Com 7.243 votos, o que corresponde a 56,61% dos votos válidos, a coligação ‘Por Uma Questão de Justiça’ venceu a eleição suplementar de Riachão do Dantas, na região Centro-Sul do Estado de Sergipe.
O pleito aconteceu no domingo (1.º) e a chapa vencedora é formada por Simone Andrade Farias Silva, conhecida por Simone de Dona Raimunda (PC do B) e Galego do Samba (PSD), e teve como concorrentes Manuela Lisboa Costa (PSC), que obteve 4.678 votos e Pedro Santos Oliveira (PT) ficou com 873 votos.
O município de Riachão do Dantas possui atualmente 16.147 eleitores, sendo que 2.664 pessoas deixaram de comparecer às urnas. O índice de abstenção foi de 16,5%.
A eleição suplementar foi convocada pelo Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE-SE), após a cassação dos mandatos da prefeita Gerana Costa (PT do B) e Luciano Goes Paul (PSB). Eles foram condenados por divulgar pesquisa eleitoral proibida e tendenciosa, sem registro na Justiça Eleitoral, na véspera da campanha eleitoral de 2016.
De acordo com o TRE-SE, a diplomação dos vencedores vai acontecer no próximo dia de 19 de setembro e a posse será no dia 1.º de outubro. Os eleitos vão governar o município até o dia 31 de dezembro de 2020.
Da Redação: Gilson de Oliveira
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É questão de tempo. O PT de Sergipe não ficará apoiando o governo Jackson Barreto. Alguns vão negar, mas em pouco tempo o leitor terá a certeza da informação deste espaço.
O PT de Sergipe hoje tem o comando de Rogério Carvalho e Ana Lúcia. Mesmo não sendo eleito senador, Rogério fez o único deputado federal, João Daniel e tem os dois deputados estaduais Ana Lúcia e Gualberto. Aliás, a aliança com Ana Lúcia está forte e ela será a candidata do partido a prefeita de Aracaju. Não é especulação, é fato.
Já o grupo que era comandado pelo eterno governador Marcelo Déda não reelegeu Márcio Macedo, nem Conceição Vieira e Silvio Santos. Tem a ex-primeira-dama cuja filiação ao PT muitos não querem. E na última reunião foi deixado claro que os cargos no governo Jackson devem ser indicados pelos vitoriosos.
Já Rogério Carvalho, mesmo se ocupar um cargo no segundo escalão do governo Dilma, vai continuar trabalhando para fortalecer o nome dele como candidato ao governo em 2018. Quer aproveitar o vácuo que Jackson não tem sucessor, o desgaste de João Alves e a certeza que Eduardo Amorim disputará a reeleição para o Senado.
Rogério sabe que jamais será o candidato de consenso do grupo comandado hoje por Jackson Barreto. Por isso, ninguém se engane se ainda em 2015, o PT tomar a decisão de fazer oposição ao governo Jackson Barreto.
A primeira desculpa é a reforma administrativa, mas o primeiro objetivo é a eleição em Aracaju de 2016.
Por Cláudio Nunes – Blog no twitter: www.twitter.com/BlogClaudioNun
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