Na manhã deste domingo (14) aconteceu o enterro do Corpo de Hugo de Oliveira Pereira Guedes de 19 anos, morto por overdose de medicamentos. O fato aconteceu no bairro Miguel Teles de Mendonça (Bairro da Torre).
O jovem fazia tratamento contra a depressão e na manhã de sábado (13) ele ingeriu 90 comprimidos. Ele chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Regional de Itabaiana Doutor Pedro Garcia Moreno Filho, porém não resistiu.
O corpo de Hugo foi levado para o Cemitério do povoado Rio das Pedras, localizado também no município de Itabaiana, no Agreste Central sergipano.
Da Redação: Gilson de Oliveira
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Em uma ação policial deflagrada nesta quinta-feira (15), as equipes da Delegacia Regional de Itabaiana apreenderam uma grande quantidade de medicamentos, que estava sendo mantida em depósito sem registros no órgão de vigilância sanitária e de procedência ignorada.
O material apreendido é formado por 351 caixas e cartelas de medicamentos. No endereço, os agentes da Polícia Civil também encontraram 90 mil unidades de cigarros contrabandeados, que estavam acondicionadas em nove caixas grandes. A operação teve como objetivo combater a venda ilegal de medicamentos, assim como visou apreender objetos oriundos de crime, além de apurar o crime de receptação qualificada.
De acordo com a polícia, desde o recebimento das denúncias, os policiais realizavam levantamentos para flagrar o momento em que o produto iria ser recebido, descarregado e armazenado. No momento da abordagem policial, o dono do depósito e possuidor da carga não estava no local. Ele foi notificado da operação, mas não se apresentou à delegacia para prestar esclarecimentos, onde ele decidiu encaminhar seu advogado à unidade policial.
As diligências continuam tendo em vista a grande quantidade de material apreendido e o envolvimento de outros suspeitos. Informações e denúncias podem ser repassadas ao Disque-Denúncia 181.
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O Instituto de Criminalística (IC) concluiu o laudo pericial sobre o incêndio que ocorreu no Hospital Municipal Zona Norte Doutor Nestor Piva, no dia 28 de maio. A área onde teve início o incêndio foi a de prescrição médica e o fogo se propagou para a sala de medicamentos, e a partir daí houve a ampliação do incêndio. O IC concluiu que não houve um incêndio provocado por ação direta e proposital. Também foi descartada a possibilidade de o incêndio ter-se originado acidentalmente, resultado de imprudência ou negligência de alguma pessoa ao manipular material ou produto incandescente.
O laudo foi emitido pelo perito signatário José Fernando Dutra Fontes. Os exames periciais foram realizados em quatro áreas do local alvo: Área 01 (Sala de Estabilização); Área 02 (Sala de Medicamentos); Área 03 (Sala de Prescrição Médica) e Área 04 (Enfermaria).
O exame pericial teve por objetivo constatar os vestígios materiais produzidos pela destruição total ou parcial de objetos, edificações e estruturas do local, em virtude da ação direta ou indireta do agente físico fogo, e estabelecer a etiologia do incêndio, ou seja, determinar o ponto de origem – foco do fogo -, o agente ígneo – fonte de calor -, a causa e a classificação do incêndio. Além de verificar, se houve perigo à vida e as demais circunstâncias para a elucidação do fato.
O laudo concluiu que, em face dos exames realizados e considerando os resultados, a perícia apontou, como hipótese mais provável, a ocorrência do fenômeno termoelétrico de sobrecarga na Área 03 da UTI – Ala Covid-19 do Hospital Municipal Zona Norte Doutor Nestor Piva (Sala de Prescrição Médica), em decorrência do aumento da potência do sistema elétrico, consequência da derivação realizada no circuito a partir de uma das tomadas da Área 04 (Sala de Enfermaria).
Elementos materiais.
O traço de fusão coletado foi avaliado utilizando-se um Microscópio Digital com ampliação de até 500x. Durante a análise, verificou-se pouco grau de polidez, maior rugosidade em sua superfície, rigidez, e forma irregular. Posteriormente, o traço foi submetido à corte de seção transversal através da máquina de corte com faca rotativa IsoMet LS na Universidade Federal de Sergipe (Campus Itabaiana). A seção também foi avaliada microscópicamente, confirmando a análise anterior.
Os cabos elétricos coletados na sala de medicamentos e na sala de enfermaria foram mensurados com o auxílio de um paquímetro – ferramenta de precisão que mede distâncias. Através de fórmula chegou-se ao valor da área da seção. De acordo com a NBR 5410:2004, que define regras e condições para instalações elétricas, os cabos (azul, verde e vermelho) deveriam apresentar a mesma seção, contudo, o cabo de cor verde (condutor neutro) apresenta seção interna inferior à mínima recomendada. Dessa forma, percebeu-se que o condutor neutro coletado estava em desconformidade. Os fios elétricos foram submetidos a exames no Instituto de Pesquisas e Análises Forenses (IAPF) para fazer análise da composição do material e foi identificado que os cabos possuem em sua composição o PVC, policloreto de vinila, que é substância tóxica quando submetidas a altas temperaturas.
O laudo pericial já foi encaminhado para o delegado André Gouveia, da 3ª Delegacia Metropolitana, responsável pela condução das investigações.
Da Redação: SSP/SE
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O ex-prefeito de Capela (SE), Manoel Sukita, foi condenado por improbidade administrativa em dois processos ajuizados pelo Ministério Público Federal de Sergipe (MPF). Um deles diz respeito ao desvio de recursos oriundos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e o outro foi sobre superfaturamento na aquisição de medicamentos, equipamentos e serviços por dispensa de licitação, onde a então secretária de saúde do município, Luana Grassi, também foi processada.
De acordo com o MPF, Capela recebeu recursos do FNDE por meio de convênio com o Programa Nacional de Reestruturação e Aparelhagem da Rede escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância), com valor total de cerca de R$ 1 milhão. O valor deveria ser destinado à construção de uma unidade de educação básica no município. A partir de fiscalização realizada pela Controladoria-Geral da União (CGU), foi detectado o superfaturamento na obra que causou um prejuízo de R$ 41 mil aos cofres públicos. (Foto: Arquivo/Gilson de Oliveira)
Já no que diz respeito ao superfaturamento na compra de medicamentos, a CGU identificou irregularidades na aquisição de medicamentos, equipamentos e serviços durante a gestão de Sukita. O sobrepreço na compra de medicamentos foi de quase 200%. Além disso, a prefeitura também contratou serviços superfaturados, como o coffee break durante capacitação de agentes de saúde, que custou R$ 8.800,00, quando a CGU apurou que o mesmo serviço poderia ter sido prestado por R$ 1.800,00. O valor total da ação é de R$ 155 mil, montante cuja destinação não foi comprovada adequadamente. A condenação, neste caso, também vale para a ex-secretária de saúde, Luana Grassi.
Pelos desvios de recursos da educação, a Justiça Federal determinou que Sukita faça o ressarcimento integral, no valor de R$372.277,86, atualizado até a data em que foi proferida manifestação. Além disso, ele deve pagar multa civil no mesmo valor do dano causado.
Pelo superfaturamento na compra dos medicamentos, Sukita e Luana Grassi devem devolver aos cofres públicos o valor de R$ 342.618,15, em razão dos atos de improbidade administrativa cometidos por ambos. Além disso, por seus atos de improbidade, a ex-secretária deve devolver ao erário o valor de R$ 841.621,21. A Justiça também estabeleceu que eles devem pagar multa civil correspondente a duas vezes o valor do dano causado ao erário.
Nas duas sentenças, a Justiça também estabeleceu a suspensão dos direitos políticos, além da proibição de contratar ou receber benefícios junto ao Poder Público. A defesa dos réus ainda pode interpor recursos às decisões.
Da Redação: Assessoria do MPF
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Após ter o tratamento oncológico interrompido por duas vezes por falta de medicamentos, a professora aposentada Maria José Barreto de 58 anos faleceu nesta segunda-feira (07), vítima de câncer de pulmão. Ela descobriu a doença o ano passado, quando se aposentou por invalidez para cuidar da saúde.
(Foto: Reprodução / Rede Globo)
Dona Maria José morava na cidade de Nossa Senhora Aparecida (SE) e realizava o tratamento no Hospital Cirurgia, em Aracaju (SE), desde o mês de fevereiro, mas o medicamento acabou em março e as sessões de quimioterapia foi interrompida. Por determinação médica, ela deveria realizar 18 sessões.
Na semana passada a aposentada sentiu-se mal e foi encaminhada para o Hospital Regional Governador João Alves Filho, em Nossa Senhora da Glória. As novas sessões de quimioterapia iriam recomeçar na sexta-feira (18), mas ela perdeu a batalha contra a doença.
(Foto: Reprodução / Rede Globo)
A professora aposentada Maria José Barreto foi tema de uma reportagem no Jornal Hoje da Rede Globo no mês de outubro.
Da redação: Gilson de Oliveira
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Mais um trabalhador e pai de família perdeu sua vida, vítima da ação de criminosos na cidade de Itabaiana, Agreste do Estado de Sergipe.
Por volta das 18h50min deste sábado, dia 12, o entregador de medicamentos Valmir Alves de Oliveira, 47 anos, foi alvejado com um tiro na nuca quando passava nas proximidades da Secretaria de Ação Social, localizada entre a Rua Quintino Bocaiuva e Avenida 13 de junho, centro.
A vítima foi abordada por dois delinquentes que trafegavam em uma motocicleta de cor Preta e reagiu ao assalto entrando em via de fato com um dos indivíduos. Após efetuar o disparo, os elementos fugiram deixando o homem caído em via pública ao lado da motocicleta. (Fotos: Mais Notícias/WhatsApp)
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e uma equipe da Unidade de Suporte Avançado (USA) da base de Itabaiana se dirigiu para o local da ocorrência, porém o cidadão não resistiu à gravidade do ferimento.
A investigação sobre o caso ficará com a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa da Delegacia Regional de Polícia Civil.
Valmir trabalhava na aérea do Largo Santo Antônio, onde prestava serviço para uma farmácia na localidade e morava no conjunto Gilton Garcia (Mutirão), região periférica de Itabaiana.
Da redação: Gilson de Oliveira, Mais Notícias
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Na tarde deste domingo, dia 15, morreu no Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE), Fábio Vieira Santos, 35 anos, suspeito de provocar a morte da própria filha, a criança Sophia de Assis Dantas, com um ano e cinco meses, no último dia 1.º no conjunto João Alves Filho, em Nossa Senhora do Socorro, região metropolitana de Aracaju (SE).
O paciente apresentou piora em seu quadro clínico na sexta-feira, dia 13, e foi transferido da Ala Vermelha para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), entretanto não resistiu as complicações respiratórias decorrentes de intoxicação medicamentosa.
Mesmo internado, o homem havia sido indiciado por homicídio qualificado em inquérito policial concluído e encaminhado à Justiça pela delegada Tereza Simony, responsável pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). Para a polícia, a motivação do crime teria sido o fim do casamento.
Após a confirmação do óbito o corpo de Fábio Vieira Santos foi removido da unidade hospitalar para ser autopsiado no Instituto Médico Legal Dr. Augusto César Leite.
O crime
Como não convivia mais com a esposa, Fábio passou o domingo, dia 1.º, com a filha em sua residência no conjunto João Alves Filho, município de Nossa Senhora do Socorro (SE), e horas antes de devolver a criança à mãe, resolveu dissolveu doses excessivas de medicamentos e ofereceu à criança em uma mamadeira, em seguida, ele também ingeriu a mesma.
O caso só foi descoberto no início da noite após a mãe da criança aparecer na casa para buscar a criança, uma vez que a menina não devolvida na hora marcada. Ao chegar à residência e encontrá-la fechada e ele não atender o seu chamado, a mulher decidiu arrombar a porta com a ajuda de vizinhos, quando viu a criança morta e o pai ao lado do corpo desacordado.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, porém quando a equipe de socorristas chegou ao local foi constatado que a menina já se encontrava sem os sinais vitais. Em seguida, o pai foi encaminhado para o Hospital Regional José Franco, em Nossa Senhora do Socorro, e na madrugada de segunda-feira, dia 02, transferido para o Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE), na capital sergipana.
DA REDAÇÃO: Gilson de Oliveira, Mais Notícias
Na manhã desta sexta-feira, dia 06, dois indivíduos foram detidos na cidade de Monte Alegre de Sergipe, Sertão do Estado, suspeitos de exercerem ilegalmente a profissão na área de medicina. Os homens estavam atuando em uma residência, onde receitavam medicamentos, prescreviam exames clínicos e cobravam pelos procedimentos a quantia de até R$ 500,00 (Quinhentos Reais).
A dupla estava sendo investigada há alguns meses pela unidade de inteligência militar e a prisão foi efetuada pelo Pelotão de Policiamento em Área de Caatinga (PEPAC), após um policial se infiltrar na casa como paciente.
Os individúos atuavam principalmente na zona rural com visitas domiciliares e na casa os policiais apreenderam vários medicamentos, estetoscópio, lupas e outros objetos.
Depois de comprovadas as denúncias, os suspeitos foram presos em flagrante e consequentemente conduzidos à Delegacia Regional de Nossa Senhora da Glória (SE) para prestar depoimento e a lavratura do flagrante.
(Foto: Polícia Militar)
Os homens são naturais de Coronel João SÁ (BA) e foram identificados como Matias Carlos de Jesus, 21 anos, e José Cesário Silva, 54 anos.
Da redação: Gilson de Oliveira, Mais Notícias
Na tarde de terça-feira, dia 23, dois homens foram presos em flagrante pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-101 suspeitos de roubar uma carga de medicamentos avaliada em mais de R$ 1,8 milhão (Um milhão e oitocentos mil).
A dupla foi encontrada em um posto de Combustível na cidade de Capela (SE), na altura do KM 37. Os suspeitos estavam de posse de uma carreta, que havia saído de São Paulo e tinha como destino a cidade de Fortaleza (CE).
No momento da abordagem, os policiais encontraram o motorista Emerson José de Carvalho que era mantido como refém enrolado em um cobertor e deitado na cama da boleia. De acordo com informações passadas pela vítima à Polícia Rodoviária Federal, o assalto aconteceu no município de Itatim, interior do Estado da Bahia.
(Foto: Reprodução/TV Atalaia)
Os presos são: Adelvan Cardoso de Oliveira, 33, natural de Itabaiana, no Agreste Sergipano, e José Márcio Honoro da Silva, conhecido como Barão, 36 anos, natural do Estado de Alagoas e ex-presidiário.
Indagado pelos policiais, Adelvan Cardoso revelou que receberia R$ 1.500,00 (Um mil e Quinhentos) pelo serviço, enquanto para o alagoano seria pago a importância de R$ 2.000,00 (Dois). Com a dupla, os agentes federais encontraram um revólver calibre 38 municiado.
A PRF suspeita que eles façam parte de uma quadrilha especializada em roubos de cargas. O caso será investigado pela Polícia Civil.
DA REDAÇÃO: Gilson de Oliveira, Mais Notícias