O professor e lutador de Muaythai, Genivaldo de Souza Filho de 33 anos, conhecido por Genivaldo Dhalsin, morreu na tarde desta sexta-feira no Hospital de Urgências de Sergipe Governador João Alves Filho, em Aracaju, onde se encontrava internado desde a noite de quarta-feira (25). Ele havia passado por intervenções cirúrgicas e aguardava uma vaga para ser transferido para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).
Genivaldo Dhalsin se deslocava de Frei Paulo para a cidade de Ribeirópolis, no Agreste sergipano, onde iria ministrar aulas, quando se envolveu em um acidente na Rodovia SE – 175, denominada de Rota do Sertão, na região do povoado Oiteiro do Capim, nas proximidades da antiga lixeira da Terra Dura, no município de Itabaiana.
O professor colidiu frontalmente com a motocicleta em que conduzia contra um automóvel. Em decorrência do forte impacto, ele sofreu gravíssimas lesões, inclusive teve um membro superior e um inferior arrancados. Após ser socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e levado para a unidade hospitalar.
Genivaldo Dhalsin era natural do município de Maruim (SE), casado e pai de uma filha de aproximadamente 08 anos. Ele morava no bairro Chã, na cidade de Frei Paulo (SE), onde também ministra aulas de Muaythai e se preparava para participar de uma luta no próximo es de dezembro.
Da Redação: Gilson de Oliveira
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A Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou o recurso de um pescador sergipano que tentava ser indenizado pela Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) devido à falta de peixes no Rio São Francisco. O pescador alegou que intervenções da estatal na vazão do rio reduziram a pesca na região, inviabilizando sua atividade econômica.
O ministro relator do caso no STJ, Herman Benjamin, afirmou que no processo não ficou demonstrado nexo de causalidade entre as intervenções da Chesf e a falta de peixes no rio.
“O tribunal de origem, com base nos elementos de convicção dos autos, concluiu que a redução da vazão do Rio São Francisco e de sua piscosidade não foi causada pela recorrida (Chesf), inexistindo nexo de causalidade entre a conduta da concessionária e o alegado dano ambiental, motivo pelo qual julgou improcedente o pleito indenizatório”, resumiu o relator.
Herman Benjamin destacou que rever tal entendimento é inviável em recurso especial por causa da Súmula 7 do STJ, que não admite revisão de provas nessa instância. Além disso, o magistrado ressaltou que o tribunal de origem analisou todos os pontos apontados pelo pescador, portanto não há omissão a ser sanada.
Outros fatores
Entre as provas apresentadas ao Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE), laudos do Ibama comprovaram que houve redução na piscosidade do rio, mas que o fenômeno não foi provocado por uma das hidrelétricas da Chesf, já que a causa teria sido a redução de vazão de um dos afluentes, decorrente de outros motivos e com autorização do Ministério do Meio Ambiente.
Segundo o pescador, o Rio São Francisco teve a vazão reduzida de 1.300 para 700 metros cúbicos por segundo, inviabilizando desde abril de 2013 a atividade de pesca em sua região. O recorrente buscou a responsabilização de outros órgãos governamentais, mas essa pretensão também foi rejeitada no TJSE – decisão igualmente mantida pelo STJ.
Da redação: ASCOM do STJ
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Em decorrência de falência múltipla dos órgãos, morreu na madrugada desta quinta-feira, dia 19, o perito e ex-delegado Conrado Almeida.
Ele sofria de Diabetes e estava internado no Hospital São Lucas, em Aracaju (SE), há 46 dias, depois de sofrer duas intervenções cirúrgicas para substituição de válvulas cardíacas.
Conrado Almeida Alves foi delegado de polícia civil na década de 1970 e ocupou o cargo até o ano de 1986. Dirigiu por duas vezes o Instituto de Identificação e ainda foi diretor da Coordenadoria Geral de Perícias e do Instituto de Criminalística.
O corpo de Conrado Almeida será enterrado às 10 horas da manhã desta sexta-feira, dia 20, no Cemitério Santa Isabel, na capital sergipana.
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