papiloscopistas – Gilson de Oliveira https://novo.gilsondeoliveira.com.br Tue, 04 May 2021 10:02:28 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://novo.gilsondeoliveira.com.br/wp-content/uploads/2025/04/cropped-favicon-512-32x32.png papiloscopistas – Gilson de Oliveira https://novo.gilsondeoliveira.com.br 32 32 Mulher é presa com documento falso após tentar entregar drogas a um interno do Complexo Penitenciário de São Cristóvão https://novo.gilsondeoliveira.com.br/noticia/mulher-e-presa-com-documento-falso-apos-tentar-entregar-drogas-a-um-interno-do-complexo-penitenciario-de-sao-cristovao/ Tue, 04 May 2021 10:02:28 +0000 https://gilsondeoliveira.com.br/?p=29638

Os papiloscopistas do Instituto de Identificação Dr. Carlos Menezes identificaram o nome falso de uma mulher que foi presa em flagrante por tentar entregar drogas a um interno do Complexo Penitenciário Dr. Manoel Carvalho Neto (Copemcan), em São Cristóvão, na Região da Grande Aracaju (SE). No momento do flagrante, Miriam Cleide Gomes dos Santos apresentou um documento falso. Além da tentativa de entrega do entorpecente, ela também responderá pela prática de falsidade ideológica.

De acordo com o diretor do IICM, Jenilson Gomes, o instituto atua na verificação das identificações apresentadas às autoridades policiais no momento das ações de segurança pública. “É um trabalho diário do IICM, em forma de plantão, onde um papiloscopista fica à disposição das unidades policiais para identificação criminal. Quando o papiloscopista foi acionado para fazer a validação do documento, que apresenta rasuras, durante entrevista e coleta das impressões digitais, foi possível constatar que ela não era quem dizia ser”, citou.

Com atuação rápida dos papiloscopistas do IICM, chegou-se à verdadeira identidade dela. “Começou-se um trabalho de investigação e, de forma bem rápida, o papiloscopista já tinha a informação precisa de quem se tratava. Ela estava se passando por outra cidadã. O documento é totalmente falso, pois não foi expedido pelo Instituto de Identificação. Na nossa base de dados não constava nenhuma emissão do documento que ela apresentou à autoridade policial”, narrou.

Jenilson Gomes também ressaltou que, graças ao trabalho dos servidores do IICM, a suspeita será indiciada sem danos à pessoa que teve o nome utilizado por ela no momento do flagrante. “A principal implicação é que a pessoa que estava tendo os dados utilizados indevidamente passaria a responder um processo criminal e, posteriormente, passaria a responder por um crime que não cometeu”, finalizou Jenilson Gomes reiterando o serviço de identificação do IICM.

Da Redação: Ascom – SSP/SE
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Acusada por envenenar e matar crianças no Rio de Janeiro, mulher de 53 anos é presa em Sergipe https://novo.gilsondeoliveira.com.br/noticia/acusada-por-envenenar-e-matar-criancas-no-rio-de-janeiro-mulher-de-53-anos-e-presa-em-sergipe/ Thu, 19 Dec 2019 15:58:57 +0000 https://gilsondeoliveira.com.br/?p=26936

Uma mulher de 53 anos e com a identificação falsa de Maria Aparecida da Silva foi presa no Instituto de Identificação de Sergipe na manhã desta quinta-feira (19). Com a aparência fragilizada e ajudada por uma acompanhante, ela foi conduzida para uma Delegacia depois que os papiloscopistas da Secretaria da Segurança Pública de Sergipe analisaram as impressões digitais e descobriram que na verdade se tratava de Joana Darc Damásio do Nascimento, condenada pelo Tribunal do Júri por envenenar e matar crianças no Rio de Janeiro na década de 1990.

Ela foi condenada, em 2013, a 16 anos de reclusão com qualificadoras apontadas pelo juiz responsável pelo caso. Um relato da decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro traz detalhes das acusações e decisões judiciais definitivas que incriminam Joana Darc. Segundo o relato do TJ do Rio de Janeiro, ela foi denunciada, porque “na madrugada de 17 de dezembro de 1995, no bairro Acari, Rio de Janeiro, com intenção de matar, ministrou o veneno conhecido como “chumbinho” ao menor Felipe Pereira de Araújo, de apenas um ano de idade”.

Segundo a denúncia, o homicídio somente não se consumou “por circunstâncias alheias à vontade da apelante, pois a vítima foi socorrida a tempo e levada ao hospital”. Ainda assim, Joana Darc se deslocou para o Hospital, com chumbinho no bolso enquanto a vítima estava hospitalizada, e tentou dar uma nova dose de veneno, misturada em mingau, quando foi surpreendida por uma enfermeira e presa em flagrante por policiais.

Após ser descoberta e presa em flagrante, histórias e mortes de crianças em situações semelhantes foram esclarecidas na investigação. Uma das testemunhas, Ednea Alves Bravo, relatou para o Tribunal do Júri uma história estarrecedora. Segundo o relato, Ednea diz que “perdeu um filho chamado Vitor Hugo, com os mesmos sintomas que Felipe apresentara, esclarecendo que, na época deixara seu filho com a acusada e, ao retornar, cerca de 15 minutos depois, já o encontrou passando mal”.

Ainda relata: “que se recorda de que Joana D’arc a acompanhou até o hospital e sempre ficou no local quando da saída da depoente para ir até sua casa. E que seu filho ficou internado uma semana e chegou a apresentar sinais de melhora, mas que, durante todo aquele tempo, Joana Darc ficava no hospital e, por isso, acredita que tenha participação na morte de Vitor Hugo”.

A irmã de Joana Darc, Angelina Nascimento Damásio Sebastião, também perdeu uma filha exatamente com os mesmos sintomas. A criança ficava com a tia, presa nesta quinta-feira (18), em Sergipe. No relato ao Poder Judiciário Fluminense, a irmã da condenada traz detalhes que apontam Joana Darc como possível autora da morte da própria sobrinha: “Tinha uma filha, Jadiana Priscila do Nascimento, que morreu em 27/09/95, e os sintomas que apresentava eram idênticos aqueles que a vítima neste processo apresentava”.

Acrescenta outra informação importante; “Diz também que uma filha de Joana Darc, de nome Andressa do Nascimento, morreu com as mesmas características. E que Edena, uma vizinha da depoente, também perdeu um filho chamado Vitor Hugo [caso citado acima]”.

Identificação em Sergipe

Os papiloscopistas do Instituto de Identificação foram acionados por profissionais do Hospital de Urgências de Sergipe (HUSE), em Aracaju, para realizar exames das impressões digitais da paciente, vítima de um espancamento, até então indigente. O pedido aconteceu, pois não portava nenhum documento oficial e não estava acompanhada por algum parente que facilitasse o processo de identificação.

O exame papiloscópico consiste na coleta das impressões digitais do indivíduo e uma vasta pesquisa realizada pelo profissional papiloscopista que envolve a checagem de dados e uma análise das minúcias da impressão digitais, comparando-as com um material padrão.

A paciente que inicialmente se apresentou dizia ter nascido na Paraíba e que não sabia dados como filiação e sua própria data de nascimento. Através da coleta das impressões digitais e uma cooperação entre os papiloscopistas do Instituto de Identificação de Sergipe e da Polícia Federal, foi possível usar a ferramenta AFIS, um sistema informatizado e alimentado por dados nominais e impressões digitais, capaz de identificar criminosos em casos onde se desconhece os suspeitos.

A paciente foi identificada pelo nome de Joana Darc Damásio do Nascimento, possuindo dois mandados de prisão por homicídios pendentes de cumprimento no Rio de Janeiro. Em seguida, os papiloscopistas de Sergipe entraram em contato com os papiloscopistas do Rio de Janeiro, para verificar se existia cadastro civil ou criminal com os dados constantes no mandado de prisão. Foi enviada uma ficha civil em nome de Joana Darc Damásio do Nascimento.

O cumprimento do mandado foi feito na sala do diretor do Instituto de Identificação, Jenilson Gomes, que comunicou a Joana Darc e uma acompanhante, que ela seria levada para uma Delegacia em virtude do cumprimento dos mandados de prisão. Ela será encaminhada para o Presídio Feminino e estará à disposição da Justiça de Rio de Janeiro.

O serviço dos papiloscopistas de Sergipe já impediu que mais de 300 pessoas utilizassem dados falsos na identificação civil, criminal e cadavérica, contribuindo assim para a ordem, a segurança na fé pública do documento de identidade e no combate à criminalidade. Em 2019, 156 pessoas foram presas depois da identificação feita pelos papiloscopistas.

Da Redação: SSP/SE
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Papiloscopistas identificam miliciano foragido do Rio de Janeiro https://novo.gilsondeoliveira.com.br/noticia/papiloscopistas-identificam-miliciano-foragido-do-rio-de-janeiro/ Mon, 18 Sep 2017 20:33:34 +0000 https://gilsondeoliveira.com.br/?p=21908

Após a prisão efetuada no sábado (16) pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Km 105 da BR-101, no município de São Cristóvão (SE), com um automóvel roubado no Rio de Janeiro, os papiloscopistas do Instituto de Identificação de Sergipe, órgão vinculado à Coordenadoria Geral de Perícias, identificaram o indivíduo Habdalla Nascimento de Souza, conhecido por “Bibi”, como sendo um foragido da Justiça do Rio de Janeiro.

Inicialmente identificado como Diogo Nascimento Pereira, ele foi conduzido à Delegacia Plantonista Sul para o registro do Auto de Prisão em Flagrante por receptação de veículo roubado e adulteração de sinal automotor. Na delegacia, a autoridade policial suspeitou sobre a veracidade da qualificação do suspeito pela falta de documentos e solicitou exame papiloscópico.

Foto: Ascom da SSP/SE

Com o resultado, os papiloscopistas sergipanos identificaram que o indivíduo não tratava-se de quem ele afirmava ser, sendo o fato constatado ao consultar o prontuário civil fornecido pelo Instituto de Identificação do Rio de Janeiro. Na audiência de custódia, quando confrontado sobre a sua real identidade, Habdalla confessou ser foragido e utilizou o nome do seu irmão para escapar de perseguições sofridas por um grupo criminoso rival no Rio de Janeiro.

No Estado fluminense ele possui mandado de prisão em aberto, pela morte de um cadete do Exército Brasileiro, William dos Santos, ocorrido no ano de 2016. A milícia a qual ele faz parte, localizada na comunidade da Carobinha, em Campo Grande, foi apontada como responsável pelo crime.

Da redação: com informações da Ascom da SSP/SE
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