O Departamento de Crimes contra o Patrimônio (Depatri), com o apoio da Polícia Civil de São Paulo, prendeu um casal paulista investigado por aplicar um golpe contra um sergipano.
O golpe ocorreu em torno da aquisição de uma suposta carta de consórcio e gerou um prejuízo de R$ 150 mil. Para praticar o crime, os investigados usaram de inteligência artificial para enganar a vítima.
A investigação teve início há cerca de um ano, quando a vítima adquiriu uma suposta carta de consórcio num site de vendas e negociou a compra de um veículo, e posteriormente percebeu ter sofrido um golpe. Diante do fato, foi registrado um boletim de ocorrência.
O golpe teve início quando a vítima procurou uma loja de venda de carros em Aracaju, onde ficou interessada num dos veículos expostos no local e ao pesquisar cartas de consórcio, encontrou uma que atendia às suas necessidades num site de vendas e passou a tratar com o suposto vendedor, fechando negócio e colocando-o em contato com a vendedora da loja de automóveis.
Nas tratativas, os golpistas enviaram documentos falsos para a vítima e um deles, ao usar uma foto da vendedora da loja de automóveis no perfil e utilizar inteligência artificial, chegou a falar com o comprador, fazendo-o acreditar que estava em conversas com a funcionária e levando-o a transferir valores para os golpistas.
De acordo com as investigações, o golpe foi praticado por um casal, residente na cidade de Santo André, que estava gerando vítimas em todo o Brasil. Ainda de acordo com a polícia, durante toda a apuração, a dupla seguiu com o seu perfil ativo no site de compras.
Os investigados estão detidos em São Paulo e, posteriormente, serão encaminhados ao sistema prisional de Sergipe, ficando à disposição da Justiça.
Da Redação: Gilson de Oliveira
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Como resultado da investigação conduzida pelo Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (Depatri), dois advogados do Estado do Mato Grosso (MT) foram indiciados pela prática do crime de estelionato com captação irregular de pessoas de maneira contínua em Sergipe.
O resultado das investigações foi divulgado nesta terça-feira (26) e de acordo com o levantamento da polícia, eles utilizavam os nomes de pessoas humildes para receber vantagens financeiras em processos judiciais.
De acordo com a delegada Lauana Guedes, a investigação começou a partir da identificação de uma fraude. Os advogados, do Mato Grosso, vinham a Sergipe e faziam a requisição da suplementar da do registro com o objetivo de fraudar ações judiciais. A maioria dos requerimentos foram solicitados em 2016. “Eles contratavam pessoas para captar clientes humildes em bairros populares aqui em Sergipe, que indagavam se possuíam nome sujo”, relatou.
Com a resposta positiva de pessoas humildes sobre possuir pendências em relação ao nome, as pessoas contratadas pelos advogados solicitaram a documentação. “Eles diziam que bastava entregar suas documentações pessoais como RG, CPF, comprovante de residência para que essas pessoas voltassem a ter crédito no mercado”, acrescentou a delegada integrante do Depatri.
Diante dos dados pessoais dessas pessoas, os advogados moviam ações judiciais. “E muitas dessas foram julgadas procedentes e esses valores foram transferidos para as contas dos advogados, sem o consentimento das partes. Isso gerou um prejuízo às empresas que eram credoras, e não devedoras, mas que tiveram que arcar com o prejuízo”, complementou Lauana Guedes.
Outros casos
Conforme a delegada, com os dois advogados de Mato Grosso indiciados por essa prática em Sergipe, já são quatro identificados atuando dessa forma no estado. “Essa prática reiterada de captação de pessoas humildes. Inclusive, uma das pessoas indiciadas foi presa há dois anos. E, agora, mais dois advogados foram indiciados a partir das investigações conduzidas pelo Depatri”, informou.
Indiciamento
A partir das investigações conduzidas pelo Depatri em Sergipe, os advogados foram indiciados por estelionato de forma continuada pela captação irregular de pessoas e recebimento de valores de modo indevido. “Os escritórios eram sediados em Sergipe. Os investigados vieram exatamente para esse. Funcionam de modo paralelo, mas o modo de atuação era o mesmo”, especificou Lauana Guedes.
Denúncias
A Polícia Civil solicita que eventuais vítimas da atuação de estelionato praticada por essa advogados indiciados na investigação conduzida pelo Depatri compareçam a uma delegacia para o registro do boletim de ocorrência. A partir do boletim de ocorrência, mais informações podem ser acrescentadas às investigações. Informações podem ser repassadas à polícia por meio do Disque-Denúncia, no telefone 181. O sigilo do denunciante é garantido.
Da Redação: Gilson de Oliveira com informações da SSP/SE
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As equipes das delegacias de São Domingos, Campo do Brito e Macambira, com o apoio da Divisão de Crimes Contra o Patrimônio da Delegacia Regional de Itabaiana (Depatri), deram cumprimento ao mandado de prisão em desfavor de Clodoaldo de Jesus Sousa. Ele foi preso no município de Itabaiana, no Agreste sergipano, no final da tarde de segunda-feira (27).
De acordo com as informações policiais, Clodoaldo é investigado por crime de tentativa de feminicídio. De acordo com as investigações, o indivíduo tentou matar a ex-companheira a golpes de faca. Utilizando a mesma arma, ele ainda subtraiu o aparelho de telefone celular da irmã da vítima.
Após os levantamentos e já em posse do mandado, os policiais civis o localizaram e fizeram a prisão do indivíduo. O investigado agora se encontra à disposição da Justiça sergipana.
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