Homem encontrado morto em área de fazenda no município de Itabaiana estava desaparecido há quase uma semana


No início da manhã desta quarta-feira, dia 09, um trabalhador rural da Fazenda Cajazeira, situada na região do povoado Taperinha, na divisa dos municípios de Itabaiana e Macambira, no Agreste de Sergipe, encontrou um corpo do sexo masculino em avançado estado de decomposição.
O achado estava dentro de uma pequena vala e ao lado da vítima existiam várias pedras, deixando a entender que o homem havia sido morto por espancamento.
O fato foi comunicado à Polícia Militar, quando de imediato uma guarnição do 3.º Batalhão do Agreste, se deslocou para a região do ocorrido e confirmou no local a presença do cadáver. Em seguida, a Polícia Técnica Científica do Instituto de Criminalística também foi acionada e após ser analisada a cena do crime, o corpo foi removido para ser autopsiado no Instituto Médico Legal Doutor Augusto César Leite, na capital sergipana.
A vítima, trata-se de Degnaldo dos Santos, conhecido por “Bem te Vi”, 40 anos, morador do Loteamento “Pica Pau”, em Itabaiana. Ele estava desaparecido desde a última sexta-feira, dia 04, quando pegou emprestado a motocicleta de um amigo.
No local onde o corpo se encontrava, os investigadores da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa da Delegacia Regional de Polícia Civil localizaram um capacete e o aparelho de telefone celular. Já o veículo de duas rodas não foi encontrado.
A investigação do caso está sendo presidida pelo delegado Marcos Garcia e a polícia trabalha com duas hipóteses para o crime. Uma delas, diz respeito a uma dívida da compra de 150 quilos de castanhas no valor de R$ 42.000,00 (Quarenta e Dois Mil Reais) contraída pela vítima com um comerciante do ramo em Ribeira do Pombal (BA).
Durante as primeiras investigações, a autoridade policial colheu o depoimento de dois primos de Degnaldo, moradores da cidade de Campo do Brito (SE), e nesta sexta-feira, dia 11, também será ouvido o comerciante de castanha, a quem a vítima havia adquirido o produto e ainda estava em debito.
Da redação: Gilson de Oliveira, Mais Notícias
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