Trio envolvido com assaltos, tráfico e homicídios morre após confronto com a polícia


FONTE: Ascom – SSP/SE
No início da madrugada desta sexta-feira, dia 09, policiais do Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope) trocaram tiros com três criminosos no trecho da BR-101 que corta o município de Itaporanga D’Ajuda. No confronto o trio acabou sendo baleado e após darem entrada no Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE) acabaram vindo a óbito.
Os paulistas Leandro Barbosa Farabello, conhecido como “Galeguinho ou Paulista”, e Carlos Ariel da Rocha Santos, vulgo “Paulista ou Gordinho”, e o sergipano Luiz Carlos Moreira Gonzaga, o “Vibonati” já vinham sendo investigados pelo Cope há cerca de três meses e tinham envolvimento com os crimes de tráfico de drogas, roubos de cargas e veículos e homicídios.
(Fotos: Ascom – SSP/Sérgio Freire)
Com eles foram encontradas duas pistolas, sendo uma calibre 765, que foi roubada de um delegado de São Paulo, e uma ponto 40 com numeração raspada, além de munições, cerca de meio quilo de maconha prensada e um veículo Gol, cor cinza, que foi roubado no dia 19 de fevereiro deste ano no bairro Cirurgia, em Aracaju.
“Na tarde de quinta-feira, dia 08, flagramos o Luiz Carlos, através de filmagem, repassando para um taxista de Nossa Senhora do Socorro dois quilos de maconha. O flagrante aconteceu na Praça da Juventude no conjunto Augusto Franco”, destacou o delegado Hildemar Rios, responsável pela investigação.
Segundo ainda o delegado, o trio planejava realizar mais um assalto em uma rodovia que corta o estado de Sergipe e por conta disso foi deflagrada a operação que culminou com a troca de tiros. “Cinco equipes do Cope foram até o local e montaram barreiras entre os municípios de Cristinápolis e Itaporanga. Eles agiam com muita violência e atuavam principalmente no roubo de caminhoneiros e veículos nas rodovias”, destacou.
Os dois paulistas moravam em Aracaju há cerca de dez anos e tinham passagem pela polícia. O Leandro tinha condenações que somadas chegavam a mais de 24 anos com envolvimento em assaltos, porte de arma de uso restrito e sequestro. O Carlos Ariel respondia inquéritos na cidade paulista de Praia Grande. O sergipano era o único que não tinha passagem pela polícia.