Secretário de Segurança Pública desmente a informação de que Moraes do Angico tenha confessado sua paraticipação no crime contra Tonho Cabaré


Devido à divulgação na imprensa sergipana dando conta de que os pistoleiros que assassinaram o desportista Antônio Francisco dos Santos, conhecido por Tonho Cabaré, teriam sido mortos, o Secretário de Segurança Pública Joaõ Elóy negou a informação e também revelou que a morte do desportista itabaianense ainda não está totalmente elucidada.
As informações divulgadas dão conta de que José Moura de Oliveira Filho, 44 anos, vulgo Moraes do Angico, havia confessado em setembro de 2008 quando esteve detido no Complexo Penitenciário Manoel Carvalho Neto (Copecan), em São Cristóvão, teria relatado sua participação no crime. Ainda segundo foi divulgado pela imprensa, além de confessar sua participação na execução, ele também delatado os comparsas. Fato negado pelo secretário João Elóy durante uma entrevista concedida ao radialista e deputado Gilmar Carvalho na Ilha FM, em Aracaju.
José Moura de Oliveira Filho, 44 anos, era natural de Ribeirópolis, e foi encontrado morto na manhã de segunda-feira, dia 17 de agosto de 2009, no Povoado Cachoeira dos Potes no município de Aquidabã.
As especulações surgiram depois que policiais civis lotados na Delegacia Regional de Itabaiana apreenderam na manhã de quarta-feira, dia 09, na residência do Sr. José Teles de Mendonça, conhecido por “Zeinha”, duas pistolas 380, em cumprimento a um mandado judicial de busca e apreensão.
Ainda de acordo com secretário, o assassinato de Tonho Cabaré não está totalmente elucidado, uma vez que as investigações da polícia dependem do resultado da perícia que a Polícia Federal fará nas armas apreendias na casa de Zeinha no povoado Pé do Veado, em Itabaiana.