O delegado Fábio Alan Pimentel será o novo coordenador da Delegacia Regional de Polícia Civil de Itabaiana, no Agreste sergipano. Ele vai assumir a função atualmente ocupada pelo delegado Khertton Rafael.
Mesmo com a chegada do delegado Fábio Alan Pimentel, existe a possibilidade de que o delegado Khertton Rafael continue atuando em Itabaiana, como coordenador da Divisão de Narcóticos da Delegacia Regional do município serrano.
O delegado Fábio Alan Pimentel já atuou em Itabaiana entre os anos de 2012 e 2013, além ter passado pela delegacia de Tobias Barreto e Simão Dias, e atualmente ele sencontra à frente da Delegacia Regional de Propriá, no Baixo São Francisco sergipano.
Da Redação: Gilson de Oliveira
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O Estado de Sergipe, possui atualmente doze municípios em situação de emergência devido à seca e o período prolongado de estiagem. De acordo com a Defesa Civil Estadual, 53.674 mil pessoas estão sendo afetadas. O município de Pinhão, no Agreste sergipano, foi o mais recente que passou a integrar a lista, quando o Governo do Estado publicou no final de outubro um decreto no Diário Oficial reconhecendo a emergência em virtude da escassez das chuvas.
O decreto que se encontra em vigor aponta os municípios de Monte Alegre de Sergipe, Ribeirópolis, Feira Nova, Tobias Barreto, Canindé de São Francisco, Poço Redondo, Carira, Nossa Senhora da Glória, Poço Verde, Nossa Senhora Aparecida, Pinhão, Frei Paulo e Gararu. Segundo ainda a Defesa Civil, os municípios de Porto da Folha e São Miguel do Aleixo estão aguardando a homologação estadual, mas já tiveram a situação reconhecida pelo Governo Federal.
Diante da situação, a Operação Carro Pipa segue desempenhando normalmente assistindo as pessoas afetadas pela seca ou estiagem. O serviço está beneficiando atualmente 29.195 mil pessoas.
Importância do decreto
A homologação pelo Governo do Estado e o reconhecimento do decreto de Situação de Emergência pelo Poder Executivo Federal tornam possível aos entes o recebimento da ajuda humanitária assistencial por meio do repasse de recursos, a exemplo da Operação Carro-pipa, que tem por objetivo a distribuição de água potável às populações que sofrem com a escassez hídrica.
Da Redação: Gilson de Oliveira
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A varejista Havan vai inaugurar sua primeira loja em Aracaju no 17 de junho. Essa é a primeira filial no Estado e a 160.ª da Havan pelo Brasil. Atualmente, a rede está presente em 18 Estados brasileiros e no Distrito Federal.
Segundo a varejista, foi investido cerca de R$ 45 milhões na loja sergipana, que terá 10 mil metros quadrados, 420 vagas de estacionamento, área de alimentação e a réplica da Estátua da Liberdade, cartão postal da rede de lojas. A megaloja ofertará mais de 350 mil itens, entre eletrônicos, eletrodomésticos, moda, brinquedos, decoração e muito mais.
Em Aracaju, antes mesmo de ser inaugurada, a loja recebeu 47 mil currículos para 200 vagas. A megaloja ficará na Avenida Presidente Tancredo Neves, nº 7840, no bairro Novo Paraíso, com funcionamento diário, das 9 às 22 horas.
O dono da Havan, Luciano Hang, enfatiza a alegria de seguir abrindo lojas e gerando oportunidade para o Brasil. Também comenta sobre o quão singular é este momento para a empresa. “Cada loja que inauguro é motivo de orgulho, é como se nascesse mais uma filha. Mas estou especialmente feliz por inaugurar a filial de número 160 em um Estado que há muito tempo esperava pela Havan. A rede está vivendo um período muito especial, em que olhamos para o passado e vemos o quanto construímos o quanto as pessoas acreditam em nossa empresa e nos valores que defendemos. Estamos fazendo a diferença. Além disso, também vemos que temos muito a sonhar e realizar, o terreno das oportunidades para a Havan é fértil. É cativante saber que quando crescemos estamos ajudando o Brasil e os brasileiros. É com essa certeza que seguimos sempre em frente”, finaliza.
Da Redação: Ascom – Havan
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O Ministério Público Federal em Sergipe ajuizou ação urgente para que a Justiça obrigue o Governo Federal a adotar medidas efetivas de proteção do litoral sergipano em um prazo de 24 horas. Ação tem foco em áreas sensíveis como mangues e a foz do Rio São Francisco, expostas a manchas de óleo desde setembro. Para o MPF, as medidas adotadas atualmente não são suficientes para conter o avanço dos danos causados pelo acidente ambiental.
De acordo com o procurador da República que assina a ação, Ramiro Rockenbach, está claro para o Ministério Público que o poder público não está empregando todos os esforços necessários para minimizar os danos causados pelo derramamento de óleo. Rockenbach explica que, como a causa do acidente não foi identificada e, portanto, não há um culpado a ser responsabilizado pelos danos, a responsabilidade de proteção do meio ambiente e da saúde da população recai sobre a União. (Foto: Agência Sergipe de Notícias)
Para o MPF, o caso é de “inafastável interesse federal. Afinal, as consequências abrangem bens ambientais que pertencem à União, uma vez que envolvem danos (concretizados ou potenciais) a rios que banham mais de um estado, ao mar territorial, a faixa de praia e áreas compreendidas como terrenos de marinha (Zona Costeira), aos recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva, bem como lesões à fauna silvestre e à flora”.
Na ação, o procurador argumenta que a União está sendo omissa ao não adotar medidas de proteção a áreas ambientais sensíveis, em especial da foz de rios, pontos de captação de água, mangues e Unidades de Conservação, pois tem como responsabilidade constitucional a defesa do meio ambiente e sua preservação para as presentes e futuras gerações.
Pedidos – O MPF requereu à Justiça federal que obrigue a União a adotar todas as medidas necessárias de contenção e recolhimento do material poluente com foco na proteção de áreas sensíveis de Sergipe, utilizando-se do Mapeamento Ambiental para resposta de Emergência no Mar (Marem), com emprego das melhores e mais adequadas técnicas. A intensificação do monitoramento aéreo e por satélite do deslocamento da mancha está entre os pedidos.
Também foi requerido que a União seja obrigada a, no prazo de 24 horas, diretamente, por parcerias ou contratação, implementar os Planos Estratégicos de Proteção de Áreas Vulneráveis (PPAVs) existentes e devidamente aprovados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) em relação a toda a costa sergipana, abrangendo os rios São Francisco, Japaratuba, Sergipe, Vaza-Barris e Real, e que, no mesmo prazo, implemente barreiras de proteção e o monitoramento das barreiras nos mencionados rios e em outros cursos de água que se mostrem necessários.
Também está nos pedidos a implementação das ações de proteção à fauna com monitoramento, resgate e reabilitação dos animais atingidos pelo acidente ambiental.
O MPF pede, ainda, que a Justiça determine prazo máximo de cinco dias para execução de todas as medidas emergenciais constantes dos PPAVs da costa sergipana e para a implementação integral de todas as barreiras protetoras.
A ação pede, também, que o Ibama seja obrigado a monitorar e fiscalizar integralmente as medidas a serem realizadas pela União (item precedente), garantindo a contenção e o recolhimento do material poluente com foco na proteção de áreas sensíveis de Sergipe e com emprego das melhores e mais adequadas técnicas.
O MPF requereu que a Justiça Federal estabeleça multa diária de R$ 1 milhão por descumprimento de decisão.
Da Redação: Assessoria de Comunicação/Ministério Público Federal em Sergipe
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Apontado como principal suspeito pela morte de sua ex-companheira, a dona de casa Regina da Cunha Lima, o comerciante José Carlos Alves da Costa, conhecido como Zé Carlos, atualmente com 42 anos, resolveu ser entregar à polícia depois de 04 anos do crime.
Em desfavor do suspeito existia um mandado de prisão em aberto, expedido ela Vara Criminal do município de Itabaiana, no Agreste sergipano, e ciente da sua condição de foragido da justiça, ele compareceu à unidade policial e se apresentou na Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM). (Foto: Arquivo/Gilson de Oliveira)
Zé Carlos era proprietário de uma loja de tintas e material de construção na Avenida Manoel Francisco Teles e agora ele se encontra à disposição do Poder Judiciário do Estado de Sergipe, devendo ir a Júri Popular.
O crime
O assassinato de Regina da Cunha Lima ocorreu por volta das 7h20 da manhã de 20 de março de 2014 na Rua Vera Cândida de Santana, próximo à Rua Faustino José Machado, no bairro Campo Grande.
A época do crime a vítima tinha 37 anos e estava retornando para casa no mesmo bairro onde foi registrado o feminicídio, após ter deixado o filho de 08 anos de idade no Colégio Monteiro Lobato. A dona de casa era mãe de outros três filhos, todos de um casamento anterior. (Foto: Arquivo/Gilson de Oliveira)
Regina e o suspeito mantiveram um relacionamento de três anos e por não aceitar o término da relação ele decidiu matá-la.
Conhecendo a rotina da ex-mulher, Zé Carlos ficou à espera da mesma dentro de um veículo Fiat, modelo Uno, de cor Branca, e quando a dona de casa passava pelo local ele efetuou vários disparos pelas costas.
Devido à gravidade dos ferimentos Regina faleceu em via pública, enquanto o suspeito evadiu-se da cena do fato, mas acabou sendo identificado pela polícia com base em depoimento de testemunhas e da família da vítima.
Da redação: Gilson de Oliveira
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Agentes civis da delegacia de Canindé do São Francisco, sob a coordenação do delegado Antônio Francisco, cumpriram um Mandado de Prisão, expedido pelo Poder Judiciário do Estado de Sergipe, em desfavor de José Cláudio de Souza, atualmente com 38 anos.
O homem encontrava-se foragido há mais de 03 anos após matar e degolar o próprio irmão, identificado por Jonas de Souza, a época com 37 anos.
O crime bárbaro ocorreu na noite de 28 de janeiro de 2013 no povoado Olhos D’água, no município de Canindé do São Francisco depois uma discussão entre vítima e autor durante uma bebedeira. A confusão foi controlada por amigos e José Cláudio resolveu deixar o local, no entanto, ele resolveu retornar e de posse de um facão desferiu golpes fatais no pescoço do irmão, que inclusive deceparam sua cabeça.
De acordo com informações apuradas pelos investigadores, a motivação do assassinato teria sido ameaças feitas pela vítima contra a esposa e um filho do autor.
A prisão ocorreu na quarta-feira (15) e agora o suspeito está custodiado na unidade policial à disposição da justiça do município do Alto Sertão sergipano.
Da redação: Gilson de Oliveira, Mais Notícias
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]]>Na madrugada desta sexta-feira, dia 22, morreu em Lagarto (SE), o radialista José Hora. Atualmente com 61 anos de idade, ele se encontrava afastado de suas atividades profissionais há de 03 anos, por ter sido vítima de Acidente Vascular Cerebral (AVC), por duas vezes.
Casado e pai de 05 (Cinco) filhos, José Hora trabalhou durante 29 anos ininterruptos na Rádio Progresso AM de Lagarto, onde apresentou o programa musical “A noite da Progresso”, uma das maiores audiências da emissora, e também esteve no comando dos jornalísticos “O seu redator” e “Progresso Notícias”, além de atuar com plantonista esportivo. Por alguns anos, ele ainda desenvolveu suas atividades na FM Aparecida, instalada na cidade Lagartense.
José Hora estava morando no conjunto Nova Esperança, no bairro Alto da Boa Vista, em Lagarto, e o seu corpo foi enterrado no final da tarde no Cemitério Nossa Senhora da Piedade, localizado às margens da Rodovia SE – 170, na saída de Lagarto para o município de Itabaiana (SE).
Da redação: Gilson de Oliveira, Mais Notícias
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No oitavo dia e penúltimo de julgamentos do caso das verbas de subvenção da Assembleia Legislativa de Sergipe, o Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE/SE) condenou os deputados Zezinho Guimarães e Venâncio Fonseca a perda de mandato e multa máxima de R$ 106 mil. No mesmo julgamento, o ex-deputado Zeca da Silva, que é suplente atualmente, texe a expedição do seu diploma suspensa, foi declarado inelegível por oito anos e condenado a pagar a multa máxima.
Com este julgamento, chega a nove o número de deputados cassados após as investigações do caso de desvios de recursos da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), sendo sete estaduais e dois federais, além de dois suplentes com expedição de diploma suspensa.
Nos três casos analisados hoje, os deputados repassaram verbas de subvenção para entidades de fachada ou sem estrutura para receber os recursos. Além disso, foi possível identificar ligações entre os deputados e os responsáveis das instituições.
Segundo o juiz relator Fernando Stefaniu, no caso de Zezinho Guimarães, assessores de seu gabinete receberam cheques de uma associação beneficiada pelo deputado. Zeca Ramos da Silva encaminhou recursos para entidade ligada à sua família enque também fez pagamentos a assessores de seu gabinete. E no caso de Venâncio Fonseca, em pelo menos quatro associações, o gerenciamento das verbas ficava a cargo de aliados políticos que contribuíram para sua campanha.
O resultado do julgamento acompanha o entendimento do Ministério Público Eleitoral, de que os deputados contribuíram ativamente para o desvio dos recursos, direcionando as verbas a entidades de seu interesse e se beneficiando eleitoralmente.
Próximos julgamentos – No último dia de julgamento previsto, 10/12, serão analisados os casos de Antonio Passos Sobrinho (multa), Maria Angélica Guimarães Marinho, Susana Maria Fontes Azevedo e José do Prado Franco Sobrinho, o Zé Franco (reconhecimento de inelegibilidade).
Relembre o caso – Em dezembro de 2014, a Procuradoria Regional Eleitoral em Sergipe (PRE/SE) ajuizou 25 ações contra 23 deputados da legislatura vigente à época na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), por irregularidades no repasse e na aplicação de verbas de subvenção social. Também foi processada a ex-deputada e atual conselheira do Tribunal de Contas do Estado, Suzana Azevedo. Além de os valores terem sido repassados ilegalmente, por conta de proibição na legislação eleitoral, o levantamento inicial identificou pelo menos R$ 12,4 milhões desviados de sua finalidade.
Fonte: Catarina Cristo da Assessoria de Comunicação do Ministério Público Federal em Sergipe
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A estudante Brisa Varjão de 19 anos, faleceu na noite de ontem, 2, após sofrer um infarto enquanto estava na casa da avó no bairro Castelo Branco, zona oeste da capital sergipana, local onde atualmente morava.
(Foto: Reprodução/Rede Social)
Brisa era natural de Jeremoabo (BA) e seus pais moram no município de Simão Dias (SE), onde são proprietários de uma sorveteria. A jovem fazia pré-vestibular no Colégio Master, localizado no bairro Jardins, zona sul da capital e faria vestibular para cursar medicina.
O fato gerou uma grande repercussão nas redes sociais, já que as primeiras informações indicavam que o fato teria ocorrido dentro de uma instituição de ensino em Aracaju, mas em contato com familiares foi esclarecido que a jovem estava em casa no momento em que passou a se sentir mal, vindo a falecer logo em seguida.
Amigos e familiares pareciam não acreditar no que ocorrido, pois além da pouca idade, 19 anos, a garota nunca havia apresentado nenhum histórico de problemas cardíacos.
FONTE: Portal Sergipe Online
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