A Polícia Militar, por meio do 3.º Batalhão do Agreste, recebeu por volta das 17 horas desta quinta-feira, dia 24, denúncia da presença de dois jovens em um ciclomotor praticando assaltos nas proximidades da Escola Estadual Eduardo Silveira, localizada na Rua José Ferreira Lima, na cidade serrano do Agreste de Sergipe.
De imediato, uma guarnição saiu em diligência e depois de algumas buscas os suspeitos foram avistados na Rua Itaporanga. Ao perceber da presença da viatura os jovens empreenderam fuga quando descartaram dois aparelhos de telefones celulares na Avenida Doutor Airton Teles. O fato foi presenciado por estudantes que avisaram aos policiais.
A guarnição prosseguiu no acompanhamento tático e na Rua Manoel Domingos Pereira a dupla acabou sendo abordada. Diante da situação, os militares mantiveram contatos com as vítimas e os suspeitos foram imediatamente reconhecidos.
O ciclomotor era conduzido por Felipe Andrade Pereira de Jesus, 20 anos, natural do município de Várzea Paulista (SP) e morador da Avenida Antônio Cornélio da Fonseca, em Itabaiana. Ele estava acompanhado de um adolescente de 16 anos, também residente na Avenida Antônio Cornélio da Fonseca. Nenhum deles portava documentos pessoais de identificação e nem do veículo.
As vítimas foram orientadas a comparecer à Delegacia de Polícia Civil para ser confeccionado o Boletim de Ocorrência, para onde a dupla também foi conduzido para a formalidade dos procedimentos cabíveis.
Da redação: Gilson de Oliveira, Mais Notícias
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Dois jovens baianos foram detidos no final da tarde desta quinta-feira, dia 23, após serem denunciados por atitude suspeita nas proximidades de uma loja de auto peças no centro da cidade de Itabaiana (SE).
Os policiais militares do 3.º Batalhão do Agreste, faziam o policiamento ostensivo quando foram avisados da presença de duas pessoas na Avenida Engenheiro Carlos Reis, onde um dos indivíduos estaria portando uma arma de fogo.
Imediatamente a guarnição se dirigiu à localidade, onde o jovem Alan Silva Oliveira, 19 anos, foi abordado e durante a revista os militares localizaram um revólver calibre 38 com seis munições no tambor. O suspeito também portava 08 munições no bolso da bermuda.
Alan é natural e morador da Rua Antônio Emílio da Costa no município de Pedro Alexandre (BA). Ele estava acompanhado de José Carlos Santos, 31 anos, também natural do mesmo município baiano e residente no povoado Lotero, zona rural de Pedro Alexandre.
O caso foi registrada as 16h50min e após a confecção do Relatório de Ocorrência Policial (ROP) a dupla foi conduzida à Delegacia Regional de Polícia Civil para ser lavrado o flagrante por porte ilegal de arma de fogo.
Da redação: Gilson de Oliveira, Mais Notícias
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O Ministério Público Federal denunciou no Superior Tribunal de Justiça (STJ), mais de 60 pessoas por diversos crimes: fraudes a licitações, peculato, corrupção passiva e ativa, crimes contra o sistema financeiro nacional, entre outros. As investigações levaram à realização da Operação Navalha, pela Polícia Federal.
De Sergipe, doze foram denunciados. São eles: o ex-governador João Alves Filho; o seu filho e empresário João Alves Neto; o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Flávio Conceição; o ex-deputado federal Ivan Paixão; os ex-secretários do Governo do Estado Max Andrade, Gilmar de Melo Mendes; os diretores da Deso, Victor Mandarino (ex-diretor-presidente), Roberto Leite, Kleber Curvelo e Renato Conde Garcia e empresário Sérgio Duarte Leite.
As investigações mostraram a existência de um grupo organizado voltado para a obtenção ilícita de lucros por meio da contratação e execução de obras públicas. Os esquemas de desvio de dinheiro público ocorriam em Alagoas, Maranhão, Piauí e Sergipe, protagonizados por Zuleido Veras e seus empregados, com o envolvimento de empresários, servidores públicos e agentes políticos, conforme relatam as subsprocuradoras-gerais da República Lindôra Araújo e Célia Regina Delgado, autoras da denúncia.
Segundo a denúncia, as atividades delituosas do grupo dividiam-se em quatro fases. Na primeira, identificava-se nos Ministérios a existência de recursos destinados a obras públicas nos estados e municípios. Em seguida cooptavam-se agentes políticos e servidores públicos para viabilizar a realização dos convênios entre os Ministérios e os entes federativos, participando, inclusive, da elaboração dos projetos técnicos e estudos exigidos para sua celebração.
Em um segundo momento, o grupo atuava na fase da licitação, para que a Gautama fosse a vencedora, isoladamente ou em consórcio com outras construtoras. A terceira fase refere-se ao início das obras e, de acordo com a denúncia, era a mais proveitosa para o grupo criminoso, pois era o momento em que ocorriam o desvio e a apropriação dos recursos públicos. A última fase, após os pagamentos, “o grupo se incumbia de distribuir as propinas devidas, nos percentuais previamente ajustados com os servidores públicos e agentes políticos envolvidos”.
Foto: reprodução
Fonte: Atalaia online