A ação policial deflagrada pelos agentes civis da Delegacia de Moita Bonita ocorreu na segunda-feira (25) e a extração irregular de areia estava acontecendo em um sítio na região do povoado Piabas, Zona Rural do município de Moita Bonita, no Agreste central de Sergipe.
Os agentes civis realizavam diligências pela localidade quando flagraram um caminhão carregado com areia, e diante da situação, os policiais fizeram a abordagem, e o motorista informou que havia carregado o caminhão em uma propriedade rural das proximidades. Em seguida, ele acompanhou a equipe até o referido local.
No momento da chegada no terreno, os policiais flagraram a extração irregular de areia, onde no local também havia uma máquina, tipo enchedeira, e no local também se encontrava o dono da propriedade.
Após ser questionado sobre a ação, ele afirmou que não possuía licença e nem a autorização para a extração da areia, e diante do flagrante, ele foi conduzido à Unidade policial, onde foi lavrado procedimento por crime ambiental.
Da Redação: Gilson de Oliveira
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O empresário Edmundo Xavier, que atua no ramo calçadista, vai descartar 350 pares de sapatos, cujos preços variam de R$ 25 a R$ 240, nessa quinta-feira (23), a partir das 7 horas da manhã, no calçadão da rua São Cristóvão, próximo à rua da Frente. Segundo ele, as mercadorias venceram e não podem ser vendidas. “Com isso quero mostrar a realidade que está acontecendo, em virtude de sucessivos decretos irresponsáveis que estão acabando com o comércio sergipano. Há muita gente passando fome. A situação é caótica e chegamos ao fundo do poço”, desabafa. Os decretos que ele se refere são os dos governos estadual e municipal de Aracaju, por causa da covid-19.
Edmundo afirma que o descarte dos calçados não é um protesto e nem doação. “É porque não posso vendê-los. Com a loja fechada há tanto tempo, os calçados mofaram, a cola tem validade. Esse estoque está lá há mais de quatro meses. Choveu recentemente e como minha loja fica vizinha a um terreno baldio, passou umidade. Criou mofo, bolor e não vou vender esse tipo de mercadoria”, explica. O empresário frisou, ainda, que os calçados não serão doados, “mas descartados”. Porém, ele não vai impedir que as pessoas levem pares para casa”.
A atitude de Edmundo terá a adesão de outros empresários vizinhos a ele. “Estou fazendo esse descarte individualmente. Alguns lojistas vão participar por livre e espontânea vontade. Nós que somos comerciantes geramos emprego e renda. Mas chega o momento de darmos um basta. Para mim, esgotou. Estamos sendo tratados como marginais, como bodes expiatórios para os problemas da covid-19. Não sou marginal, sou trabalhador”, destacou.
Fundo do poço
Edmundo tem o empreendimento há 20 anos e pela primeira vez se encontra numa situação desse tipo, com a loja fechada há quatro meses e sem renda. Para sobreviver, conseguiu um empréstimo no banco, “que não foi a linha de crédito anunciada pelo governo federal”, e tem conseguido comprar comida para a família. Ele negociou o aluguel com o proprietário do imóvel, onde fica a empresa dele, e também com fornecedores. Também não demitiu nenhum funcionário.
Mas tem gente em situação extremamente grave. Ele conta que um amigo, também empresário, está no fundo do poço e pensa em matar a família e depois se matar, porque podem despejá-lo da casa onde mora. “Eu tenho conversado com o tempo todo com esse meu amigo dizendo que vamos sair dessa crise”, frisou.
Da Redação: Com informações do Só Sergipe
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Policiais do 3.º Batalhão de Polícia Militar (3.º BPM), através das equipes que integram o Getam e a Força Tática, realizavam rondas de rotina na noite de quarta-feira (15), quando receberam uma denúncia anônima de que na Rua Capitão Mendes, no Bairro Mamede Paes Mendonça, em Itabaiana (SE), estava acontecendo tráfico de drogas.
Imediatamente, as equipes se deslocaram para o endereço indicado e visualizaram um jovem em atitude suspeita. Prontamente foi realizada a abordagem e durante a revista pessoal, os policiais encontraram com o mesmo 09 (nove) pedras de crack, 01 (uma) trouxa de maconha, 09 (nove) cápsulas contendo substância entorpecente semelhante a cocaína, 01 (uma) balança de precisão e a importância de R$ 142,00 (Cento e Quarenta e Dois Reais), em espécie.
O jovem, tratava-se de um adolescente de 17 anos. Ele foi apreendido e encaminhado para a Delegacia Plantonista do município serrano do Agreste de Sergipe para adoção dos procedimentos cabiveis. (foto: Polícia Militar de Sergipe/3.º Batalhão do Agreste)
Da Redação: Gilson de Oliveira
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