A Polícia Civil esclareceu o homicídio de Bismarque José dos Santos, conhecido como “Moda Seis”, que morreu depois de ser atingido por disparos de arma de fogo na cidade de São Domingo, no Agreste sergipano, no dia 8 de novembro. O crime ocorreu após uma carreata política.
As investigações estão sendo conduzidas pelas Delegacias de Campo do Brito, Macambira e São Domingos, que já apurou que o crime não teve intenção de influenciar a eleição, ou envolvimento com candidatos, e que os autores foram identificados pelos prenomes de Erico, conhecido por “Baratão”, e Rildo, conhecido pela alcunha de “Diabinho”.
De acordo com o delegado Wilkson Vasco, no dia do crime estavam sendo realizadas carreatas políticas e na praça onde acontecia um festejo do comitê de um dos partidos, a vítima se envolveu numa discussão com os suspeitos da investida criminosa. A motivação foi por divergências políticas entre os envolvidos. A Polícia Militar interveio e separou a briga, orientando a vítima a ir para casa.
Ainda segundo o delegado, por volta das 21h40, a vítima estava na porta de sua residência, no Centro de São Domingos, juntamente com a esposa e a filha menor, quando os suspeitos, em uma motocicleta, pararam em frente à casa e, após nova discussão, atingiram a vítima com disparos de arma de fogo. Populares teriam pedido para que os investigados não cometessem o crime, mas eles teriam dito que iriam matar o desafeto. A vítima tentou fugir, mas acabou sendo foi alcançada pelos suspeitos.
Bismarque foi socorrido pelos familiares e levado para o Hospital Universitário de Lagarto (HUL), porém, não resistiu aos ferimentos. Conforme elementos probatórios, Rildo já possuía uma arma de fogo em seu poder dias antes do crime. Diante disso, Rildo e Erico são suspeitos de cometerem o homicídio qualificado por motivo fútil com uso de arma de fogo.
No dia 25 de novembro, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão com a finalidade de localizá-los e de apreender elementos probatórios, no entanto, a polícia não obteve êxito e as buscas estão sendo intensificadas pelos investigadores.
Da Redação: Com informações da Ascom SSP/SE
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O prefeito de Itabaiana, Valmir de Francisquinho, 50 anos, do PR, vereador por cinco mandatos consecutivos até que chegasse ao Executivo em 2012 e se reelegesse em 2016, é hoje um político tão impactado pelo afastamento da Prefeitura, com uma prisão de 16 dias (7 a 22 de novembro do ano passado), que admite a intenção de abandonar a vida pública ao término do seu mandato em 31 de dezembro de 2020.
“Hoje eu estou pensando, numa proporção de 90%, em deixar a política. Não quero mais. Se meu filho me atender em meu pedido, ele vai sair também”, diz Valmir, estendendo o desânimo ao deputado estadual Talysson de Valmir, 27 anos, o parlamentar mais votado de Sergipe do ano passado em Sergipe.
“Eu sei que a política é uma cachaça, como se diz por aí, mas eu também sei que tem gente que deixa de beber e deixa de fumar. Muitos deixam. E eu estou me candidatando a ir para casa – eu sou novo ainda e tenho que construir a minha vida. Depois de uma dessa…”, reforça ele.
O “depois de uma dessa” são todos os aperreios pelos quais passou. Acusado de má-gestão do Matadouro Municipal de Itabaiana, Valmir foi detido no dia 7 de novembro, liberado no dia 22 do mesmo mês e no dia 12 de março, por uma decisão da justiça, retomou o mandato, que ficara em mãos da vice-prefeita Carminha Mendonça, que hoje não compartilhariam um cafezinho de botequim. Valmir vai continuar administrando o processo que corre contra ele na justiça.
Para Valmir de Francisquinho, tudo o que lhe ocorreu no campo policial e jurídico foi desproporcional ao que ele teria feito por Itabaiana e ao seu nível privado de vida. “Trabalhei tanto, construí uma nova Itabaiana, uma nova cidade – meus atos e ações demonstram isso, não são só estas minhas palavras. Estou falando do que está à vista, do que está feito, executado e pronto. Não tem cabimento em passar por uma situação dessa”, diz ele.
“Sem nenhum sentimento de mágoa, peço que Deus tome conta da política que eu vou tomar conta da minha vida. Vou viver a minha vidinha com a minha família. Não preciso disso para viver. Basta que Deus me dê o suficiente para comer e onde dormir. Eu vou passar, eu vou morrer – tudo isso aí passa. Daqui a 20 anos, 30 anos ou 40 anos não tem mais ninguém aqui da gente. Tudo é ilusão na vida da gente. Creio que na esfera pública já fiz a minha parte. Estou com essa posição e Deus vai me ajudar a manter esse pensamento de cair fora”, diz o prefeito.
Valmir de Francisquinho é um homem assombrado com tudo o que lhe ocorreu no ano passado. “Admito que estou com medo de tudo o que passei – logo eu que sempre fui um cara equilibrado, que nunca briguei com ninguém. Nunca bati e nunca apanhei de ninguém. Nunca fui agressivo na minha vida – e passar por tudo isso. E estão fabricando coisas contra mim. Falsificaram sistemas para querer me incriminar”, diz ele.
“Tudo isso é muito triste: eu trabalhei demais. Peguei Itabaiana foi muito endividada, com R$ 33 milhões de débitos e com quatro meses de salários atrasados. Botei em dia no primeiro mês e quando me afastaram tinha mais de R$ 30 milhões em caixa. Fui sempre um prefeito de responsabilidade. Materialmente, não tenho nada. Trabalho pela reabilitação do município e me questionam: “e a sua vida, Valmir, como é que fica”? A única coisa que eu tenho é minha autoescolazinha para sobreviver e comer com a família. Tenho 21 anos trabalhando com ela e não tenho riqueza, porque na política você constrói a vida dos outros e a sua você esquece”, diz o prefeito.
Ninguém pode desconsiderar que Valmir de Francisquinho, ou qualquer um no lugar dele, como ocorre com Valmir Monteiro, de Lagarto, exibe essas expectativas de futuro ainda sob o forte impacto de tudo o que lhe ocorreu e está em curso. Mas Valmir é um animal político, e que ninguém subestime ou rebaixe a importância dos 10% que ele deixa como margem de sobra para a sua permanência ou não na política. Com margens bem mais magras, outros já se repuseram de volta em seus projetos.
Da Redação: Jozailto Lima – JLPolitica.com.br
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O crime ocorreu no encerramento da festa de comemoração pelos 55 anos da Emancipação Política da Cidade de Areia Branca, situada no Agreste do Estado de Sergipe.
De acordo com informações preliminares da equipe de serviço na 1.ª Companhia do 3.º Batalhão de Polícia Militar (1.ª CIA/3.º BPM), o indivíduo identificado como Willams Santos Correia de 27 anos, teria sido morto no final da madrugada desta segunda-feira (12), após assaltar um grupo de amigos.
O fato aconteceu na Praça do Mercado, situado na área do forródromo da cidade de Areia Branca, e entre as vítimas do assalto estava um policial, quando o mesmo reagiu ao delito e efetuou um disparo contra o suposto assaltante, no momento em ele recolhia os pertences. (Fotos: Reprodução/Mais Notícias)
Segundo as informações policiais, o grupo deixava o evento festivo, quando o desconhecido se aproximou e portando uma arma de fogo, anunciou o assalto. Willame ainda tentou correr, mas o tiro acertou a sua cabeça, por trás, e ele evoluiu a óbito no local.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) foi acionado e ao chegar à cena do ocorrido foi constatado que o jovem já não possuía mais os sinais vitais.
Da redação: Gilson de Oliveira
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Sempre se fala sobre a questão de herança política, de famílias que ocupam o espaço na vida pública, através do voto. Mas nem sempre isso fica claro e aparente para a população, de forma objetiva, porque, na maioria das vezes, líderes políticos elegem seus familiares de forma discreta, sem grande badalação.
Mas, em 2018, com a eleição de Talysson de Valmir de Francisquinho (PR), o mais votado para deputado estadual com 42.046 votos, mostrou que a força do prefeito de Itabaiana, Valmir de Francisquinho, também do PR, é real.
“Só tenho a agradecer a todos que acreditaram em nosso projeto. E tenham certeza: Talysson fará um grande mandato de deputado estadual, enaltecendo os votos recebidos por ele em Itabaiana e em todo o Sergipe”, resumiu Valmir na comemoração da vitória de Talysson.
E o deputado eleito já demonstra como deve ser sua forma de atuar na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) a partir de 2019. “Na nossa comemoração não queremos ver ofensa a ninguém. Isso tem que acabar na política. Vencemos, vamos trabalhar para honrar o voto de cada um. Mas nada de ficar afrontando ninguém que isso não leva a nada”, diz o deputado estadual eleito.
Dentro e fora
E o cerne dessa questão é que Talysson, além de ser o mais votado no Estado, também venceu as eleições em Itabaiana. Em sua cidade natal ele teve 17.220 votos. Seus concorrentes diretos, Luciano Bispo (MDB), com 14.560, e Maria Mendonça (PSDB), com 7.960 votos, foram reeleitos para a Alese, mas com votações inferiores à de Talysson.
“Nós sabemos as perseguições, as mentiras inventadas nesta campanha. Eu, na boca dos nossos opositores, fui até preso! E mesmo diante dessas tentativas de nos desestabilizar, mantivemos a fé em Deus e na população. E deu tudo certo, graças a Deus”, celebra Talysson.
E se Talysson festeja, Valmir festeja, mas já de olho no trabalho. “Vamos sim agradecer aos amigos e amigas que votaram em Talysson. Farei isso com grande alegria. Mas o maior agradecimento e seguirmos nosso trabalho em Itabaiana. Quem faz o bem, recebe o bem”, finaliza Valmir de Francisquinho.
Da redação: Cinform On Line
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Na manhã de quarta-feira, dia 26, aconteceu a Sessão Solene para outorga da “Medalha Mérito Legislativo Câmara dos Deputados”. Indicado pelo líder do PSC, deputado federal André Moura, em homenagem póstuma, um dos homenageados foi o ex-deputado federal Pedrinho Valadares, falecido em acidente aéreo em agosto na cidade de Santos, SP, junto com o governador do Pernambuco, Eduardo Campos.
A honraria foi recebida pelas mãos de Rodrigo Valadares, filho do ex-deputado e para André Moura, Pedrinho foi um homem público de notável capacidade técnica e competência. “Ele teve quatro honrados mandatos na Câmara Federal, razão para que receba esta justa homenagem. Eu lhe tinha grande apreço e estima. Carinhosamente o chamava de Peter e há alguns anos formamos uma parceria na vida pessoal e política. Perdi um amigo”, emocionou-se.
Em seu discurso, Moura falou sobre a vida política de Pedrinho e disse que ele era um “parlamentar completo, foi deputado federal e também estadual e, como secretário de Estado ajudou no crescimento do turismo em Sergipe”
A Medalha do Mérito Legislativo é entregue a autoridades, personalidades, instituições ou entidades, campanhas, programas ou movimentos de cunho social, civis ou militares, nacionais ou estrangeiros, que tenham prestado serviços relevantes ao Poder Legislativo ou ao Brasil.
Assessoria de Comunicação do Deputado Federal André Moura (PSC)
(Foto: Divulgação)