A Delegacia Regional de Itabaiana, por meio da Divisão de Repressão a Crimes Patrimoniais (Depatri), concluiu na quarta-feira (11), a Operação Depósito a Conferir” e desarticulou uma associação criminosa altamente organizada, responsável por aplicar golpes que somam mais de meio milhão de reais de prejuízo.
Durante a operação, foram cumpridos nove mandados judiciais, incluindo mandados de prisões preventivas, buscas e apreensões, internação, medidas cautelares diversas da prisão, além de bloqueios judiciais, resultando na recuperação de ativos destinados a reparar os prejuízos sofridos pelas vítimas.
A investigação que desencadeou na “Operação Depósito a Conferir” constatou que o grupo fez vítimas em todo o Estado de Sergipe e tinha como principal autor um homem residente na cidade de Itabaiana, sendo os demais integrantes moradores dos municípios de Aracaju e Campo do Brito.
O inquérito policial apurou ainda que eles utilizavam comprovantes falsos de pagamento, gerados a partir de depósitos de envelopes vazios, e identidades fictícias, para enganar as vítimas, especialmente em negociações de veículos e bens de altos valores. Até o momento, 43 boletins de ocorrência foram confirmados, mas as investigações indicam que o número de vítimas ultrapassa a 100, com perdas estimadas em R$ 544 mil.
A investigação contou com o apoio de diferentes órgãos, incluindo a Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol), o Laboratório de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro (LABLD), 3.º Batalhão da Polícia Militar e a Guarda Municipal de Itabaiana.
A operação garantiu o bloqueio de contas bancárias e o sequestro de veículos e imóveis pertencentes aos envolvidos.
Líderes presos e esquema desarticulado
Os principais alvos da operação foram presos preventivamente. O homem apontado como o líder do esquema criminoso utilizava plataformas digitais para fraudar negociações e contava com a ajuda de um comparsa, que transportava e revendia os bens adquiridos de forma ilícita, e de um terceiro suspeito, responsável por ocultar os produtos em locais estratégicos.
As investigações revelaram também que o grupo se utilizava de diversos aparelhos de telefones celulares para articular os crimes, alternando entre dezenas de chips para dificultar a rastreabilidade. A preferência por veículos e itens de altos valores evidenciou o planejamento sofisticado das ações, que resultaram em um impacto expressivo na comunidade local.
Dentro da operação, uma mulher foi detida e teve sua liberdade restrita por monitoração eletrônica. Segundo levantamento policial, ela teria contribuído para a lavagem de dinheiro, ao registrar bens em seu nome e simular vínculos empregatícios com o líder do grupo, objetivando ocultar e dissimular a origem dos recursos ilícitos.
Orientação a outras vítimas
A Polícia Civil de Sergipe orienta que outras possíveis vítimas da associação criminosa, ainda não identificadas, entrem em contato com as autoridades. Assim, caso a pessoa tenha sido alvo de golpes envolvendo o grupo, com negociações de veículos ou transações realizadas mediante comprovantes de pagamentos que não foram concretizados, é indicado que procure a Delegacia Regional de Itabaiana para registrar o boletim de ocorrência e fornecer informações que possam contribuir com as investigações, inclusive para assegurar possível reparação patrimonial.
A colaboração das vítimas é fundamental para garantir a total reparação dos danos causados e fortalecer as ações contra organizações criminosas. Denúncias também podem ser feitas de forma anônima, por meio do Disque-Denúncia 181.
Da Redação: Gilson de Oliveira com informações da SSP/SE
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A Polícia Civil, através da Delegacia Regional de Nossa Senhora da Glória, desarticulou na quarta-feira (08) um ponto de venda de drogas e prendeu em flagrante o indivíduo Mateus Barbosa dos Santos, conhecido como “Mateus dos Gêmeos”. A ação policial ocorreu no bairro Cohab, na cidade de Nossa Senhora da Glória, no Alto Sertão sergipano.
De acordo com as informações policiais, o suspeito teria recebido uma determinada quantidade de droga e diante da denúncia os agentes iniciaram as diligências, sendo o investigado interceptado e preso. Mateus tem um irmão gêmeo que se encontra preso pela prática do mesmo crime.
Com o investigado, foi encontrada uma balança, meio tablete de maconha prensada, 24 porções de cocaína e 80 pequenas embalagens contendo entorpecente do tipo maconha. Ainda segundo a polícia, a droga seria revendida na cidade de Nossa Senhora da Glória. O indivíduo é oriundo do município de Aquidabã, no Médio Sertão sergipano.
A Polícia Civil solicita que informações e denúncias sobre crimes e suspeitos de ações criminosas sejam repassadas por meio do Disque-Denúncia 181. O denunciante tem garantia absoluta do sigilo das informações.
Da Redação: Gilson de Oliveira
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Em operação deflagrada pela Delegacia de Capela, com o apoio do 9.º Batalhão da Polícia Militar (9.º BPM), do Núcleo de Investigação do Instituto de Identificação e da Divisão de Inteligência (Dipol), foi deflagrada uma operação que desarticulou um grupo criminoso envolvido com a falsificação de certidões de nascimento para a emissão de carteiras de identidade falsas. A ação policial, que foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (11) e foi concentrada na cidade de Capela. A operação resultou nas prisões de Paulo dos Santos Gomes e de Romário Alves Ramos.
De acordo com o delegado Wanderson Bastos, as investigações identificaram uma organização criminosa que estava patrocinando a emissão de RGs falsos. Em torno de 200 carteiras de identidade foram solicitadas a partir da atuação do grupo criminoso, sendo que a maioria não chegou a ser entregue aos solicitantes. “O Núcleo de Inteligência do Instituto de Identificação constatou um derrame de identidade falsas em algumas cidades do interior de Sergipe, mas de forma concentrada em Capela”, evidenciou.
Conforme o delegado, a forma de atuação do grupo criminoso consistia na utilização de certidões de nascimento falsas de pessoas com idades entre 60 a 70 anos. “Pessoas que tinham nascido, por exemplo, em Itabaiana (SE), na década de 50 e vinha de 2.000 para cá com uma certidão de nascimento emitida em Santo Amaro das Brotas (SE), como sendo da comarca de Barra dos Coqueiros, sendo que não pertencem à mesma comarca, ficando evidente a falsificação para a produção de uma nova documentação falsa”, exemplificou.
Todas as evidências trazidas à tona também decorreram da atuação da Dipol, de levantamentos de campo efetuados pela Coordenadoria de Polícia Civil do Interior e também da divisão de inteligência do 9.º BPM. O delegado explicou ainda que as fraudes indicam que o grupo criminoso estaria tentando obter vantagens tanto na emissão de benefícios financeiros, quanto de viés político na região. “Tudo que levantamos nos leva a crer que essa avalanche de falsificação tinha como objetivo fraudes previdenciárias e, muito provavelmente, ampliação da base eleitoral de um determinado grupo político local. Mas tudo isso virá à tona de forma mais concreta a partir da análise que será feita pela inteligência em face dos equipamentos eletrônicos que foram apreendidos”, revelou Wanderson Bastos.
A operação foi batizada de Polifemo inspirada em uma personagem da mitologia grega. “Um ciclope, enganado por Ulisses, que disse que seu nome era ninguém, foi vítima de um crime, que ficou em pune, pois, quando perguntado o que estava acontecendo, ele disse que estava sendo assassinado por ‘ninguém’. Então a ausência de identidade possibilitou a prática de um crime que ficou sem resposta. Nesse caso, o uso de identidade falsa estava possibilitando a prática de diversos crimes”, narrou o delegado.
Os envolvidos no grupo criminoso serão indiciados pelos crimes de organização criminosa, falsificação de documento público, corrupção ativa e corrupção passiva. As pessoas que se utilizem desses documentos poderão ser indiciadas pelo crime de uso de documentação falsa. As investigações prosseguem no sentido de identificar outras pessoas que possam estar envolvidas com o esquema de falsificação de documentação para obtenção de carteiras de identidade falsas
Da Redação: SSP/SE
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A ação foi deflagrada pelas Polícias Civil e Federal, com o apoio da Polícia Militar desarticulou um grupo investigado por envolvimento na explosão de duas agências bancárias na cidade de Carira (SE), no dia 07 de setembro do ano passado.
Além de Carira, a operação desencadeada na manhã desta terça-feira (08) também ocorreu em Salvador e Jacobina, no Estado da Bahia. Na cidade de Carira, o investigado Eduardo Raphael Barreto da Silva, conhecido como “Estrelinha”, evoluiu a óbito ao entrar em confronto com as forças policiais.
De acordo com as investigações, que também envolveu a Delegacia de Repressão a Crimes contra o Patrimônio (Delepat) e o Centro de Operações Policiais Especiais da Polícia Civil de Sergipe (Cope), apontaram que Eduardo Raphael tinha como função dar apoio logístico a quadrilha de assaltantes, como levantamento da área a serem executadas as ações criminosas, como na explosão a cashes. Com ele, os policiais apreenderam um veículo, aparelhos de telefones celulares, arma de fogo, além de outros objetos.
Segundo o levantamento realizado pelas polícias no dia do crime, a ocorrência durou cerca de 20 minutos e após as explosões, os criminosos incendiaram dois veículos e fugiram no sentido ao Estado da Bahia, pelo povoado Bonfim, onde foram encontrados por populares diversas cartuchos dos armamentos usados pelo grupo.
A operação ainda teve a participação da Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol) e das equipes do 3.º Batalhão de Polícia Militar (3.º BPM) e da Companhia Integrada de Operações em Áreas de Caatinga (Ciopac), da Polícia Militar de Sergipe. (Fotos: Mais Notícias/WhatsApp)
Da Redação: Gilson de Oliveira
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Investigação conjunta da Superintendência da Polícia Federal em Sergipe e Bahia e da Polícia Civil de Sergipe desarticulou um grupo criminoso que explodiu em novembro do ano passado agências da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil na cidade de Carira, cidade localizada a 108 quilômetros de Aracaju (SE).
A Operação “Machine Buster” teve o objetivo de cumprir mandados de prisão temporária e busca e apreensão em Salvador, Jacobina, na Bahia, e em Carira, em Sergipe. As investigações tiveram a troca de informações entre a Delegacia de Repressão a Crimes contra o Patrimônio (Delepat) e o Centro de Operações Policiais Especiais da Polícia Civil de Sergipe (Cope).
O cumprimento dos mandados de prisão teve o apoio da Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol), de policiais do 3.º Batalhão de Polícia Militar (3.º BPM) e da Companhia Integrada de Operações em Áreas de Caatinga. Segundo levantamento feito pelas polícias no dia do crime, a ocorrência durou cerca de 20 minutos. Após a explosão, os criminosos incendiaram dois veículos e fugiram sentido Bahia pelo Povoado Bonfim. Populares encontraram cartuchos de armamentos usados por eles.
A atribuição da Polícia Federal foi o de investigar o crime contra a Caixa Econômica Federal, empresa pública; enquanto a Polícia Civil levantou informações sobre a explosão no Banco do Brasil, sociedade de economia mista, ambas da administração pública indireta. Com a troca de informação e o trabalho em conjunto, a Operação “Machine Buster” foi deflagrada com o objetivo de chegar a oito alvos, a maioria localizada em Salvador, na Bahia. Imediatamente após as explosões, a Polícia Federal e o Cope começaram a investigar as explosões nas agências da Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil na cidade de Carira.
Homens fortemente armados invadiram a cidade, se posicionaram nas agências bancárias e realizaram as explosões. Imediatamente, equipes do 3.º BPM e da Companhia Independente em Áreas de Caatinga (Ciopac) realizaram diligências na região e comunicaram à polícia da Bahia, já que os criminosos fugiram em direção à divisa baiana.
A perícia também foi acionada e, junto com os investigadores, fez uma análise minuciosa do local do crime. O caso de Carira foi o único realizado contra agências bancárias em Sergipe em 2020. Os envolvidos podem responder pela prática de crimes de dano, tentativa de furto qualificado e associação criminosa, tipificados, respectivamente.
Nome da Operação: O nome da operação, “Machine buster”, faz alusão aos caixas eletrônicos incendiados e destruídos na empreitada criminosa sob investigação.
Da Redação: SSP/SE
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O Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), com o apoio da Divisão de Inteligência (Dipol) e do 11.º Batalhão de Polícia Militar (11.º BPM), deflagrou uma operação que desarticulou um grupo criminoso que atuava na explosão de caixas eletrônicos e agências bancárias. Na ação policial, deflagrada na manhã desta quarta-feira (2), sete investigados entraram em confronto com as equipes policiais durante abordagem na divisa dos estados de Alagoas e Sergipe. A operação ocorreu entre as cidades de Igreja Nova (AL) e Propriá (SE).
O diretor do Cope, delegado Dernival Eloi, destacou que a operação deflagrada na manhã desta quarta-feira ocorreu em continuidade a outras ações que já tinham acontecido no enfrentamento a crimes contra bancos. “É a terceira fase de uma operação contra uma organização criminosa que explodiu um banco em Pacatuba. Nós já havíamos realizado duas operações anteriores”, complementou.
Dernival Eloi detalhou também que, no curso do procedimento investigativo, foram identificadas alterações na composição do grupo criminoso, que estaria pronto para uma nova investida em Alagoas. “Detectamos uma reestruturação dessa organização criminosa e, na continuidade dessas investigações, conseguimos identificar que eles iriam explodir na madrugada desta quarta-feira uma agência bancária em Igreja Nova (AL)”, complementou.
A operação ocorreu simultaneamente nos dois estados, acontecendo entre os municípios de Propriá (SE) e Igreja Nova (AL). “Houve confronto em ambos os Estados. Em Sergipe, quatro morreram em confronto e, em Alagoas, três entraram em confronto com as forças de segurança. O líder dessa organização criminosa se encontra preso. O mandado de prisão foi cumprido com o apoio do Departamento do Sistema Prisional (Desipe)”, informou o delegado Dernival Eloi.
Como a investida criminosa ocorreria em Alagoas, a Polícia Civil de Sergipe acionou a Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), da Polícia Civil alagoana. A operação resultou na apreensão de explosivos, armas de grosso calibre, acessórios utilizados para furar pneus de veículos, munições e balaclavas – utilizados para cobrir o rosto durante as investidas criminosas. As investigações continuam para localizar outros envolvidos no grupo criminoso.
Da Redação: SSP/SE
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Como resultado da operação Faroeste Caboclo, deflagrada pelas polícias Civil e Militar das cidades de São Domingos, Macambira e Campo do Brito, no final da madrugada desta sexta-feira (05) desarticulou um grupo criminoso que atuava no tráfico de drogas na Região Agreste do Estado de Sergipe.
No decorrer do processo investigativo, que durou sete meses, foram produzidos relatórios sobre o movimento do comércio ilegal de entorpecentes nas localidades. A ação policial resultou em treze prisões e outros tês outros suspeitos morreram após entrarem em confronto com as forças policiais.
As investigações apontaram a venda de drogas em Itabaiana, Lagarto, Frei Paulo, Ribeirópolis e Nossa Senhora da Glória. A operação é fruto do trabalho conjunto entre as Delegacias de Campo do Brito, Macambira e São Domingos e da 1.ª Companhia do 3.º Batalhão de Polícia Militar (1.ª Cia/3.º BPM). O Grupamento Tático Aéreo (GTA) também atuou com o objetivo de evitar fugas dos suspeitos ao cerco policial.
Segundo o delegado Wilkson Vasco, a investigação obteve três vídeos com investigados ostentando armas de fogo. Em um deles, um investigado atira diversas vezes para o alto. O vídeo foi usado, por ele, a fim de confirmar a veracidade de suas ameaças e vingar a morte de um dos assassinados na luta pelo ponto de drogas.
Devido ao forte combate às ações criminosas, realizado pelas polícias Civil e Militar, o único local que ainda tinha uma criminalidade elevada nas três cidades era o conjunto Albano Franco, popularmente conhecido como “Serra”, na cidade de São Domingos. De acordo com denúncias, o local era utilizado para o tráfico de drogas e pelas organizações criminosas geravam temor à população.
A ação policial também contou com a participação da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core), do Grupamento de Ações Táticas do Interior (Gati), da Companhia Independente de Policiamento com Cães (CIPCães), Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), Coordenadoria de Polícia Civil do Interior (Copci), Superintendência da Polícia Civil (Supci), Grupamento Operacional Especial (GOE), Companhia Independente de Operações em Área de Caatinga (Ciopac), Delegacias de Itabaiana, Ribeirópolis, Nossa Senhora Aparecida, Lagarto, Simão Dias, Maruim, Laranjeiras, Carira, Malhador, Moita Bonita, Nossa Senhora da Glória, Frei Paulo, Areia Branca, Ilha das Flores, Brejo Grande, Pacatuba, Malhada dos Bois, Cedro de São João, São Francisco e Estância, Grupamento de Operações com Cães (GOC – Guarda Municipal de Aracaju).
Da Redação: com informações da Ascom – SSP/SE
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Na tarde de sexta-feira (02), Polícias Civis e Militares deflagram mais uma fase da “Operação Cleaning” no município de Ribeirópolis, no Agreste sergipano. A ação integrada desarticulou mais associação criminosa que traficava drogas na região.
A ação contou com as equipes da Companhia Independente de Operações Policiais em Área de Caatinga (Ciopac), comandadas pelo Capitão Fabrício Almeida e das Polícias Civis de Ribeirópolis e Nossa Senhora Aparecida. A operação foi batizada do termo em inglês “Cleaning” que significa “Limpeza”, sendo mais uma ação das forças policiais no combate ao tráfico de drogas na região.
Na oportunidade foram apreendidas 41 cápsulas com substância entorpecente análoga a cocaína, 35 pacotes de maconha prensada, uma motocicleta Yamaha, modelo YBR 125, de cor Vermelha, que era utilizada no “delivery” das drogas, e uma determinada quantia de dinheiro fracionado, típico da atividade de comércio ilícito de drogas.
Na operação foram presos em flagrante delito por tráfico e associação para o tráfico os indivíduos Ramom Gabriel Oliveira Neves de 25 anos, conhecido por Vidigal, que fazia uso de uma tornozeleira eletrônica e Rafael Santos Pereira de 21 anos, conhecido como Neguinho.
Segundo a polícia, os dois são praticantes contumazes de crimes, sendo um egresso do Sistema Prisional do Estado e outro com passagem pela Unidade Socioeducativa de Internação Provisória (USIP), em Aracaju/SE. O indivíduo de nome Ramom estava em liberdade condicional e respondia a um processo criminal por tráfico de drogas. Já Rafael, quando era menor de idade praticou um assalto contra um idoso com emprego de uma faca.
Após uma série de denúncias anônimas contra Vidigal e o parceiro “Neguinho”, as equipes da Polícia Civil começaram a investigar a distribuição drogas praticadas pela dupla e após o levantamento policial, foi confirmada a veracidade das denúncias, onde os mesmos foram presos em flagrante por estarem em posse das drogas.
Da Redação: Gilson de Oliveira
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Em entrevista coletiva realizada durante a manhã desta quarta-feira (5), a Polícia Civil, por meio do Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope), forneceu detalhes sobre as investigações do assalto a uma agência bancária no início de agosto, em Itabaianinha. Na operação deflagrada na tarde de terça-feira (4), sete homens morreram em confronto com as equipes e uma mulher foi presa.
De acordo com a delegada Mayra Evangelista, homens armados invadiram a unidade bancária e agrediram clientes para tentar roubar dinheiro dos caixas. Logo após o crime, a polícia já tinha pista dos autores. Com a divulgação das imagens de câmeras de segurança, divulgação na imprensa e denúncias anônimas e apoio da Divisão de Inteligência (Dipol) foi possível identificar os envolvidos e evitar que uma nova investida criminosa fosse realizada.
“A operação na tarde de ontem é fruto de uma investigação que teve início com o assalto a uma instituição financeira no início de agosto, onde usuários e funcionários foram rendidos. A partir desse fato, iniciou-se as investigações pelas equipes do Cope, que progrediram com a identificação dos acusados. Com isso, chegou-se a um grupo em que o líder tinha como objetivo ataques a instituições financeiras, inclusive sendo responsável por um crime idêntico em 2016”, detalhou a delegada.
No curso das investigações, identificou-se que o grupo estava se preparando para atacar um carro forte que estava a caminho de uma agência bancária em Japaratuba. Diante das informações, as equipes localizaram os integrantes da associação criminosa, que ao perceberem a presença dos policiais entraram em confronto. Na operação, sete homens acabaram indo a óbito e uma mulher, identificada como Tainá do Nascimento Felix, foi presa.
“Na tarde da terça-feira, quando apurou-se que eles estavam programados para atentar contra um carro forte em Japaratuba, organizou-se rapidamente a operação policial para que evitasse que isso viesse a acontecer. A mulher confessou a participação na quadrilha, disse que recebia para fazer o transporte das armas, esclareceu a participação dos integrantes e confirmou que a intenção do grupo na cidade de Japaratuba era de fato assaltar um carro que estaria abastecendo uma das instituições financeiras daquela cidade”, complementou.
Entre os integrantes da associação criminosa foram identificados Caio Santos Soares, 19 anos; Wesley Santana Oliveira, 21 anos; Pedro Santana dos Santos, 25 anos; Nicácio Santos de Araujo, 25 anos; Welleson Santos Souza, 22 anos; Jerlan Carlos dos Santos Silva, 18 anos; Pedro Santana dos Santos, 25 anos.
Outro envolvido no confronto policial ainda está sem identificação no Instituto Médico Legal (IML), mas a informação preliminar do Cope, ele seria um foragido do Estado da Bahia. Na segunda-feira (3), o elemento reagiu a abordagem e evoluiu a óbito em Laranjeiras. As investigações também apontaram que integrantes da quadrilha possuíam contato com outros grupos criminosos e estavam envolvidos em roubos a táxis na capital e no interior do estado.
No total, oito armas de fogo, coletes balísticos e munições foram apreendidos. O inquérito continua para apurar a participação de outros envolvidos no crime e remeter a investigação para o Poder Judiciário.
Da redação: Ascom – SSP/SE
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A Polícia Civil de Sergipe, por meio do Complexo de Operações Policiais Especiais (COPE), com o apoio de agentes da Divisão de Inteligência (Dipol), desarticulou na madrugada do último sábado, 29, uma associação criminosa responsável pela prática de diversos roubos em Sergipe e outros estados. Entre os crimes, assaltos a grandes distribuidoras e postos de combustíveis.
Segundo o delegado André Davi, do COPE, o grupo já vinha sendo investigado desde fevereiro deste ano, em razão de roubos praticados contra uma distribuidora localizada na cidade de Boquim, ocorrido no dia 17, e em seguida a outra distribuidora, dessa vez em Propriá, no dia 03 de março. Além desses crimes, a polícia investigava a atuação do grupo em um assalto a um posto de combustível localizado no município de Rosário do Catete, ocorrido no dia 10 de abril.
Na noite da última sexta-feira, 28, os cinco integrantes do grupo, identificados como Adevaldo de Jesus Santos, 28 anos; Givaldo dos Santos, 35 anos; Janysson dos Santos Lima, 22 anos; Iago da Costa Santos, 23 anos; e Jean Carlos Nascimento da Graça, 28 anos; realizaram mais um assalto, dessa vez a uma distribuidora da Coca Cola localizada em Garanhus/PE, fazendo parte dos funcionários reféns. Os bandidos ainda trocaram tiros com a polícia local, mas acabaram fugindo levando malotes de dinheiro, além de um revólver e colete balístico.
De posse dessas informações, as equipes do COPE foram acionadas a fim de interceptar o grupo, que seguia em direção a Sergipe utilizando três veículos, sendo dois VW/ Golf e um VW/Gol, todos com placa de Sergipe. O quinteto foi localizado enquanto trafegava pelas proximidades da zona rural de Monte Alegre.
No momento da abordagem, os criminosos acabaram reagindo à ordem de prisão, deflagrando vários disparos contra os policiais. No confronto, o quinteto acabou atingido e encaminhado ao Hospital de Nossa Senhora da Glória, vindo depois a óbito. Com eles foram apreendidas cinco armas de fogo, sendo três pistolas, um revólver e uma escopeta; diversas munições; cinco aparelhos de telefone celular; dois coletes balísticos; além dos produtos do roubo praticado pelo grupo horas antes, em Pernambuco.
Ainda de acordo com o delegado André Davi, a polícia continua as investigações no sentido de apurar outros crimes praticados pela quadrilha não apenas em Sergipe, como no Nordeste.
Da redação: SSP/SE
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