Equipes da 1.ª Delegacia Metropolitana (1.ª DM) prenderam um homem investigado por estelionato em torno da obtenção fraudulenta de dados pessoais, falsificação de documentos e compras em nomes de terceiros em lojas de quatro Estados do País.
De acordo com as investigações, as compras foram feitas nos Estados de Sergipe, Alagoas, Bahia e Goiás, alcançando valores estimados em R$ 50.000,00 (Cinquenta Mil Reais) mensais durante o período de um ano. Dentre as compras identificadas no decorrer das investigações, estão aparelhos de TV e pneus, por se tratarem de objetos de fácil repasse.
Ainda segundo a polícia, a investigação foi iniciada há um ano, e o indivíduo faz parte de um grupo criminoso que consegue fraudar documentos de identidade, solicitar cartões de crédito junto às lojas e fazer compras em lojas dos quatro Estados. Dentre os documentos de identificação apreendidos na ação policial, está uma identidade falsa já no modelo atual da Carteira de Identidade Nacional (CIN).
Após a prisão em flagrante, o investigado foi encaminhado para audiência de custódia, onde a detenção foi convertida em prisão preventiva. A polícia segue investigando outras quatro pessoas que integram o grupo criminoso.
A Polícia Civil solicita que informações e denúncias sejam direcionadas às delegacias. “Se por acaso alguém recebeu em sua fatura indicação de compra que não efetuou, procure a delegacia mais próxima, para a polícia coletar todas as informações e imputar o crime de estelionato.
Da Redação: Gilson de Oliveira
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A Operação Adulteratio, foi deflagrada nesta quinta-feira (27) para dar cumprimento à mandados de busca e de prisão contra um indivíduo apontado como líder de um grupo criminoso que atuava nas Regiões do Agreste Central e Centro-Sul de Sergipe. De acordo com as investigações da polícia, a associação criminosa é responsável por crimes de roubos, receptação, falsificação de documentos e adulteração de motocicletas nas cidades de Itabaiana e Lagarto.
A ação policial foi conduzida pela 2.ª Divisão de Combate a Crimes Patrimoniais da Delegacia Regional de Lagarto e teve o apoio da Divisão de Combate a Crimes Patrimoniais da Delegacia Regional de Itabaiana e da Divisão de Inteligência e Planejamento Policial de Sergipe (Dipol).
A investigação teve início há um ano após a recuperação de uma motocicleta de origem ilícita na cidade de Lagarto. Ainda no ano de 2022, foram presos quatro integrantes da associação criminosa, que roubavam motocicletas nas cidades de Itabaiana, Lagarto, Areia Branca, Itaporanga D’Ajuda e Campo do Brito.
No decorrer do trabalho investigativo, foi identificado o modus operandi do grupo que, após roubar as motocicletas fazia a adulteração dos sinais identificadores dos veículos suprimindo a numeração de motor e de chassi. Em seguida, os veículos eram negociados em grupos de vendas nas redes sociais, bem como, falsificavam notas supostamente de leilão e inseriam placas falsas nos veículos. Há suspeitas, que o grupo tenha roubado e comercializado pelos menos 30 veículos.
Durante a investigação foi colhido diversos elementos de autoria e materialidade de que o suspeito preso, era responsável por produzir as notas e conseguir as placas falsas para que em seguida, os veículos fossem revendidos como se fossem de leilão.
Além da função de líder, o suspeito participava dos roubos sempre com uso de arma de fogo. O nome da operação remonta à origem em latim da palavra adulteração, já que, o grupo criminoso antes de revender os veículos os adulterava.
Da Redação: Gilson de Oliveira
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Delegado Bruno Alcântara apresenta os detalhes da operação:
Na última sexta-feira (03) uma mulher foi presa pela Polícia Penal por corrupção de menores e falsificação de documentos durante o horário de visitação no Presídio Regional Manoel Barbosa de Souza (Premabas), localizado em Tobias Barreto, na Região Centro-Sul de Sergipe. A filha da suspeita, uma adolescente de 15 anos, tentava confeccionar uma carteira de visita íntima, portando documento falso, e o objetivo era se relacionar com um interno, com conhecimento da própria mãe.
O fato chegou ao conhecimento da direção do presídio por meio da assistente social da unidade prisional, quando a mesma informou que uma visitante estava tentando fazer uma carteira de visitação íntima e que suspeitava que o documento de identificação era falso. A assistente informou ainda que, ao ser questionada sobre os nomes dos genitores, a adolescente entrou em diversas contradições.
Após a constatação, a Polícia Penal conversou com a jovem, que relatou seu verdadeiro nome, afirmando ter apenas 15 anos de idade e que sua própria mãe a levou até a unidade prisional. A menina confessou também, que visitaria um interno e que conseguiu o documento falso com um motoboy, a pedido do próprio interno. Em conversa com a direção da unidade prisional, a adolescente revelou que tinha recebido a quantia de R$ 3 mil e um iPhone 7 e que continuaria recebendo “agrados” para se relacionar intimamente com o interno.
Diante dos fatos, a mãe da menor foi levada até a sala da direção para prestar esclarecimentos. A mulher respondeu que sabia que a filha ia visitar o interno e que inicialmente aconselhou a filha a não ir, porém, diante da insistência dela, resolveu acompanhar, para que ela confeccionasse a carteira de visita íntima. Quando questionada se sabia a respeito do documento falso, a mulher afirmou que sim.
A direção da unidade constatou, ainda, que a mulher já foi flagrada, em outro momento, tentando entrar no presídio com um telefone celular para entregar, justamente, ao interno. Em relação ao preso, ao ser ouvido ele relatou que mandou confeccionar a carteira de visita de fato, mas se negou a informar quem confeccionou, afirmando, ainda, que se comunicava com a adolescente através de cartas.
Após todas as diligências necessárias, a mulher foi encaminhada para a Delegacia Regional de Tobias Barreto, onde foi decretada sua prisão preventiva por corrupção de menores e uso de documento falso. O interno também responderá pelos mesmos crimes.
Da Redação: com informações da Sejuc
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Em operação deflagrada pela Delegacia de Capela, com o apoio do 9.º Batalhão da Polícia Militar (9.º BPM), do Núcleo de Investigação do Instituto de Identificação e da Divisão de Inteligência (Dipol), foi deflagrada uma operação que desarticulou um grupo criminoso envolvido com a falsificação de certidões de nascimento para a emissão de carteiras de identidade falsas. A ação policial, que foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (11) e foi concentrada na cidade de Capela. A operação resultou nas prisões de Paulo dos Santos Gomes e de Romário Alves Ramos.
De acordo com o delegado Wanderson Bastos, as investigações identificaram uma organização criminosa que estava patrocinando a emissão de RGs falsos. Em torno de 200 carteiras de identidade foram solicitadas a partir da atuação do grupo criminoso, sendo que a maioria não chegou a ser entregue aos solicitantes. “O Núcleo de Inteligência do Instituto de Identificação constatou um derrame de identidade falsas em algumas cidades do interior de Sergipe, mas de forma concentrada em Capela”, evidenciou.
Conforme o delegado, a forma de atuação do grupo criminoso consistia na utilização de certidões de nascimento falsas de pessoas com idades entre 60 a 70 anos. “Pessoas que tinham nascido, por exemplo, em Itabaiana (SE), na década de 50 e vinha de 2.000 para cá com uma certidão de nascimento emitida em Santo Amaro das Brotas (SE), como sendo da comarca de Barra dos Coqueiros, sendo que não pertencem à mesma comarca, ficando evidente a falsificação para a produção de uma nova documentação falsa”, exemplificou.
Todas as evidências trazidas à tona também decorreram da atuação da Dipol, de levantamentos de campo efetuados pela Coordenadoria de Polícia Civil do Interior e também da divisão de inteligência do 9.º BPM. O delegado explicou ainda que as fraudes indicam que o grupo criminoso estaria tentando obter vantagens tanto na emissão de benefícios financeiros, quanto de viés político na região. “Tudo que levantamos nos leva a crer que essa avalanche de falsificação tinha como objetivo fraudes previdenciárias e, muito provavelmente, ampliação da base eleitoral de um determinado grupo político local. Mas tudo isso virá à tona de forma mais concreta a partir da análise que será feita pela inteligência em face dos equipamentos eletrônicos que foram apreendidos”, revelou Wanderson Bastos.
A operação foi batizada de Polifemo inspirada em uma personagem da mitologia grega. “Um ciclope, enganado por Ulisses, que disse que seu nome era ninguém, foi vítima de um crime, que ficou em pune, pois, quando perguntado o que estava acontecendo, ele disse que estava sendo assassinado por ‘ninguém’. Então a ausência de identidade possibilitou a prática de um crime que ficou sem resposta. Nesse caso, o uso de identidade falsa estava possibilitando a prática de diversos crimes”, narrou o delegado.
Os envolvidos no grupo criminoso serão indiciados pelos crimes de organização criminosa, falsificação de documento público, corrupção ativa e corrupção passiva. As pessoas que se utilizem desses documentos poderão ser indiciadas pelo crime de uso de documentação falsa. As investigações prosseguem no sentido de identificar outras pessoas que possam estar envolvidas com o esquema de falsificação de documentação para obtenção de carteiras de identidade falsas
Da Redação: SSP/SE
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Uma disputa que já dura mais de três anos ganhou novos desdobramentos com a divulgação de um laudo pericial (216/2017) da Polícia Federal de Sergipe. O documento, assinado pelo perito criminal federal Evandro José de Alencar Paton, confirma que a assinatura do deputado estadual eleito, Manoel Messias Sukita Santos, em um Termo de Renúncia produzido pelo PSB à época, é falsa.
A versão da falsificação foi sustentada desde o início pelo próprio Sukita, que acusou a cúpula do partido de produzir o documento sem nenhuma validade. Além de perder o mandato de deputado estadual, Sukita foi processado e condenado na Justiça a dois anos de prisão, a pedido do senador Antônio Carlos Valadares (PSB).
“Graças a Deus, mesmo três anos após o ocorrido, a verdade venceu, uma vez que agora temos um documento da Polícia Federal que comprova que a assinatura que estava no documento foi falsificada, e serviu para fundamentar uma renúncia que nunca ocorreu. Até hoje estou fora da Assembleia, injustamente, devido à perversidade e violência cometidas não somente a mim, mas a 33.179 eleitores, que através do seu voto, assinaram o meu diploma de deputado para representá-los e defendê-los no Parlamento Estadual. Com essa prova, espero o restabelecimento da verdade e do meu mandato, e o ressarcimento de todos os prejuízos causados por eles”, garante Sukita. “Essa falsificação me deixou três anos injustiçado e humilhado, sem poder exercer o mandato que o povo me confiou”, completa o deputado estadual eleito.
Consultado, o advogado de defesa, Emanuel Cacho, disse que irá buscar reverter os processos em que Sukita foi injustamente condenado, “porque esse laudo pericial nunca havia sido produzido de forma oficial e como prova científica, e que agora esclarece, definitivamente, toda a situação, posição que sempre foi adotada e perseguida pela defesa na Justiça”.
O laudo – Para chegar à conclusão de que o Termo de Renúncia é falso, o perito comparou assinaturas de Sukita em outros documentos (chamados de material padrão), como também realizou o “auto de colheita de material gráfico” do próprio Sukita na sede da Polícia Federal, em 6 de junho desse ano. Com essas assinaturas e com o próprio Termo, o perito realizou seus estudos segundo os procedimentos técnicos-normativos sistematizados pelo Instituto Nacional de Criminalística – INC/DPF.
Segundo o laudo da PF, como metodologia, o perito Evandro Paton adotou as seguintes ações: identificação, seleção, análise e interpretação das características dos elementos objetivos presentes no material encaminhado para exames.
Foram utilizados instrumentos ópticos e iluminação adequados. Procedeu então ao confronto dos resultados obtidos entre material questionado e o padrão, estabelecendo assim os índices de convergências e/ou divergências, fundamentando, dessa forma, suas conclusões destes exames.
De acordo com o perito criminal, as assinaturas questionadas atribuídas a Manoel Sukita lançadas sobre os documentos “apresentam características gráficas semelhantes às apresentadas no material padrão, o que permite concluir que são autênticas.”
No entanto, quando a Perícia faz essa mesma análise sobre o documento “Termo de Renúncia”, a assinatura “apresenta características gráficas significativamente divergentes das encontradas no material padrão, o que permite concluir que é FALSA, e que foi confeccionada pelo método de imitação servil”.
A falsificação por imitação servil é o mais pobre dos processos: o falsário, fiel a um modelo, o reproduz no documento que está forjando.
A tarefa de copiar um lançamento não é fácil. Depois de cada gesto produzido, o falsário é obrigado a parar e olhar o modelo, voltando a fazer outro trecho do lançamento.
Como consequência desse fato, além do lançamento ficar moroso, arrastado, apresenta paradas do instrumento escrevente em sítios que no modelo não ocorrem. Para realizar alguns movimentos o falsário vacila, resultando um traço hesitante e trêmulo.
A comparação do produto de uma imitação servil com a assinatura legitima mostra flagrante diferença na qualidade do traçado e tal discrepância dos elementos genéticos.
Da redação: Ascom de Sukita
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Investigação desenvolvida pelo setor de inteligência da Companhia de Radiopatrulha da Polícia Militar (CPRp), com o auxílio de denúncias, resultou no início da tarde desta quinta-feira, dia 8, na detenção de seis pessoas envolvidas com falsificação de dinheiro.
Foram detidos em flagrante, os baianos: Hermínio Fraga de Souza, 54 anos, apontado como sendo o chefe da quadrilha; Márcio de Jesus Santos, 25 anos, e Cristiano Ribeiro, 25 anos, além dos sergipanos Ramisson Noberto, 22 anos, Marcel Camilo dos Santos, 23 anos, e Diogo Silva Andrade, 18 anos.
De acordo com a polícia, Hermínio, Cristiano e Márcio moram em Salvador e de lá trouxeram as cédulas de real falsificadas.
O grupo foi surpreendido quando estava reunido na praça da Colina do bairro Santo Antônio, em Aracaju. Com os acusados a polícia apreendeu R$ 3.400,00 em cédulas de R$ 100,00.
Os acusados, bem como o dinheiro falso foram encaminhados para a sede da Polícia Federal em Sergipe.
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