Após um trabalho investigativo entre a Polícia Civil de Sergipe e Minas Gerais foi dado cumprimento ao mandado de prisão preventiva contra um indivíduo foragido do município sergipano de Canindé de São Francisco, apontado pelos crimes de tentativa de homicídio, disparos de arma de fogo e incêndio de um veículo, ocorrido em março de 2023.
De acordo com o apurado pela polícia, no momento em que ocorreu o crime, o suspeito teria incendiado um carro no Assentamento Cuiabá, localizado no município de Canindé de São Francisco, no Alto Sertão sergipano. Além disso, as investigações apontaram ainda que o elemento também efetuou disparos de arma de fogo com o objetivo de cometer o homicídio.
O segundo suspeito de envolvimento nos mesmos crimes permanece foragido. A Polícia Civil ressalta a importância da colaboração da população, com informações sobre crimes e suspeitos que podem ser repassados pelo Disque-Denúncia 181. O sigilo do denunciante tem garantia absoluta da polícia.
Da Redação: Gilson de Oliveira
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A Polícia Civil divulgou na manhã de quinta-feira (24) a imagem de José Edirani dos Santos, que se intitula como “Repórter Policial investigativo”. Ele é ex-presidiário e já cumpriu pena pela prática do crime de estupro. Contra José Edirani, há um mandado de prisão em aberto.
De acordo com as investigações, José Edirani dos Santos também foi condenado em outro processo criminal a uma pena de 15 anos de reclusão. Conforme a apuração policial, o investigado fugiu ao tomar conhecimento da existência do mandado de prisão.
Ainda segundo a polícia, José Edirani dos Santos possui endereço em Capela, mas também transita pelas cidades de Itabaiana, Japaratuba, Nossa Senhora das Dores e Aracaju.
De acordo com as informações policiais, José Edirani dos Santos faz uso de um veículo Kia, modelo Soul. A Polícia Civil solicita que informações sobre a localização do foragido da Justiça sejam repassadas ao Disque-Denúncia 181. O sigilo do denunciante é totalmente garantido.
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A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quinta-feira, 25, a “Operação Palude 2”, como forma de aprofundar a coleta de provas sobre a atuação de possível organização criminosa especializada no desvio de recursos públicos.
O trabalho investigativo teve início no ano de 2020, com a finalidade de apurar supostos desvios de recursos destinados ao enfrentamento à pandemia da COVID-19, no município sergipano de Pacatuba.
As investigações realizadas pela Polícia Federal ratificaram as suspeitas da Controladoria Geral da União (CGU) quanto à ocorrência de irregularidades na contratação e execução dos serviços e, ainda, na destinação dos recursos ao município, no montante R$ 1.071.221,90 (um milhão, setenta e um mil, duzentos e vinte e um reais e noventa centavos).
Após procedimentos de busca realizados na primeira fase do trabalho, as análises indicaram que as 06 (seis) empresas convidadas a participar dos procedimentos licitatórios suspeitos efetivamente compunham a mesma organização criminosa. A título de exemplo, na residência de um dos investigados foi localizada farta documentação relativas a aproximadamente 15 (quinze) pessoas jurídicas, incluindo carimbos, logomarcas, assinaturas avulsas, documentos de identificação pessoal utilizados com o objetivo de vulnerar a lisura e o caráter competitivo de certames destinados à contratação com o poder público.
A PF ressaltou que as medidas constritivas desencadeadas na fase inicial permitiram a localização de planilhas apreendidas em poder dos investigados e indicaram, ainda que de forma preliminar, prejuízos aos cofres públicos no montante de R$ 21.583.597,10 (vinte e um milhões quinhentos e oitenta e três mil quinhentos e noventa e sete Reais e dez Centavos). Estes valores foram adotados como fundamento para a efetivação de medida cautelar de sequestro de bens e valores, visando o ressarcimento ao erário.
Identificada a atuação do grupo criminoso, como forma promover sua descapitalização, foram representadas medidas cautelares junto a 9ª Vara Federal em Sergipe. Dessa forma, mediante manifestação favorável do Ministério Público Federal, a Justiça Federal autorizou o cumprimento de 46 (quarenta e seis) mandados de busca e apreensão nos municípios de Aracaju (SE), Barra dos Coqueiros (SE), Lagarto (SE), Nossa Senhora da Glória (SE), Pacatuba (SE), Propriá (SE), Carira (SE), Itabaiana (SE), Itaporanga (SE), Malhador (SE), Simão Dias (SE), Cipó (BA), Itapicuru (BA), Ribeira do Pombal (BA), Maceió (AL), Barra de São Miguel (AL), Marechal Deodoro (AL), Vitória (ES) e São Borja (RS), além de 09 (nove) mandados de prisão preventiva e 61 (sessenta e um) mandados de indisponibilidade de bens.
A ação policial contou com a participação de 200 (duzentos) policiais federais e 08 (oito) auditores da CGU. Os envolvidos responderão pela prática de crimes de corrupção passiva, corrupção ativa, peculato, dispensa indevida de licitação, fraude à licitação, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
A cidade de Pacatuba também é conhecida como “o Pantanal Sergipano”, advindo daí a referência ao nome “PALUDE”, que significa pântano, pantanal, alagado, lodaçal.
Da Redação: Ascom/PF
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Em ação integrada entre a 1.ª Divisão da Delegacia Regional de Lagarto (SE), a Delegacia de Poço Verde (SE) e a Divisão de Homicídios de São Paulo (SP), a Polícia Civil de Sergipe deu cumprimento ao mandado de prisão preventiva em desfavor de Fábio Rodrigues de Souza, conhecido como “Brechó”. Ele é suspeito por cometer crime de homicídio na capital paulista e foi preso em Poço Verde, no Centro Sul de Sergipe, na quarta-feira (17).
De acordo com as investigações, conduzidas pela delegada Magali Vaz, da 1.ª Divisão do DHPP de São Paulo, o crime foi praticado no dia 1.º de julho de 2019. O homicídio qualificado vitimou Everton Moura Baião, no bairro Capão Redondo, na cidade de São Paulo (SP). Diante do crime, foi expedido o mandado de prisão preventiva contra o investigado.
Os delegados Fabio Pimentel e Allison Lial foram acionados por policiais civis de São Paulo, pois havia a informação de que o suspeito poderia estar escondido no Estado de Sergipe. A partir daí, após o levantamento investigativo, os policiais descobriram o endereço do foragido na cidade de Poço Verde. O suspeito encontra-se custodiado em Sergipe, à disposição do Poder Judiciário de São Paulo.
Da Redação: com informações da SSP/SE
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A Delegacia de Riachão do Dantas, na região Centro Sul de Sergipe, concluiu as investigações sobre a morte de quatro pessoas após a ingestão de bebida alcóolica no povoado Vivaldo, na zona rural do município. Como parte do procedimento investigativo, foram feitos exames pelo Instituto de Analises e Pesquisas Forenses (IAPF) e pelo Instituto Médico Legal (IML), que constataram, nos corpos e no recipiente, a presença de uma substância utilizada em lavouras, para o controle de pragas.
O procedimento investigativo contou com as oitivas de familiares, da responsável pela venda do produto, do esposo dela e também de testemunhas que sabiam do comércio de bebida alcoólica no local. A Delegacia de Riachão do Dantas solicitou exames aos setores de toxicologia e necroscopia do IAPF e do IML. Nas análises, foram verificadas as presenças de álcool etílico e de metomil, substância química utilizada no controle de pragas em lavouras.
O delegado Alisson Lial explicou que as investigações verificaram que as mortes ocorreram por uma conduta na qual não havia a intenção de matar, mas que não foram acidentais. “Foram decorrentes de uma conduta culposa, ou seja, não houve a intenção. A senhora fazia a coleta das substâncias vegetais na mata e no quintal de casa. A coleta era feita e não passava por um processo de lavagem. Era tão artesanal que a lavagem do recipiente não era adequada”, detalhou.
“Ela passava água no recipiente de refrigerante, adicionava a cachaça limpa e após isso comercializava. Segundo ela, há cerca de dois anos ela fazia a comercialização sem nenhum incidente. Ela e a irmã fizeram o consumo e passaram mal, sendo atendidas pelo Hospital de Riachão do Dantas e, em seguida medicadas e liberadas. No dia 21, houve a venda para uma das vítimas, que veio a óbito. No dia seguinte, a venda para mais três pessoas que também passaram mal, sendo que houve novos óbitos”, complementou o delegado.
O perito criminal do Instituto de Análises e Pesquisas Forenses (IAPF) Ricardo Leal destacou que o trabalho pericial envolveu a análise dos recipientes onde a bebida estava armazenada. “Nesse caso, analisamos as três garrafas e um galão azul. Em apenas uma garrafa encontramos o veneno. Possivelmente, as vítimas ingeriram a cachaça que estava presente na mesma garrafa. A substância que encontramos é um praguicida, o metomil, utilizado no combate de pragas em algodão e hortaliças”, salientou.
O diretor do Instituto Médico Legal (IML), Victor Barros, reforçou que o processo de identificação da substância contou com exames nos corpos das vítimas. “Constatamos na primeira morte a presença do praguicida Em seguida, três pessoas também fizeram o uso da bebida alcoólica e vieram a falecer. O IML também fez a necropsia e a coleta de amostras biológicas, e encaminhou ao IAPF. Então foi feita a identificação de altas concentrações do composto, e foi apontada a causa da morte dessas pessoas”, frisou.
Desse modo, a causa da morte foi atestada como a ingestão da substância. As investigações resultaram no indiciamento da responsável pela venda da bebida alcóolica contaminada e do esposo dela pelo crime de adulteração ou falsificação de substância ou produto alimentício.
Da Redação: SSP/SE
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Na tarde de segunda-feira (21), uma ação conjunta entre as Polícias Civil e Militar resultou na prisão de um jovem de 19 anos de idade, suspeito pela prática de roubo. O caso ocorreu em Campo do Brito, no Agreste de Sergipe, em cumprimento a um mandado de prisão preventiva e também de internação.
A ação policial envolveu as equipes da 1.ª Companhia do 3.º Batalhão de Polícia Militar (1.ª CIA/3.º BPM) e das Delegacias de Campo do Brito, São Domingos e Macambira. De acordo com o delegado Wilkson Vasco, o suspeito era investigado por crimes de roubos e atos infracionais desde o ano de 2017.
Enquanto adolescente, ele participou de atos infracionais juntamente com comparsas e utilizando-se de arma de fogo. No ano passado, o procedimento investigativo apontou o envolvimento do suspeito com roubos. Diante das práticas delituosas, a Justiça concedeu o mandado de internação. O jovem estava foragido desde o mês de fevereiro deste ano e na semana passada, a sentença judicial referente ao mandado de prisão preventiva foi concedida pelo Poder Judiciário do Estado de Sergipe.
Segundo informações do delegado Wilkson Vasco, além da prisão do jovem de 19 anos, nos últimos 20 dias foram registradas outras sete prisões em decorrência da prática de roubo nas cidades de Campo do Brito, Macambira e São Domingos.
Da Redação: Gilson de Oliveira
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A Polícia Civil, através da 1.ª Divisão da Delegacia Regional de Lagarto/SE, instaurou inquérito policial no caso da morte de José Milton dos Santos de 69 anos, conhecido como “Zé da Moita”, que faleceu na tarde de 21 de junho, vítima de acidente de trânsito, no povoado Olhos D’Água, Zona Rural de Lagarto, região Centro Sul de Sergipe.
De acordo com as investigações, a vítima foi atingida por um veículo de trilha, do tipo UTV. O procedimento investigativo segue com oitivas, apreensão dos veículos envolvidos e requisição de exames periciais, com o objetivo de apurar as circunstâncias em que ocorreu o acidente fatal.
O delegado Allison Lial, que preside as investigações, representou nesta terça-feira (21), pela dilação de prazo para conclusão do procedimento investigativo. O delegado reforça ainda que o inquérito policial é, como regra, procedimento investigatório sigiloso, e que tal característica é de fundamental observância para o sucesso das investigações.
Allison Lial reiterou que o compromisso da Polícia Civil de Sergipe é, para além dos fatos investigados, com a verdade; sendo temerária a conclusão de um trabalho orientado exclusivamente pela pressa, em detrimento de diligências as quais, por sua relevância técnica, demandam tempo.
Da Redação: Com informações da Polícia Civil
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O secretário da Segurança Pública, João Eloy de Menezes, determinou que a Polícia Civil de Sergipe instaure procedimento investigativo para apurar as fotografias que circularam nas redes sociais, onde mostram jovens na praia, recentemente interditada pela Administração do Meio Ambiente de Sergipe (Adema). O secretário pediu rapidez e rigor no processo investigativo.
Nas fotos, os jovens posam ao lado das placas de sinalização, distribuídas pela Adema ao longo da faixa de areia e que informam a interdição da praia, em decorrência das medidas tomadas no sentindo de evitar a proliferação da Covid-19. Nos posts os jovens usam ainda legendas nas redes sociais como “obedientes que somos” e “gostamos do proibido”, o que incentiva a quebra da quarentena, vai ao encontro do que recomenda o Ministério da Saúde e se encaixa em artigos que definem como crimes algumas práticas, para muitos, avaliadas como naturais.
Vale lembrar que é crime contra a saúde pública, previsto no artigo 268 do CP, a infração de qualquer medida sanitária preventiva de doenças contagiosas. O infrator pode ser punido com detenção de 1 (um) mês a 1 (um) ano, e pagamento de multa.
Além de crime contra a saúde pública, o ato de desobedecer a ordem legal de funcionário público, como regras relativas à quarentena ou fechamento de estabelecimento, pode, de maneira mais genérica, configurar crime de desobediência, previsto no artigo 330 do CP e punido com pena de detenção, de 15 dias a dois anos.
Ainda, “expor a vida ou a saúde de outros a perigo direto” também prevê crime, como consta no artigo 132 do Código Penal. A pena de reclusão varia de 3 (três) meses a 1 (um) ano.
Vários dos jovens que aparecem nas fotos e ridicularizam a determinação da autoridade pública, em meio à crise grande de saúde enfrentada, já foram identificados e serão intimados para prestar esclarecimentos à Polícia Civil. (Fotos extraidas dos Perfis das Midias Sociais)
Da Redação: Gilson de Oliveira
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Apreensão de arma de fogo, munições, maconha, cocaína e crack, foi o resultado de um trabalho investigativo da Polícia Civil de Sergipe, por meio de equipes do Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope), nos municípios de Campo do Brito e São Domingos, ambos localizados no Agreste Sergipano.
Durante as investigações a polícia ainda prendeu Paulo Ricardo de Jesus Tavares, conhecido como “Paulinho”, 28 anos; Márcio de Jesus Pereira, 31 anos, e Nivaldo da Cruz, conhecido pela alcunha de “Nivaldo do Reizado”, 45 anos.
A prisão de Márcio Pereira ocorreu em uma residência na cidade de Campo do Brito, onde os policiais encontraram um revólver calibre 38, além de munições, maconha e cocaína.
Já em São Domingos foi detido o ex-presidiário Paulo Ricardo. Com ele a polícia encontrou dinheiro, droga e uma espingarda de chumbinho, similar a uma arma de fogo. Contra o mesmo também existia um mandado de prisão em aberto em seu desfavor, expedido pela comarca de Boquim, acusado de participação em roubo de veículos.
Por último foi preso, também na cidade de Campo do Brito, Nivaldo do Reizado, com quem os policiais apreenderam duas pedras grandes de crack e 107 pedras pequenas já embaladas para a comercialização, além de dinheiro.
Da redação: Gilson de Oliveira, Mais Notícias com informações da Ascom da SSP/SE
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Policiais da delegacia de Laranjeiras, coordenados pelo delegado Marcelo Paes, iniciaram as investigações sobre o acidente de trânsito que vitimou fatalmente seis pessoas na manhã de quinta-feira, dia 05, na cidade de Laranjeiras (SE).
Após a tragédia o motorista fugiu do local, no entanto, ele foi identificado através da documentação e trata-se de Carlos Henrique Siqueira Souza, 22 anos. O jovem permanece foragido e mesmo assim, a polícia dará prosseguimento ao processo investigativo para descobrir o que ocasionou a colisão.
Nos primeiros levantamentos os agentes descobriram que o motorista era habilitado na categoria B, que permite dirigir apenas veículos de passeio e que o carro pertence a um tio do jovem. A polícia também analisou o tacógrafo do caminhão e constatou excesso de velocidade em momentos diferenciados, porém quando aconteceu o acidente o equipamento parou em 78 Km/h.
O motorista será indiciado em inquérito policial e deve responder por crime de homicídio doloso, quando há intenção de matar, e também, omissão de socorro.
No início das investigações, a polícia recebeu a informação de que o motorista se encontrava homiziado na casa de sua genitora na capital sergipana, mais precisamente no bairro São Conrado, no entanto, ele não foi localizado na residência.
Para dar agilidade aos trabalhos, o delegado responsável pelo caso designou duas equipes para atuar nas investigações.
A tragédia
O acidente ocorreu na Rodovia Estadual SE-090, conhecida como Rodovia do Cimento, no acesso do município de Laranjeiras à BR-101, e um micro ônibus da frota da Coopetaju (Cooperativa de Transporte Alternativo de Passageiros de Aracaju) e um caminhão Mercedes Benz, tipo caçamba, com placas de Aracaju (SE), e além das seis pessoas mortas, entre elas o motorista e cinco passageiros, outras diversas vítimas ficaram gravemente lesionadas e foram conduzidas para o Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE), em Aracaju. Já os casos menos foram encaminhados para o hospital local.
O micro ônibus havia saído do povoado Mussuca, em Laranjeiras, com destino à Aracaju, quando se chocou com a caçamba que trafegava no sentido oposto.
No local da tragédia morreram o ex-vereador e motorista do micro ônibus, Adriano da Silva Santos, conhecido como Adriano da Verdura, 39 anos, além dos passageiros, Antônio Sérgio Santos Lima, 54 anos; Jamile dos Reis Santos, 21 anos; Mayara Santos Lima Caldas, 20 anos; Ademilson de Jesus Santos, 55 anos, e Gicélia dos Santos Vieira, 49 anos.
Da redação: Gilson de Oliveira, Mais Notícias