organizado – Gilson de Oliveira https://novo.gilsondeoliveira.com.br Wed, 29 May 2024 20:01:05 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://novo.gilsondeoliveira.com.br/wp-content/uploads/2025/04/cropped-favicon-512-32x32.png organizado – Gilson de Oliveira https://novo.gilsondeoliveira.com.br 32 32 Foragido da Justiça de Minas Gerais é localizado na Região Sul de Sergipe https://novo.gilsondeoliveira.com.br/noticia/foragido-da-justica-de-minas-gerais-e-localizado-na-regiao-sul-de-sergipe/ Wed, 29 May 2024 20:01:05 +0000 https://gilsondeoliveira.com.br/?p=35456

As equipes da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco/SE) prenderam na terça-feira (28) no município de Estância, Região Sul de Sergipe, um indivíduo foragido da Justiça do Estado de Minas Gerais identificado como Rogério Alan Rocha Rios de 43 anos.

O homem foi condenado a 94 anos pelos crimes de homicídio qualificado ocorrido na cidade de Unaí/MG, em 28 de janeiro de 2004. O caso teve repercussão nacional por envolver três auditores fiscais e um motorista do Ministério do Trabalho, que foram executados durante uma fiscalização rural.

Além disso, o acusado ainda tinha em seu desfavor um mandado de prisão preventiva em aberto por crime de roubo majorado, ocorrido também no Estado de Minas Gerais, no ano de 2020. Rogério Alan estava em Estância para visitar a irmã, que mora no município sergipano.

A Ficco/Sergipe é composta por integrantes da Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Penal, Polícia Rodoviária Federal e Secretaria Nacional de Políticas Penais e tem como objetivo a integração das forças de segurança em ações de combate ao crime organizado.

Da Redação: Gilson de Oliveira
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Acusada de liderar ala feminina do PCC de Sergipe é presa pelo Gaeco em Roraima https://novo.gilsondeoliveira.com.br/noticia/acusada-de-liderar-ala-feminina-do-pcc-de-sergipe-e-presa-pelo-gaeco-em-roraima/ Tue, 03 Dec 2019 04:18:07 +0000 https://gilsondeoliveira.com.br/?p=26848

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) apresentou detalhes da prisão da suposta chefe do Primeiro Comando da Capital (PCC) de Sergipe. Identificada como Sara Barbosa de Oliveira de 22 anos, ela estava em Boa Vista, capital de Roraima, onde tinha um salão de beleza há quase dois meses.

Conforme o promotor de Justiça Jarbas Adelino Júnior, a líder da facção foi para a capital de Roraima, pois estaria esperando seu parceiro sair do sistema prisional para retornar ao estado onde comandava o tráfico. Sara tinha residência em Japoatã, onde era muito conhecida e havia disputado em 2015 um concurso de miss teen da cidade, e conquistado o título de miss model Japoatã 2015. Mas havia saído da cidade há certo tempo. Quando morava no Estado, Sara ainda respondeu a um processo de roubo.

Para o tráfico, o nome que ela utilizava era Natasha. “Ela comandava a ala feminina da facção criminosa, principalmente execuções no estado”, afirmou o coordenador do Gaeco do MPSE, Fábio Mangueira.

De acordo com os investigadores, ela gerenciava todas as movimentações da facção no estado sergipano por meio das redes sociais e dispositivos móveis. “Ela comandava tudo de Sergipe diretamente de Roraima. A Sara era considerada centralizadora. Se houvesse chefes, era a mais alta da hierarquia. Uma das características dela é ser muito violenta. Era quem administrava o PCC, seção feminina de Sergipe, já algum tempo e quem articulava mortes”, relatou um dos investigadores da Operação.

“O PCC tem vários focos, tráfico, drogas, vários delitos comuns, a facção tem um modus operandi gigante, ela tem que capilarizar e adquirir recursos, então as atuações são as mais diversas, agindo a todo tempo e o tempo todo”, afirmou o promotor de Justiça Jarbas Adelino Júnior.

Com a prisão de Sara em Roraima, aumenta o número de pessoas presas durante a Operação “Flashback”, passando a 83 no total. Ao todo, agora são nove estados participantes da organização, com cinco prisões de sergipanos; um homem morreu ao receber a ordem de prisão.

“A investigação continua, por isso a gente não pode dar mais detalhes sobre o caso. Continuamos atuando em conjunto com o Gaeco de Alagoas, as medidas cautelares têm sido expedidas pela 17ª Vara Criminal do Estado e a gente continua em apoio a ele, porque a gente quer identificar o líder da ala masculina da facção no estado”, disse Fábio Mangueira.

Operação “Flashback” – balanço

– Deflagrada na quarta-feira (27);
– Coordenada nacionalmente pelo Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público de Alagoas;
– Participação do Gaeco dos MPs de Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, São Paulo, Tocantins, Sergipe e Roraima;
– Foram expedidos 110 mandados, entre eles busca, apreensão e prisão. Deste total, 66 mandados de prisão só no Estado de Alagoas; – 83 pessoas presas.

Em Sergipe

– Operação foi deflagrada nos municípios: Simão Dias, Itabaiana, Aracaju, Malhada dos Bois e no Complexo Penitenciário Dr. Manoel Carvalho Neto (Copemcan), em São Cristóvão;
– Foram expedidos cinco mandados de prisão;
– Quatro pessoas presas;
– Um dos alvos – conhecido como “Coringa” – resistiu à ação policial, foi atingido em confronto, levado ao Hospital do município de Lagarto, mas morreu.
– Foram apreendidos sete aparelhos celulares e duas balanças para pesagem de drogas no Copemcan.

Da Redação: Por Saullo Hipólito com informações do MP/SE
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Polícia Federal prende no Sertão Sergipano um dos líderes de facção criminosa PCC https://novo.gilsondeoliveira.com.br/noticia/policia-federal-prende-no-sertao-sergipano-um-dos-lideres-de-faccao-criminosa-pcc/ Sun, 07 Apr 2019 20:39:06 +0000 https://gilsondeoliveira.com.br/?p=25534

A Polícia Federal (PF) prendeu, neste domingo (7), em Sergipe, Carlenilton Pereira Maltas, acusado de ser um dos executores de Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, e Fabiano Alves de Souza, o Paca, em fevereiro de 2018, no Ceará. Os dois eram chefes de uma facção que comanda o crime organizado dentro e fora dos presídios. O mandado de prisão foi expedido pelo juízo da Comarca de Aquiraz, na Grande Fortaleza. A captura foi resultado do trabalho conjunto das Superintendências da PF do Ceará e de Sergipe.

Gegê e Paca foram encontrados mortos em reserva indígena na Região Metropolitana de Fortaleza, em fevereiro do ano passado. Conforme a investigação, membros da facção ordenaram a morte dos dois porque eles usavam dinheiro da organização criminosa para sustentar uma vida de luxo em Aquiraz, área nobre do litoral cearense. Eles viviam em uma mansão e possuíam carros de luxo, que foram apreendidos pela Justiça.

Carlenilto, que era conhecido em Sergipe como Ceará”, viveu por muitos anos no Estado, Em Canindé a informação é de que apenas um delegado de Polícia sabia que o indivíduo era uma forte liderança do PCC. Na cidade de Canindé de São Francisco, onde vivia com sua mulher e três filhos, era conhecido pela sociedade como um empresário de sucesso no Estado de São Paulo e também no Nordeste, situação que justificaria seus repentinos e longos desaparecimentos daquele Município.

Prisão em São Paulo

No mês de janeiro de 2019, a Polícia Federal prendeu, em São Paulo, Jefte Ferreira dos Santos, outro acusado de envolvimento das mortes de Gegê e Paca.

Segundo o Ministério Público do Ceará, Jefte dos Santos teve participação decisiva e fundamental para a prática do duplo homicídio. De acordo com a PF, ele não participou de forma direta no assassinato, mas reservou a hospedagem onde os outros criminosos ficaram em Fortaleza, no Ceará, antes da execução.

Jefte dos Santos era considerado foragido e foi denunciado pelo Ministério Público à Justiça pela participação no crime. Ele estava com o namorado, em uma casa de praia em Itanhaém, litoral sul de São Paulo, quando foi preso. Após a detenção, ele foi levado para a Superintendência da Polícia Federal na capital.

Os agentes da PF apreenderam com Jefte apenas telefones celulares. Ele deverá permanecer em São Paulo até ser transferido para o Ceará, onde estão concentradas as investigações. A PF também procura a mãe dele por participação no crime, mas ela segue foragida.

Gegê do Mangue e Paca foram mortos na manhã do dia 15 de fevereiro de 2018. Os corpos foram encontrados no dia seguinte, na mata de uma reserva indígena, em Aquiraz, a 30 quilômetros de Fortaleza, no litoral leste do estado.
Gegê era considerado um dos membros da cúpula da facção. Havia a suspeita de que ele estivesse controlando o tráfico de drogas no Paraguai. Ele já havia sido condenado a 47 anos, 7 meses e 15 dias de prisão pelos crimes de homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha armada.

Da Redação: Ascom PF
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