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Três pessoas suspeitas de envolvimento na morte de mototaxista em Itabaiana são presas pela Polícia Civil

A Polícia Civil, através da Delegacia Regional de Itabaiana, com o apoio da Divisão de Inteligência Policial (Dipol), deflagrou na segunda-feira (17) uma operação para dar cumprimento a mandados de prisão temporária e de buscas domiciliares contra três suspeitos de crime de homicídio na cidade de Itabaiana, no Agreste sergipano.

As diligências foram realizadas em Aracaju e Itabaiana e culminou na prisão de Wesley Santos Matos, suposto executor material do crime, que foi localizado em um condomínio no bairro Aruana, Zona de Expansão de Aracaju. Outros dois envolvidos na ação criminosa foram capturados na cidade de Itabaiana.

O trio é investigado no crime de homicídio que vitimou Antônio Santana Farias, conhecido como “Tonho Mototáxi”. O assassinato ocorreu no dia 21 de março deste ano na Rua Josefa Cordélia de Góis no bairro Campo Grande, periferia da cidade serrana. A ação policial foi concluída nesta quarta-feira (19) e ainda resultou na apreensão de veículos, aparelhos de telefones celulares e vestimentas supostamente utilizadas na prática do crime.

De acordo com o delegado Tarcísio Tenório, imagens de câmeras de vigilância obtidas pela Polícia Civil possibilitaram a identificação do veículo suspeito, que teria levado o executor até o local do crime. “Foi possível observar o executor, encapuzado descendo do veículo e seguindo em direção à residência da vítima, com a arma em punho. Com a localização do veículo, a trama começou a ser desvendada, até que identificamos todos os envolvidos”, esclareceu o delegado.

Segundo levantamento da polícia, o mototaxista de 44 anos, não possuía histórico criminal. Ele foi morto com vários disparos de pistola na garagem de casa, acompanhado da esposa. Na cena do crime, foram encontradas 11 cápsulas de munição ponto 40. (Foto: Arquivo/Mais Notícias)

As investigações prosseguem para o esclarecimento da participação dos demais suspeitos presos e da motivação do crime. A principal linha de investigação é de que o crime tenha sido praticado por motivo de vingança em razão de atritos envolvendo as famílias do suposto executor e da vítima, que moravam no mesmo bairro.

Da Redação: com informações da SSP/SE
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