reclusão em regime fechado.

De acordo com os autos, Fábio Góis matou Jaílton dos Santos na “Vila de João de Pipiu” no dia 15 de setembro de 2006 e desde à época do crime, ele se encontrava preso em um dos presídios do Estado.

Logo após ouvir a sentença lida pelo juiz, o réu saiu algemado da sala e em seguida foi conduzido de volta ao presídio por agentes penitenciários para cumprir a sentença.

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Ex-prefeito acusado da morte de radialista irá a júri popular

Gilson de Oliveira — Wed, 04 Jun 2008 18:51:00 +0000

O ex-prefeito do município de Tobias Barreto, Diógenes Almeida será levado a júri popular.
Ele é apontado como um dos mandantes do assassinato do radialista José Cláudio Bispo dos Santos, mais conhecido por Cláudio Rotay, morto a tiros há seis anos. A decisão é do juiz Aldo Albuquerque da Comarca de Tobias Barreto. Além do ex-prefeito, também irá a júri popular pela mesma acusação, José Pereira de Souza, conhecido como Cuja.

Cláudio Rotay foi morto a tiros, no dia 17 de junho de 2002, em um bar da periferia da cidade de Tobias Barreto. Dois pistoleiros que utilizavam uma motocicleta chegaram atirando contra os dois seguranças e em seguida invadiram o bar para matar o radialista que estava reunido com alguns colegas próximo à cozinha. O segurança Cosme José dos Santos também foi morto com quatro tiros, e o colega José Roberto de Souza Prata foi baleado na boca, mas escapou da morte.

Foram acusados de homicídio qualificado e formação de quadrilha o fazendeiro José de Jesus Valença, a mulher Eliana e o ex-prefeito Diógenes Almeida. Pela chacina dos pistoleiros, foram denunciados José Tamilson Santos, Cleisse Melo, José Pereira Souza e os fazendeiros José de Jesus Valença e Joza Valença. Já Félix Alves Barreto, Maria Eliana Fontes, José Pereira Souza e José de Jesus Valença foram denunciado pelo assassinato do radialista.
Os pistoleiros foram mortos e tiveram os corpos queimados na fazenda de Jesus Valença, que é compadre do ex-prefeito de Tobias Barreto e que também estava irritado com as críticas do comunicador em seu programa de rádio contra o administrador municipal.
Fotos: Tarcisio Dantas e reprodução