escreve – Gilson de Oliveira

Adolescente escreve carta despedida para a família e depois desaparece

Gilson de Oliveira — Fri, 18 Jul 2014 16:10:34 +0000

Angústia e sofrimento. Esse é o sentimento vivido por uma família do Bairro Riacho Doce, periferia de Itabaiana, no Agreste Sergipano, com o desaparecimento da adolescente Ingrid de Jesus Teixeira, 16 anos.

A jovem escreveu uma carta destinada ao marido, com quem estava convivendo a dois meses, e à família, em seguida, se dirigiu até à Praça de Eventos, centro da cidade, sendo transportada por um moto táxi as 6h15 da manhã de terça-feira, dia 15.

A adolescente cursava a 8.ª série do ensino médio no Colégio Estadual César Leite, na sede do município serrano.

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Radialista escreve artigo sobre a proibição de consumo de bebida alcoólica nos estádios de futebol

Gilson de Oliveira — Fri, 18 Feb 2011 07:21:00 +0000

Leia atentamente o que escreveu o radialista Beto Silveira e dê sua opnião

Uma coisa tem me deixado intrigado. Se há proibição na comercialização de cerveja nos estádios de futebol aqui em Sergipe, com a falsa alegação de que isso, inibe eventuais conflitos entre torcedores, o que dizer de shows realizados em todo Estado, seja em locais públicos ou privados em que drogas ilícitas, são comuns.

Não estou fazendo apologia ao consumo do álcool, longe disso, mas, querer associar e atribuir à cervejinha consumida nos estádiso de futebol ao aumento do índice de violência, isso é demais. Vejamos uma comparação:
– Geralmente um evento de futebol dura entre duas e quatro horas; já o evento musical dura no mínimo de seis a sete horas. Ora, com um futebol tão pobre em qualidade, ir ao estádio e não beber um copo de cerveja, é muita hipocrisia.

Concordo que as bebidas, inclusive a água, sejam comercializadas apenas em copos descartáveis, pois, qual a diferença entre atirar uma garrafa de água mineral no gramado ou uma latinha de refrigerante?
Espero que os “senhores da lei” reflitam e parem de atrapalhar o pobre futebol sergipano.
Enquanto “eles” estão preocupados com coisas tão pequeninas, os “urubus continuam passeando entre os girassóis”.

Internauta escreve: Os Gaguejantes pedem socorro ao mundo!!!

Gilson de Oliveira — Fri, 05 Mar 2010 05:04:00 +0000

A nossa saúde pública está uma… Hoje, sair à procura de um especialista em fonoaudiologia nos postos da saúde pública de Itabaiana e fiquei estarrecido com as respostas, sempre não, não, não temosssss… Meu Deus!!! Será que ao menos um dos nossos governantes não sabe o quanto uma doença chamada distúrbios da fala nos incomoda. Essa doença atinge de 5 a 10% das nossas crianças do mundo, e outra poucas mães percebe o quanto e grave essa doença articular.
Eu estou publicando esta matéria (espero que ela seja publicada), porque já estou cansado de ver meus amigos pedindo para eu falar pausadamente para que eles entendam o meu recado isso é insuportável, e quando eu falo com eles por telefone então, coitado dos meus amigos um bom é que eles me compreendem.
Amigos, essa doença não é brincadeira, eu às vezes falo apressado então o receptor não entede bem a minha mensagem, isso incomoda bastante, na sala de aula fico com vergonha de dialogar com os professores não é porque eles vão rir de mim, mais o medo o nevorsismo de atropelar à gramática. Isso tudo é causado pelo distúrbio da voz.
A fala é uma das principais maneira de nos comunicarmos com o nosso ambiente.
Pais e mães de famílias pesso que observe bem o seu filho quando ele gaguejar não ria isso é sério, hoje eu estou com 31 anos sou universitário e sofro bastante, na frente dos meus amigos fingo que está tudo bem mais é horrível, e eles percebe o meu sofrimento, o Val mesmo olha para mim com uma “pena” como se estivesse querendo dizer algo para mim ajudar. Há poucos dias passei por uma entrevista para estagiar em uma determinada empresa falei, falei e falei… mais no final fique gago, falei rápido que nem eu mesmo entendia o que estava falando. Vocês percebe o que eu estou querendo passar:
Eu vim percebe que isso é uma doença agora, gente eu nasci e fui criado no interior(não me arrependo lá é o melhor lugar par se viver é tanto que minha mãe ainda está lá e eu reso por ela aqui), lá a maioria dos pais acredita ser normal uma criança falar gago ou rápido mais no futuro aquela criança se tornará adulta e ela sofrerá as consequências,não culpo a minha mãe por isso, por que sei o quanto ela batalhou para nos criar.
A disfluência atrapalha o seu desempenho psicológico a convivência na sociedade etc.,não vou falar mais dos transtornos que passa uma pessoa que sofre desse mal. Mas faço um apelo aos nossos governantes que tanto promete investir na saúde pública. Por favor, olhe com carrinho para essa doença talvez vocês tenham alguém na família que sofre desse mal e não perceba.
Meu nome é Paulo tenho 31 anos, estou cursando ciências contábeis. E Agora vou batalhar para vencer esse problema mais não será fácil os postos público não oferece recursos, e o salário que eu ganho pago os livros da minha faculdade e o aluguel da casa que moro, o profissional que encontrei aqui em Itabaiana na clinica que fui custa R$ 70,00 reais a consulta fora os exames.
Um abraço a todos, por favor, Sr Gilson divulgue este texto, porque através de você fica mais fácil o meu apelo. Quem sabe um dia eu consigo ser atendido em um posto público por um fonoaudiólogo.
Texto enviado pelo internauta Paulo Alves dos Santos e publicado originalmente

Internauta escreve sobre eleições

Gilson de Oliveira — Thu, 04 Sep 2008 18:49:00 +0000

Em ano eleitoral é comum existir rodas de amigos discutindo sobre política;
quem trabalhou ou não pelo povo nos últimos quatro anos; quem é honesto ou não na administração pública; quem ofereceu cidadania ao povo ou quem beneficiou apenas aos amigos e apadrinhados; quem tem propostas de desenvolvimento ou não para o bem estar de toda a população; quem é o melhor ou pior candidato para governar o município.

          Numa dessas rodas, cinco pessoas falavam em qual candidato votaria na eleição de 5 de outubro; todos tinham opiniões diferentes, do porque e como iriam votar em determinado candidato. Um deles dizia que não gostava de ouvir, falar e participar de acontecimentos políticos e iria anular o voto ou votar em branco, porque todos os políticos são iguais, nenhum presta; outro, afirmava que ia votar em um político que lhe tinha prestado um favor; o terceiro opinava a favor de um político que lhe prometeu dar um emprego se for eleito; o quarto, afirmava com um tom de voz irônico, que só votaria no candidato que pagasse pelo seu voto com dinheiro ou em troca de materiais de construção, remédios, conta de água e luz quitadas ou cesta básica de alimentos; a quinta pessoa deixou bem claro que o candidato para ganhar seu voto teria que ter propostas de desenvolvimento social, educacional e econômico para o seu município.

          Depois de escutar aquelas pessoas, pensei e refletir sobre suas opiniões e cheguei a algumas conclusões sobre aqueles eleitores: o que não gosta de política e quer votar nulo, só favorece ao político profissional, que está há muito tempo na política e quase nada faz de concreto para melhorar a vida do povo; o que vota, por favor, talvez não entenda que ele como cidadão tem direito a saúde, educação e moradia; o que vota por qualquer tipo de promessa, favorece ao político que só lembra-se do eleitor na época das eleições, de quatro em quatro anos e depois de eleito, esquece o que prometeu; o pior dos eleitores é aquele que vende seu voto e sua dignidade humana ao político corrupto e sem escrúpulo, que explora a miséria e a fome dos mais pobres para chegar ao poder a qualquer custo; o eleitor que vota com responsabilidade, vai poder olhar nos olhos do político e exigir dele os compromissos firmados antes das eleições para melhorar a vida de todos os cidadãos. Destes eleitores, qual se pode dizer que é um cidadão consciente? E você, em qual perfil de eleitor se enquadra?

           Exerça a sua cidadania, participe do processo eleitoral, não venda e nem troque seu voto por favores ou promessas, a consciência não se vende; não se deixe enganar, dê seu voto com responsabilidade, porque dele dependerá seu futuro, de sua família e de todos os itabaianenses.

Artigo escrito pelo Professor de Educação Física,
José Costa