O feriado estadual da emancipação política de Sergipe foi marcado por uma tentativa de homicídio no Centro de Itabaiana. O caso foi registrado na área do mercadão e teve como vítima Edvânia dos Santos de 30 anos.
O crime foi praticado com uma faca de mesa e o suspeito é um morador de rua identificado como José Roberto dos Santos de 37 anos. Ele foi preso em flagrante por um Sargento da Reserva da Polícia Militar à paisana, após o indivíduo ser dominado por populares.
O suspeito foi conduzido uma guarnição do 3.º Batalhão de Polícia Militar (3.º BPM) para o Hospital Regional de Itabaiana Dr. Pedro Garcia Moreno Filho por apresentar diversas lesões em razão do linchamento praticado por pessoas revoltadas pelo ato criminoso.
O fato aconteceu por volta das 10h da manhã desta quinta-feira (08) e o indivíduo, que é natural de Campo do Brito (SE), foi levado para a Delegacia Plantonista do município serrano, depois de ser liberado da unidade hospitalar. (Foto: Mais Notícias/WhatsApp)
No momento da chegada dos policiais militares na cena do crime, a vítima já havia sido conduzida por populares para o hospital para receber atendimento médico. A motivação da tentativa de homicídio será investigada pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Regional de Itabaiana.
Da Redação: Gilson de Oliveira
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As comemorações pelos 56 anos de Emancipação Política da cidade de Areia Branca, na Região Agreste de Sergipe, foram interrompidas na madrugada desta terça-feira (12) após um jovem ser morto a tiros durante o evento.
A festa foi organizada pela Prefeitura Municipal, que contratou uma empresa privada para garantir a segurança dos foliões na área interna da Praça de Eventos. A Polícia Militar de Sergipe também esteve presente no evento, porém ficou responsável apenas pela força-tarefa aos redores do espaço.
Para comemorar o aniversário da cidade foram contratados o cantor Gusttavo Lima, as Bandas Unha Pintada e Alma Gêmea, além de outras atrações locais, e o crime ocorreu por volta das 3h no momento em que a Banda sergipana Unha Pintada, realizava sua apresentação.
A vítima, um jovem aparentando entre 20 e 25 anos, foi assassinada com disparos de arma de fogo na região da cabeça, e segundo a polícia, o homicídio teve características de execução. O corpo foi recolhido do local ela equipe do Instituto Médico Legal (IML) sem identificação. (Foto: Mais Notícias/WhatsApp)
O atentado ainda deixou três pessoas feridas, sendo uma delas em estado grave. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) socorreu as vítimas e duas foram encaminhadas para o Hospital de Urgências de Sergipe (HUSE), em Aracaju, e uma para o Hospital Regional Dr. Pedro Garcia Moreno Filho, em Itabaiana (SE).
Por recomendação da Polícia Militar o evento comemorativo foi encerrado antes das apresentações da cantora Klessynha e da Banda Alma Gêmea. A investigação do caso ficará sob responsabilidade da Delegacia de Polícia Civil de Areia Branca.
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O crime ocorreu no encerramento da festa de comemoração pelos 55 anos da Emancipação Política da Cidade de Areia Branca, situada no Agreste do Estado de Sergipe.
De acordo com informações preliminares da equipe de serviço na 1.ª Companhia do 3.º Batalhão de Polícia Militar (1.ª CIA/3.º BPM), o indivíduo identificado como Willams Santos Correia de 27 anos, teria sido morto no final da madrugada desta segunda-feira (12), após assaltar um grupo de amigos.
O fato aconteceu na Praça do Mercado, situado na área do forródromo da cidade de Areia Branca, e entre as vítimas do assalto estava um policial, quando o mesmo reagiu ao delito e efetuou um disparo contra o suposto assaltante, no momento em ele recolhia os pertences. (Fotos: Reprodução/Mais Notícias)
Segundo as informações policiais, o grupo deixava o evento festivo, quando o desconhecido se aproximou e portando uma arma de fogo, anunciou o assalto. Willame ainda tentou correr, mas o tiro acertou a sua cabeça, por trás, e ele evoluiu a óbito no local.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) foi acionado e ao chegar à cena do ocorrido foi constatado que o jovem já não possuía mais os sinais vitais.
Da redação: Gilson de Oliveira
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Por volta das 15 horas desta segunda-feira, dia 29, data em que se comemorava a emancipação política do município de Campo do Brito, no Agreste do Estado de Sergipe, o adolescente Gustavo Ferreira Santos Almeida de 15 anos morreu afogado na barragem.
O jovem estava na companhia de um amigo, também adolescente, quando após realizar alguns mergulhos não conseguiu emergir. Diante do desaparecimento, populares acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), bem como, o Corpo de Bombeiros do 3.º Grupamento, sediado em Itabaiana (SE), sendo que depois de algumas buscas o corpo foi encontrado por pescadores. (Foto: Reprodução/Mais Notícias)
Após a localização do corpo da vítima, o fato foi comunicado ao Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp), que acionou o Instituto Médico Legal (IML) para a remoção do cadáver para o exame de autopsia na capital sergipana. O adolescente morava na sede do município de Campo do Brito.
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O Estado de Sergipe comemorou 198 anos de Emancipação Política neste domingo (08). Nos livros de história, o Estado emancipou-se da Bahia em 8 de julho de 1820. Com isso, a então capitania de Sergipe Del-Rei viria a ser elevada à categoria de província quatro anos depois, e, finalmente, a Estado após a proclamação da República em 1889.
A Carta Régia, elevando Sergipe à categoria de Capitania Independente, só foi assinada pelo Rei do Brasil e Portugal, Dom João VI, no Rio de Janeiro, após intensas batalhas políticas. Foi dessa forma que a nossa independência territorial com relação ao estado Bahia foi concretizada.
Ligado à Bahia
Foi Cristóvão de Barros que conquistou o território sergipano em 1590 e, desde então, Sergipe ficou sob a tutela da Bahia. Cristóvão de Barros venceu os índios e distribuiu as terras em sesmarias.
Durante mais de dois séculos, Sergipe foi Capitania Subalterna, dedicada a abastecer a capital baiana através da sua produção agropecuária, recebendo dela as autoridades, as famílias dominantes, os encargos, os produtos do seu comércio.
A Constituição do Império, que é de 1824, colocou Sergipe entre as Províncias do Brasil, consolidando a Emancipação de 8 de julho de 1820. 8 de julho de 1820 tem sido convertido no símbolo da liberdade, da independência, da autonomia econômica, da construção da sergipanidade.
Com a Proclamação da República, passou a ser Estado da Federação tendo sua primeira Constituição promulgada em 1892.
No pavimento inferior do Palácio Museu Olímpio Campos, a cópia do Decreto de Emancipação Política de Sergipe, datado de 1820.
Da redação: com informações do AJN¹
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Por meio de decreto número 082/2017, o prefeito Valmir dos Santos Costa (PR) decidiu antecipar para a próxima sexta-feira (07) a Feira Livre do município de Itabaiana, no Agreste Central de Sergipe, em decorrência do feriado de sábado, dia 08 de julho, em que se comemora a Emancipação Política de Sergipe.
Considerada umas das maiores do interior do Estado, as feira livres são realizadas tradicionalmente às quartas e sexta-feiras, e sua antecipação é conferida ao gestor municipal com base na lei Orgânica do município.
O decreto, que permite a Feira Livre ser antecipada, foi publicado no Diário Oficial do município no último dia 23 de junho de 2017, passando a vigorar a partir da referida data, com o aval do gestor municipal.
Da redação: Gilson de Oliveira
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Há 196 anos, o Rei do Brasil e Portugal Dom João VI assinava, do Rio de Janeiro, a Carta Régia elevando Sergipe à categoria de Capitania Independente. A independência do território de Sergipe da Bahia foi marcada por intensas lutas políticas. Em artigo publicado em julho de 2013 na Revista Cumbuca, a historiadora e professora da Universidade Federal de Sergipe, Terezinha Alves de Oliva, relata que o tema da Emancipação de Sergipe ainda é um desafio para os estudiosos. Ela conta que, em seus estudos, Felisbelo Freire descreve que alçar Sergipe a uma capitania independente foi a maneira que o Rei D. João VI encontrou para compensar a participação dos sergipanos na vitória da Corte Portuguesa sobre a Revolução Pernambucana de 1817.
Essa, entretanto, não é a única versão. A professora Maria Thetis Nunes dedicou-se ao estudo deste tema e, atualmente, a professora Edna Maria Matos Antônio, lançou o livro “A independência do solo que habitamos – poder, autonomia e cultura política na construção do Império Brasileiro – Sergipe (1750- 1831). Ela estuda a independência de Sergipe no contexto da política do Reino de Portugal e da presença da Corte Portuguesa no Brasil. É o trabalho mais completo que se tem hoje sobre o assunto enfocando a política de D. João VI quando da sua permanência no Brasil e, depois, o entrelaçamento da Independência de Sergipe com o processo da Independência do Brasil.
O território sergipano foi conquistado em 1590 por Cristóvão de Barros e, desde então, Sergipe ficou sob a tutela da Bahia. Cristóvão de Barros, como conta Terezinha Oliva em seu artigo, venceu os índios e distribuiu as terras em sesmarias.
“Durante mais de dois séculos, Sergipe foi Capitania Subalterna, dedicada a abastecer a capital baiana através da sua produção agropecuária, recebendo dela as autoridades, as famílias dominantes, os encargos, os produtos do seu comércio”, conta a historiadora em seu artigo.
Ainda de acordo com Terezinha Oliva, somente no século XVIII a economia de Sergipe conquistou uma nova estatura com o crescimento da atividade açucareira, tornando-se visível a movimentação das exportações sergipanas pelos portos baianos.
Nas primeiras décadas do século XIX a capitania contava com mais de duas centenas de engenhos a estabelecer relações com o comércio da Bahia, com os capitalistas que financiavam a produção e controlavam o comércio de açúcar que abasteciam o comércio de escravos e de todos os bens demandados pela sociedade açucareira.
Retorno do Rei
Com o retorno do Rei a Portugal, as medidas tomadas por Dom João para emancipar Sergipe foram contestadas. Apesar da nomeação do Brigadeiro Carlos César Burlamaqui como governador de Sergipe ter ocorrido em 25 de julho de 1820, ele somente tomou posse em 20 de fevereiro de 1821. Ocorrida em São Cristóvão, a posse se deu em clima conturbado pela chegada de cartas da Bahia que determinavam que ela não se realizasse.
Apesar dos protestos baianos, a posse ocorreu em fidelidade ao Rei Dom João VI. No entanto, no dia 18 de março do mesmo ano, o governador foi deposto do cargo por uma força armada a mando da Bahia, reforçada pelo apoio da Legião de Santa Luzia, comandada pelo senhor de engenho Guilherme José Nabuco de Araújo. Carlos Burlamaqui foi conduzido preso para Salvador.
Com este episódio, frustrou-se temporariamente a emancipação política de Sergipe. Se por um lado os senhores de engenho não queriam a independência, por outro, líderes do agreste e do sertão, criadores de gado como Joaquim Martins Fontes e José Leite Sampaio, tomaram posição em defesa da Emancipação Política de Sergipe e, a partir de 1822, pela Independência do Brasil. “Os dois processos se confundem e confluem”, conta Terezinha Oliva.
A adesão à Independência do Brasil significou a aceitação da Emancipação de Sergipe, uma vez que o Imperador Pedro I confirmou a Carta Régia de D. João VI. “Sergipe fica politicamente separado da Bahia e torna-se uma província do Império”, diz a historiadora.
Duas datas
Pelo fato da Emancipação Política de Sergipe em 8 de julho de 1820 ter sido bastante conturbada e contestada pelos líderes baianos e pelos senhores de engenho, a memória popular não registrou a data para festejar. Segundo Terezinha Oliva, a primeira comemoração que se tem notícia se deu no dia 24 de outubro de 1836. “Nesta data, a festa cívico-religiosa foi marcada pelo canto do Hino de Sergipe, com letra de Manoel Joaquim de Oliveira Campos e música de Frei José de Santa Cecília. Em 1839 o dia 24 de outubro foi decretado como feriado da Emancipação”.
As duas datas permaneceram como feriado até o final da década de 1990: 8 de julho, data da elevação de Sergipe a Capitania Independente; 24 de outubro, data da recuperação da Independência de Sergipe consagrada pelo povo.
No final da década de 1990, a Assembleia Legislativa de Sergipe cancelou o feriado de 24 de outubro, pois a festa popular havia deixado de acontecer. Porém, este dia passou a ser considerado o Dia da Sergipanidade, preservando uma antiga memória ligada à Independência de Sergipe.
(São Cristóvão foi a primeira capital de Sergipe e é a quarta cidade mais antiga do país / Foto: Marcelle Cristinne/ASN)
Da redação: Ofélia Onias, repórter ASN
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Durante o feriado estadual alusivo a Emancipação Política de Sergipe, comemorado nesta quarta-feira, dia 08/07, o plantão do Instituto Médico Legal Dr. Augusto César Leite registrou o recolhimento de oito corpos para a realização dos exames de autopsias. Desse total, cinco pessoas foram assassinadas com emprego de arma de fogo e os outros casos tiveram como consequência das mortes acidente de trânsito, além de um caso ainda a esclarecer.
Em Aracaju (SE), um morador de rua, também era usuário de drogas, foi encontrado morto na Rua Geru, centro da cidade. A vítima não foi identificada e apresentava perfurações por arma de fogo, sendo a maioria dos tiros efetuados na cabeça.
De acordo com informações apuradas pela polícia, o crime teria sido praticado por uma dupla que trafegava de motocicleta.
Outra ocorrência de homicídio foi registrada na zona Norte da Capital sergipana contra Rodrigo dos Santos, 21 anos. O jovem foi alvejado por disparos de arma de fogo e o crime aconteceu no período da tarde na Avenida Brasil, localizada no bairro América.
Na cidade de Lagarto, região Centro Sul do Estado, um homem identificado como Eduardo Dias de Jesus, 31 anos, conduzia uma motocicleta no bairro Santa Terezinha e faleceu em via pública quando foi alvejado a tiros.
O crime foi registrado por volta das 21 horas e os autores do assassinato não foram identificados pela polícia. A vítima possuía envolvimento em delitos e seria um possível fugitivo da justiça do Estado de São Paulo.
Na Vila de Samambaia, zona rural de Tobias Barreto (SE), também aconteceu a morte de Derivaldo Santos Costa, 34 anos. Ele foi alvejado a tiros no início da manhã próximo à casa onde morava e ainda chegou a ser socorrido, mas faleceu quando estava sendo conduzido para o Hospital São Vicente de Paula na sede do município Tobiense.
No povoado Saco Torto, município de Malhador, no Agreste Sergipano, o feirante Túlio Moura Santos, 34 anos, foi morto no final da manhã quando arrumava a mercadoria em seu veículo para viajar com destino à Aracaju, onde comercializava em uma feira livre.
A vítima estava em frente à casa onde morava e foi surpreendido por dois indivíduos em uma motocicleta. Após efetuar os disparos a dupla fugiu por destino ignorado.
Acidentes de trânsito
No bairro Santos Dumont, em Aracaju (SE), o jovem Emerson Bispo dos Santos, 23 anos, conduzia uma motocicleta quando colidiu a mesma contra veículo Fiat, modelo Siena.
Com o impacto, o motociclista faleceu no local do acidente, enquanto o motorista do automóvel fugiu sem prestar assistência à vítima.
No KM 21 da BR-235, município de Laranjeiras (SE), ocorreu a morte do motorista Tiago Rafael dos Santos Araújo, 21 anos.
O jovem conduzia um veículo GM, modelo Corsa Classic, com placa de fretamento, vinculado a uma empresa de Aracaju (SE), quando colidiu frontalmente um caminhão do Grupo Coringa, licenciado em Arapiraca (AL), e faleceu preso às ferragens.
Tiago Rafael era natural de Propriá (SE), no entanto, morava no conjunto Bugio, em Aracaju.
A equipe do IML ainda recolheu da cidade de Maruim (SE) um corpo do sexo masculino. A causa da morte será esclarecida somente após a autopsia.
Já na madrugada desta quinta-feira, dia 09, também foi registrada a morte do motociclista José Reis de Oliveira Sobrinho, 55 anos. Ele colidiu o veículo de duas rodas contra um animal na rodovia estadual Lourival Baptista SE-270, na altura do povoado Boieiro, município de Lagarto (SE).
O impacto, além de causar o falecimento do condutor da motocicleta ainda ocasionou a morte do animal.
Da redação: Gilson de Oliveira, Mais Notícias
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