Com base em um Boletim de Ocorrência registrada na Delegacia de Polícia Civil, familiares de José Eduardo Lima Santos, afirmam que as informações passadas à imprensa pela polícia foram distorcidas.
O fato ocorreu na madrugada de 17 de julho de 2018 durante as comemorações de um aniversário e não em “Festa Reggae” como foi divulgado.
O jovem, assim como outros convidados, estavam em uma chácara, localizada na estrada do Brito Velho, entre os municípios de Itabaiana e Campo do Brito, no Agreste sergipano, comemorando o aniversário do primo, quando 08 (Oito) indivíduos invadiram o local e subtraíram pertences das vítimas como aparelhos de telefones celulares, correntes, carteiras e duas motos, além de agredir algumas pessoas, configurando-se o crime de latrocínio e não homicídio.
Durante a ação criminosa, um dos elementos e efetuou um tiro que acertou nuca do adolescente. A família também acusa a polícia de não ter acionado o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) para prestar socorro à vítima, fato que segundo eles, foi providenciado pelos familiares.
O adolescente foi levado inicialmente para o Hospital Regional de Itabaiana e depois transferido para o Hospital de Urgências de Sergipe (HUSE), em Aracaju (SE), mas acabou não resistindo à gravidade do ferimento.
José Eduardo era morador do bairro Riacho Doce, em Itabaiana, tinha 16 anos e não 17 como foi informado à época do fato.
Da redação: Gilson de Oliveira
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