“Uma Caixa D’água fez uma cidade chorar”
Era uma tarde de sol. Reforço escolar para os pequeninos de uma povoação interiorana. Sede de aprender. Sede de viver. E a caixa d’água que servia para matar a sede, sem a devida vistoria, em dia, tombou.
Era como se aquele equipamento do saneamento básico estivesse com raiva de ter como vizinha uma escola, uma unidade onde se ensina e se aprende. Onde se tenta dar novo fôlego à vida dos pequeninos da pequena e pobre povoação. Pobre em cuidados públicos, mas rica em dignidade e vida.
A estrutura metálica enferrujada não aguentou o peso da água, o peso de anos a fio sem a devida manutenção. Simplesmente, tombou. Para ceifar duas vidas e para causar danos a muitas outras.
A água desperdiçada misturou-se às lágrimas das famílias dos pequenos mortos – um menino e uma menina -, que eram como pequeninas sementes que tentavam germinar para a vida, para, um dia, conquistar a liberdade de seguir em frente, de lutar para alcançar, metaforicamente, os raios do sol.
Era uma tarde de sol. Duas vidas ceifadas. Duas alminhas a caminho do céu tão precocemente. Duas famílias em dor. Um povoado atônito, também em lágrimas. Uma cidade em luto. A minha cidade. A minha gente.
Não há mais o que dizer. Palavras não dizem o que sentimos neste momento. Somos uma comunidade unida na dor e na esperança. Na indignação e na espera da responsabilidade de quem a deve ter.
Era uma tarde de sol. E os raios de sol quedaram-se e empalideceram diante de dois corpinhos sem vida. Dois irmãozinhos nossos se foram. E aqui ficamos nós, unidos à dor de seus familiares, vertendo dos nossos olhos lágrimas flamejantes.
A água, que é símbolo da vida, naquela tarde de sol trouxe a morte. Uma tragédia anunciada. Tardias serão as providências. Como quase sempre. E isto dói muito.
Campo Grande, Nossa Senhora das Dores, Sergipe, Nordeste, Brasil. Meu Deus, como tudo isso é triste! Será que isso pesará em algumas consciências?
Da redação: Por José Lima Santana
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Três elementos em um veículo Fiat, modelo UNO, de cor preta, sequestraram por volta das 5 horas da manhã desta quinta-feira, dia 22, o senhor “Eroltides do leite”, quando o mesmo chegava em sua propriedade localizada nas proximidades da Praça Benvindo Ribeiro, também conhecida como Praça da Usina, em Campo do Brito (SE), em seu carro, um Fiat, modelo Way.Os bandidos não usavam nenhum disfarce e após render o idoso deixaram a cidade levando o veículo.
A vítima foi abandonada em uma estrada no povoado Gameleira, no mesmo município, e em seguida os criminosos fugiram com o carro.
Eroltides do leite é pai do empresário “Edmilson da Glu-Glu”.
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O acidente aconteceu na Rodovia SE 245, na altura do povoado Cova da Onça, logo depois do povoado Candeias, município de Moita Bonita (SE), e a vítima conduzia uma motocicleta Honda, modelo Bros, com placa NVM 8718/SE, lincenciada em Malhador.
Casado, José Alberto era motorista de caminhão e havia saído de Itabaiana com destino à cidade de Malhador e de acordo com a equipe da CPRv, foram encontrados indícios de uma colisão traseira, possivelmente contra uma mercedinha.
Com o impacto, ele teve esmagamento de parte da cabeça e decepamento dos membros superior e inferior, do lado esquerdo.
O local onde ocorreu o acidente não existe sinalização e nem tão pouco acostamento, assim como praticamente toda rodovia.
Após a chegada da Polícia Técnica do Instituto de Criminalística, o corpo foi removido para autópsia no Instituto Médico Legal Dr. Augusto Leite, em Aracaju (SE).
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O vereador João Batista Santos (PSB), presidente da Câmara Municipal de Campo do Brito (SE), proibiu a entrada de um cidadão daquele município durante a realização de sessões do legislativo.Segundo o vereador Santos, a decisão foi tomada depois de ter sido desacatado pelo cidadão em uma das sessões ocorridas naquela casa na semana passada.
O parlamentar também declarou que enquanto ele presidir aquela casa legislativa o referido cidadão não tem permissão para frequentar as sessões da câmara de vereadores.
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A indicação foi do presidente da Casa, vereador Emmanuel Nascimento, em reconhecimento aos 16 anos de dedicação de Galego ao futsal sergipano.
Natural de Itabaiana, Wilson Mendonça tem 43 anos e começou a carreira como jogador de futsal, atuando em equipes de Itabaiana e Aracaju.
Aos 27 anos se tornou técnico conquistando logo em seguida seu primeiro título no comando do Coritiba da cidade de Itabaiana. Além do Coritiba, ele também comandou equipes como o Itabaiana Futsal, São José de Pinhão, Real Moitense por várias vezes, entre outras. Atualmente ele dirige o Real Moitense da cidade de Moita Bonita.
Ao longo da carreira como treinador Galego já conquistou 12 títulos estaduais, 06 Copas TV Sergipe, 01 Campeonato Brasileiro, 01 Liga Nordeste e outra Norte/Nordeste.
(Foto: Reprodução)]]>