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Comprimidos fabricados no Paraguai são apreendidos em três farmácias de Itabaiana

Policiais lotados na Delegacia de Itabaiana, sob o comando dos delegados João Martins da Cunha e André Baronto aprenderam por volta das 11 horas da última terça-feira, dia 20, aproximadamente 267 em três farmácias de Itabaiana. O nome dos três estabelecimentos será mantido em sigilo, haja vista que a polícia vai continuar as investigações para tentar chegar aos fornecedores. Os remédios são produtos de contrabando do Paraguai e não tem registro do Ministério da Saúde. No Brasil o medicamento é proibido pela ANVISA.
Os Proprietários e funcionários das três farmácias fiscalizadas foram encaminhados a delegacia onde prestaram depoimentos e foram liberados logo em seguida.
Segundo informações dos delegados João Martins da Cunha e André Baronto, os envolvidos devem responder a inquéritos e podem ser condenados, pela lei, de 10 a 15 anos de prisão.
Ainda segundo as investigações policiais, cada comprimido de Plamil estava sendo vendido ao preço de R$ 3,50 a 10,00. Segundo o Ministério da Saúde, o Plamil oriundo do Paraguai pode não fazer o efeito desejado e até levar à morte por não ter um padrão de qualidade.