Equipes da Delegacia Regional de Polícia Civil Itabaiana cumpriram nesta quarta-feira (11) mandados de internação e de buscas domiciliares, relacionadas ao homicídio que vitimou Henrique Lima do Nascimento de 38 anos, ocorrido no último dia 22 de julho, na Rua Iracema Andrade, no Bairro José Milton Machado (Bairro Coruja), na cidade de Itabaiana, no Agreste sergipano. Durante a ação policial, um adolescente envolvido no caso foi apreendido na cidade de Pinhão.
Durante as diligências, que se concentraram nas cidades de Itabaiana e Pinhão, foram apreendidos um veículo Toyota, modelo Corolla, e um revólver calibre 38 utilizados pelos executores do crime. O adolescente de 16 anos e confessou o envolvimento no homicídio contra Henrique.
A vítima, Henrique Lima, montador de móveis, não tinha antecedentes criminais e foi executado a tiros quando tirava sua motocicleta da garagem para se dirigir ao trabalho. Na ocasião, os executores chegaram em um veículo de cor Bege, e atiraram contra Henrique, que faleceu no local.
No dia do fato, a equipe da divisão de homicídios de Itabaiana realizou os primeiros levantamentos no cenário e coletou imagens de câmeras de vigilância, que registraram a passagem do veículo em fuga. A partir daí, os investigadores começaram a montar o quebra-cabeça, que culminou com a operação, que foi coordenada pelo delegado Tarcísio Tenório.
A Polícia Civil dará prosseguimento as diligências, para identificar outros possíveis envolvidos e esclarecer todas as circunstâncias do fato. A operação mobilizou policiais das divisões de homicídios, narcóticos e crimes patrimoniais da Delegacia Regional de Itabaiana e teve o apoio da Divisão de Planejamento e inteligência Policial (Dipol).
Da Redação: com informações da SSP/SE
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A Polícia Civil, através da Delegacia Regional de Itabaiana, com o apoio da Divisão de Inteligência Policial (Dipol), deflagrou na segunda-feira (17) uma operação para dar cumprimento a mandados de prisão temporária e de buscas domiciliares contra três suspeitos de crime de homicídio na cidade de Itabaiana, no Agreste sergipano.
As diligências foram realizadas em Aracaju e Itabaiana e culminou na prisão de Wesley Santos Matos, suposto executor material do crime, que foi localizado em um condomínio no bairro Aruana, Zona de Expansão de Aracaju. Outros dois envolvidos na ação criminosa foram capturados na cidade de Itabaiana.
O trio é investigado no crime de homicídio que vitimou Antônio Santana Farias, conhecido como “Tonho Mototáxi”. O assassinato ocorreu no dia 21 de março deste ano na Rua Josefa Cordélia de Góis no bairro Campo Grande, periferia da cidade serrana. A ação policial foi concluída nesta quarta-feira (19) e ainda resultou na apreensão de veículos, aparelhos de telefones celulares e vestimentas supostamente utilizadas na prática do crime.
De acordo com o delegado Tarcísio Tenório, imagens de câmeras de vigilância obtidas pela Polícia Civil possibilitaram a identificação do veículo suspeito, que teria levado o executor até o local do crime. “Foi possível observar o executor, encapuzado descendo do veículo e seguindo em direção à residência da vítima, com a arma em punho. Com a localização do veículo, a trama começou a ser desvendada, até que identificamos todos os envolvidos”, esclareceu o delegado.
Segundo levantamento da polícia, o mototaxista de 44 anos, não possuía histórico criminal. Ele foi morto com vários disparos de pistola na garagem de casa, acompanhado da esposa. Na cena do crime, foram encontradas 11 cápsulas de munição ponto 40. (Foto: Arquivo/Mais Notícias)
As investigações prosseguem para o esclarecimento da participação dos demais suspeitos presos e da motivação do crime. A principal linha de investigação é de que o crime tenha sido praticado por motivo de vingança em razão de atritos envolvendo as famílias do suposto executor e da vítima, que moravam no mesmo bairro.
Da Redação: com informações da SSP/SE
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Equipes do Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope) efetuaram nesta terça-feira (17) o cumprimento de nove mandados de prisão temporária e mais dez mandados de buscas domiciliares durante a Operação Fênix. A ação visou concluir uma investigação, iniciada há seis meses, que apura esquema de vendas de RGs, ideologicamente falsos, expedidos pelo próprio Instituto de Identificação de Sergipe.
O trabalho contou com o apoio da Coordenadoria de Polícia Civil do Interior (Copci) e Complexo de Operações Especiais da PM (COE) para execução das ordens judiciais. Cinco dos envolvidos são servidores do Instituto de Identificação de Sergipe; os demais são um agente penitenciário, um oficial da Polícia Militar da reserva e dois profissionais autônomos que agiam como atravessadores.
Na operação, foram presos: Gilberto Rodrigues de Santana, 69, José Marcelino Pereira Correia, 56, José Raimundo Araújo do Nascimento, 54, Gonçalo Bruno de Farias Rodrigues, 32, Gildásio Góis, 50, Servando Emílio Prado Cabrera, 61, Josenides Rodrigues de Santana, 64, Carlos Henrique Constantino dos Santos, vulgo “Kaká”, 51 e Rodrigo César Dias.
De acordo com a delegada Mayra Moinhos, a polícia vinha percebendo um derrame de RGs ideologicamente falsos, apreendidos com diversos criminosos em situações dentro e fora do Estado de Sergipe. “As investigações começaram após uma operação de roubo a banco, realizada pelo Cope em 2016, onde os indivíduos que faziam parte de uma facção criminosa da Bahia, estavam em posse de documentos falsos. A partir disso, começamos a observar que muitos criminosos estavam sendo presos portando documentos falsos,” relatou.
Dentre os crimes revelados com a investigação, além da corrupção ativa e passiva que envolvem as falsificações, foram apurados delitos de uso de documento falso, peculato e estelionatos praticados por pessoas que recorriam à compra de carteiras de identidade ideologicamente falsas para a prática de fraudes, em especial, de benefícios previdenciários.
Ainda de acordo com a delegada do Cope, o agente prisional Gildásio Gois é apontado como um dos principais envolvidos, principalmente por intermediar entendimentos com bandidos envolvidos em grupos criminosos, ligados principalmente ao tráfico de drogas e crimes de homicídios. Ainda segundo Mayra Moinhos, cada documento falso expedido pelo Instituto de Identificação do Estado de Sergipe era comercializado pelo valor aproximado de R$ 5 mil.
A delegada informou ainda, as providências que serão adotadas para esse tipo de fraude ilícita não volte a acontecer, “Hoje a gente tem no Brasil uma serie de consequências em decorrência da expedição desses documentos, isso afeta a economia que afeta diretamente a todos nós. Por isso essa operação foi detalhada para que a gente conseguisse englobar o maior número de pessoas, e agora a Secretaria de Segurança Pública, juntamente com o Governo do Estado, vão fazer uma readequação do Instituto e capacitação dos servidores para que isso não volte a acontecer.” concluiu.
Confira em vídeo os esclarecimentos da delegada Mayra Moinhos
Da redação: Ascom – SSP/SE
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Equipes do Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope) cumpriram nesta terça-feira, 17, nove mandados de prisões temporárias e mais dez mandados de buscas domiciliares durante a Operação Fênix, cujas investigações duraram seis meses e foi planejada pela Secretaria da Segurança Pública de Sergipe (SSP/SE).
O trabalho contou com o apoio da Coordenadoria de Polícia Civil do Interior (Copci) e Complexo de Operações Especiais da PM (COE) para execução das ordens judiciais, resultando na prisão de seis servidores do Instituto de Identificação de Sergipe, um agente penitenciário, um oficial da reserva da PM e dois autônomos.
A operação foi deflagrada para concluir a investigação que apura um esquema de vendas de RGs, ideologicamente falsos, expedidos pelo próprio Instituto de Identificação.
Segundo a delegada Mayra Evangelista, que coordenou as investigações, a polícia descobriu um derrame de Carteiras de Identidades falsas, apreendidos com criminosos diversos em situações dentro e fora do Estado de Sergipe. Chamou a atenção das equipes de investigação o fato de terem sido expedidos pelo Instituto de Identificação de Sergipe, contendo informações falsas que acobertavam os criminosos por todo o país.
Dentre os crimes revelados com a investigação, além da corrupção ativa e passiva que envolvem as falsificações, foram apurados delitos de uso de documento falso, peculato e estelionatos praticados por pessoas que recorriam à compra de carteiras de identidade, que eram comercializadas pelo valor aproximado de R$ 5.000,00 (Cinco Mil Reais), para a prática de fraudes, em especial, de benefícios previdenciários.
De acordo com informações passadas pela Assessoria de Comunicação da SSP/SE, dentre os presos estão Gilberto Rodrigues de Santana, 69 anos; José Marcelino Pereira Correia, 56 anos; José Raimundo Araújo do Nascimento, 54 anos; Gonçalo Bruno de Farias Rodrigues, 32 anos; Gildásio Góis, 50 anos; Servando Emílio Prado Cabrera, 61 anos; Josenides Rodrigues de Santana, 64 anos e Carlos Henrique Constantino dos Santos, vulgo “Kaká”, 51 anos.
Da redação: Ascom – SSP/SE
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Uma ação integrada entre as polícias de Sergipe possibilitou nessa segunda-feira, dia 07, a deflagração da Operação Onça Pintada. Foram 28 prisões realizadas e expedidos mais de 50 mandados, entre prisões preventivas e buscas domiciliares.
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) detalhou nesta terça-feira, dia 08, as investigações para a realização da Operação Onça Pintada. A operação teve como objetivo desarticular uma das maiores associações criminosas envolvida com tráfico de drogas, instalada no Loteamento Pantanal, localizada próximo ao bairro Inácio Barbosa. O grupo comandava a distribuição de drogas no Bairro Inácio Barbosa, além de revender entorpecentes para outras localidades da Grande Aracaju.
Os mandados foram cumpridos nos Estados de Sergipe, Alagoas e São Paulo, representados pelo Departamento de Narcóticos (Denarc/PCSE), após informações repassadas pelo Comando de Operações Especiais (COE/PMSE), acerca da atuação dos grupos de traficantes no Pantanal. As investigações tiveram o suporte fundamental do Poder Judiciário, Ministério Público e Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe), através da Central de Monitoramento de Presos.
A associação criminosa possui três vias principais de abastecimento, São Paulo, Alagoas e Aracaju. Nela, o funcionamento dos negócios é constituído por uma complexa rede de traficantes com distribuição de responsabilidades e encargos entre seus componentes: fornecimento, armazenamento ou transporte da droga, cobrança de valores e guarda de armas de fogo. Durante as investigações, que duraram quase cinco meses, foram apreendidos quase 500 quilos de drogas.
Para mais fotos da Operação, confira no Flickr
“Desarticulamos um grupo muito bem estruturado com ramificações dentro dos presídios e outros estados. Estamos fazendo nossa parte para uma segurança pública de melhor qualidade, agora cabe ao restante da sociedade fazer a contrapartida, utilizando por exemplo, ferramentas como o disque denúncia, auxiliando o trabalho das polícias; e não consumindo drogas, pois esta fomenta a violência”, destacou o delegado geral Alessandro Vieira.
Histórico
“As primeiras investigações foram realizadas no início do ano, após receber detalhes do Comando de Operações Especiais da Polícia Militar (COE/PM) sobre grupos de traficantes sitiados no Loteamento Pantanal, Bairro Inácio Barbosa, que exerciam o controle do tráfico local e o abastecimento de drogas a traficantes da Grande Aracaju. Em março representamos juntos ao Ministério Público e o ápice ocorreu ontem com as prisões feitas pelo COE, Denarc e Batalhão de Radiopatrulha”, detalha o coordenador do Denarc, delegado Osvaldo Rezende.
Assim, no decorrer das investigações, a polícia identificou Ronaldo dos Santos, o Zé do Pantanal, como o principal articulador da associação criminosa. Ele é auxiliado principalmente pelo seu irmão, Heraldo dos Santos, o Arneu. Juntos exerciam o controle rigoroso da comercialização de narcóticos no Bairro Inácio Barbosa e a venda de drogas a traficantes de outros bairros da Grande Aracaju.
Descobriu-se que a associação criminosa investigada possui três vias principais de abastecimento:1) São Paulo/SP: onde carregamentos de entorpecentes são providenciados por Davi Mathias Pereira, o Paulista, 38 anos; 2) Arapiraca/AL: cujo principal elo de comunicação é Ubiratan Ferreira de Oliveira, o Bira, 42 anos; e 3) Alagoas e Aracaju/SE: tendo como fornecedor Geilson da Silva Santos, mais conhecido como Neguinho, 30 anos, que continua foragido.
Ficou constatado que o funcionamento dos negócios ilícitos do bando é constituído por uma complexa rede traficantes, com distribuição de responsabilidades e encargos entre seus componentes: fornecimento, armazenamento ou transporte da droga, cobrança de valores e guarda de armas de fogo.
Dentre as descobertas, a polícia verificou que os investigados não compunham um simples grupo de criminosos, mas uma associação criminosa composta por mais de 30 pessoas, estruturalmente ordenada e com divisão de tarefas voltadas para aquisição de substâncias entorpecentes no sudeste brasileiro e no Estado de Alagoas para distribuição em bairros sergipanos.
Portanto, pelas investigações, a SSP identificou tentáculos envolvem entes federativos diversos. Vejam organograma com a rede de envolvimento entre os traficantes e ainda a linha do tempo com as diversas prisões realizadas pela polícia nos últimos meses.
Da redação: Ascom – SSP/SE
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